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Vista aérea de Santaluz



Acabe com a dengue


Laboratório Checap

Drogaria Santana

Adrivana Cunha Hospital de Olhos


Empresas que conquistaram o Prêmio Mérito Lojista – edição 2014

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FOTOS: Tenente PM Laerth Lopes assume comando do Pelotão de Santa Luz

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Nota Superintendência Municipal de Tráfego sobre veículos estacionados em calçadas

Em nada justifica a falta de informação que as pessoas alegam quando abordadas pelos agentes da Superintendência Municipal de Tráfego (SMT). Além de não termos o direito de alegar falta de conhecimento das leis, Santaluz desde 2009 vem passando por um grande processo de conscientização das normas de trânsito, ação essa iniciada pela Policia Militar e que em 2013 ganhou o reforço da Superintendência Municipal de Tráfego, através de ações e com o lançamento do Projeto de Educação e Socialização do Trânsito (PROEST). Na maioria dos casos o que percebemos é realmente o descaso das pessoas com o Código Brasileiro de Trânsito. Pessoas essas que deveriam ser bons exemplos na sociedade acabam sendo maus exemplos. Essa situação é descrita no Artigo 181, inciso VIII. Assim sendo, a SMT aplica a penalidade por escrito e envia por malote os autos de infração para o órgão competente em lançá-los no sistema.

Ascom SMT

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Pré-Moldados Padrão

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Consumidora afirma ter encontrado larvas de inseto em chocolate, em Santaluz

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Neto vira “pai” de avó com Alzheimer

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Foto: Reprodução | Blog As pérolas de uma coroa

Compartilhar a dor não é sofrê-la no coletivo, é livrar quem dela sofre. Foi com esse lema que o estudante Fernando Aguzzoli decidiu dividir com milhares de seguidores a experiência de virar o pai da própria avó e fazer dessa relação um exemplo de como lidar de forma leve com o Alzheimer.

Em janeiro de 2013, aos 21 anos, o jovem de Porto Alegre decidiu largar a faculdade de filosofia e o emprego para passar 24 horas ao lado da avó, diagnosticada com Alzheimer cinco anos antes. Aos 79 anos, Nilva Aguzzoli, ou a Vovó Nilva, como ficou conhecida nas redes sociais, passou a ter o neto como cuidador em tempo integral.

“Desde o início da doença, eu e meus pais sempre cuidamos, mas, em 2013, quando percebi que ela estava chegando a um estágio mais avançado da doença, pensei que, em breve, ela poderia nem nos reconhecer mais, e decidi que queria ficar direto com ela. A partir daí, tomei a decisão de levar tudo na esportiva”, conta Fernando.

Em setembro, o jovem teve a ideia de criar uma página no Facebook onde passou a relatar de forma bem-humorada histórias do cotidiano de uma família com um membro com Alzheimer. “Sempre busquei informação sobre a doença e tudo o que eu encontrava era deprimente”, conta. Nas postagens, os esquecimentos da Vovó Nilva viravam motivo de risada.

“Foi superpositivo para mim, para ela e para os meus pais. A realidade dela era completamente diferente, mas era muito bonita. As coisas eram lindas, as pessoas não morreram. Quem sou eu para tirar isso dela?”, diz.

E era com bom humor que Fernando enfrentava os desafios diários. “Quando ela teve de usar fralda pela primeira vez, ficou incomodada. Então, eu coloquei uma fralda em mim e rimos juntos”, conta.

A história acabou atraindo a curiosidade de internautas e a admiração de familiares de pacientes com Alzheimer.

Com o sucesso, Fernando e a avó passaram a escrever um livro que, além de contar as histórias engraçadas, terá dicas de como a família pode lidar com diversas situações vividas por um paciente com a doença. A iniciativa atraiu a atenção de médicos do Rio Grande do Sul, que participam da publicação com orientações técnicas. O livro deve ser lançado em setembro.

Vovó Nilva acabou morrendo em dezembro, por complicações de uma infecção urinária. Apesar da frustração, Fernando decidiu manter a página na internet, que hoje já tem 15 mil seguidores. “Mantive por consideração às pessoas que me deram apoio, pela escassez de informações sobre a doença e, principalmente, porque é uma forma de deixar a minha avó viva.”

Benefício

Posturas como a de Fernando podem até ajudar a adiar a evolução da doença, segundo Cícero Gallo Coimbra, professor de Neurologia e Neurociências da Unifesp. “Na maioria dos casos, a atitude da família é cobrar e repreender o parente nos episódios de esquecimento. Essa cobrança leva ao pânico e ao estresse, que bloqueiam a produção de novos neurônios e pioram um quadro de demência”, explica o especialista. “A maioria das famílias deixa o parente com Alzheimer no ostracismo, e o que ele mais precisa é de acolhimento afetivo.”

E essa foi a missão de Fernando. “Quando eu e minha mãe decidimos levar a vó para realizar o sonho dela, que era conhecer as Cataratas do Iguaçu, muitos perguntavam por que íamos gastar dinheiro com a viagem se, dez minutos depois, ela não lembraria do passeio. Mas, para nós, não importava se ela lembraria, importava a felicidade que ela teria naquele momento.”

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Entrevista de Prisco ao portal A Tarde – Continuação

O senhor foi preso enquanto se dirigia à Costa de Sauipe para passar o feriado da Semana Santa com a família. Como foi o momento da prisão? Qual a reação dos seus familiares ao terem o carro interceptado por agentes da Polícia Federal?
Muito triste, aterrorizante. Estava na frente de meus filhos e esposa. Eu fui tratado como criminoso, coisa que eu não sou.

