Um vídeo disponibilizado por um policial militar mostra o nível de exigência a candidatos durante o curso para ingresso na Companhia de Polícia Ambiental. As imagens que foram exibidas pela reportagem da Record Bahia, mostram policiais sendo humilhados, levando tapa na cara e são impedidos de portar comida e água. A Associação dos Praças da Polícia Militar da Bahia solicitou ao Ministério Público que apure o porque de não haver ambulâncias no momento da prova, quem eram as pessoas responsáveis pelo curso, além de nos próximos cursos as aulas sejam ministradas por professores de universidades federais ou estaduais da Bahia. Para o promotor de Justiça, José Emmanuel Lemos, durante este curso de Operações Especiais, onde dois soldados morreram, pode ter acontecido crime militar. “Houve algum exagero sim, nós não somos ingênuos. Vai se apurar agora os níveis de responsabilidade”. (Bocão News)

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