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Foto: Divulgação/PF

Mais do que o pedido de prisão contra o publicitário João Santana, que deve chegar ao Brasil ainda na manhã desta terça-feira (23), a prisão da secretária executiva Maria Lúcia Guimarães Tavares causou tensão após a deflagração da 23ª fase da Operação Lava Jato, nesta segunda (22). De acordo com a coluna Satélite, do jornal Correio, a prisão de Maria Lúcia causou pânico entre políticos do PT baiano e acendeu o sinal de alerta no alto escalão do Palácio de Ondina. Ela é apontada como um dos principais arquivos-vivos da distribuição de dinheiro de empreiteiras para as campanhas de 2008 a 2012, que inclui pleitos encabeçados por petistas na Bahia. Segundo Satélite, ela foi presa sem alarde pela Polícia Federal na manhã desta segunda, em seu apartamento na Rua das Acácias, na Pituba, sendo levada para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba (PR), onde era aguardada, de acordo com a coluna, com ansiedade. Delegados federais e procuradores da República afirmam ter provas de que ela organizava em planilhas, para operadores e intermediários de propinas, as transações realizadas, com uso de códigos para ocultar valores e destinatários.

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