O senhor foi detido no dia 18. No entanto, o pedido de prisão foi feito pelo Ministério Público  Federal (MPF) três dias antes. De acordo com o órgão, a prisão é referente à ação penal movida em 2013, pela prática de crimes contra a segurança nacional praticados durante a greve de 2012. A prisão foi uma
surpresa?

Sim, foi uma surpresa porque não há provas no processo. Ninguém ainda foi ouvido nele. Tudo baseado na Lei de Segurança Nacional, da época da ditadura, que já foi alvo de análise do Supremo, que declarou inconstitucionais diversos requisitos desta.

As negociações com o governo do estado começaram há nove meses. Mesmo após longo tempo de conversa, por que não foi possível chegar a um acordo? 
Depois de muitas e muitas reuniões, apenas 5% do que foi apresentado pelas associações foi aprovado pelo governo. Adiamos a primeira assembleia para dar mais prazo ao governo. Ninguém queria esta greve, mas quem inflamou a tropa foi o governo, quando frustrou os policiais militares da Bahia.

Alguns veículos de comunicação chegaram a divulgar que o senhor era contrário à greve. É verdade?
Sim, fui contra a greve, tanto nessa quanto na outra, mas quem decide é a categoria. A opinião da tropa é e sempre será soberana.

Como o senhor avalia a forma como a greve foi suspensa? Ainda há pontos a serem discutidos? 
Acredito que ainda há pontos a serem discutidos e sempre estivemos abertos a debatê-los.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, foram 104 assassinatos em Salvador e região metropolitana da noite de terça-feira (15), quando a greve foi decretada, até domingo (20), três dias depois de os policiais terem voltado ao trabalho. Nesse período, a média foi de 17 homicídios por dia. Em condições normais, a média diária, segundo informações da PM, é de cinco homicídios. Só no feriado da Semana Santa, já com os policiais de volta ao trabalho, o número de assassinatos foi 57% maior que no mesmo período do ano passado. Houve, ainda, um aumento significativo de roubos de veículos, além dos saques. Como o senhor vê o crescimento do número de ocorrências durante a paralisação das atividades da PM?
A violência não é por conta do movimento. Em Salvador e região metropolitana, em um final de semana, já tivemos 44 homicídios. Não sou eu quem está dizendo, são dados da Organização das Nações Unidas (ONU), que aponta Salvador como a 13ª cidade mais violenta do mundo. O que gostaria que as pessoas entendessem é que discutimos melhorias para a população baiana, e não para uma categoria. Se tivermos uma polícia melhor, os baianos gozarão de segurança pública de qualidade. Ressalto que, durante as mobilizações, 40% da tropa trabalhou.

Qual foi o papel de Jaques  Wagner (então deputado) na greve de 2001? Agora, apenas no segundo mandato dele, a PM paralisou as atividades por duas vezes. Naquele momento, ele foi um parceiro da categoria?
Em 2001, ele foi além de parceiro, deu total apoio, inclusive publicamente.

Como o senhor acha que ficará a situação do seu mandato na Câmara de Vereadores? O senhor teme ter o cargo suspenso?
Não. Confio em meus pares. Os vereadores sabem que estou impedido de exercer meu mandato por conta de uma prisão arbitrária, que havia perdido objeto.

Embora não haja mais indicativo de greve, os policiais do estado estão mobilizados para que o senhor deixe a prisão. Qual mensagem o senhor deixa para a tropa? 
A mensagem que eu deixo para a tropa é que tenha tranquilidade. Peço humildemente que, sem movimentos, sem paralisações, continuem cobrando das autoridades a minha liberdade e trabalhando em prol da sociedade. Sou vereador de Salvador, acredito que o certo é minha prisão na Câmara ou domiciliar. Passo horas me perguntando como isso aconteceu. Clamo por minha liberdade.

Câmara de Salvador decide manter mandato de vereador de Marco Prisco

“NOTA TÉCNICA  

Em vista dos últimos acontecimentos envolvendo o vereador Prisco, necessário se faz, primeiramente, trazer ao conhecimento de todos que a Câmara de Vereadores de Salvador se solidariza com a família do referido vereador. Importa deixar claro, pois relevante, que a Câmara de Vereadores desconhece os reais motivos que ensejaram a determinação, pela Justiça Federal, da prisão do vereador Prisco, apenas tendo conhecimento daquilo que vem sendo informado pelos diversos órgãos de imprensa. Assim, ao que se tem notícia, a ordem de prisão fora determinada no bojo de processo judicial intentado pelo Ministério Público Federal visando à apuração de responsabilidade do vereador Prisco quando este ainda não havia sido eleito, ou seja, por fatos que, em princípio, nada têm a ver com o exercício da vereança. Registre-se que a inexistência, prima facie, de qualquer correlação com os fatos apurados no aludido processo e o exercício da atividade parlamentar impedem, salvo melhor juízo, uma pronta atuação por parte da Câmara de Vereadores, pois, consoante pacífico entendimento jurisprudencial, a Câmara apenas possui legitimidade para atuar em processos que versam sobre a defesa de suas prerrogativas institucionais e matéria interna corporis. A defesa do vereador Prisco neste referido processo, pelo que foi noticiado, vem sendo conduzida por advogado, profissional este com quem a Câmara de Vereadores manterá contato para, inclusive solicitando cópias dos autos, poder inteirar-se, efetivamente, de todos os fatos do processo que envolvem o edil. Ademais, conforme questionado pela imprensa e pela sociedade civil, no sentindo de tentar levar à suspensão do mandato do vereador Marco Prisco, com respaldo no art. 29, inciso I da Lei Orgânica do Município de Salvador e, no artigo 23, inciso I, do Regimento Interno da Câmara Municipal de Salvador, a Mesa Diretora não poderá aplicá-los por ofenderem, via reflexa e direta, o art. 15, da Constituição Federal. 

Salvador, 22 de abril de 2014″

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