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Botijão de gás pode ficar abaixo de R$ 100, avalia Petrobras

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Por g1

Foto: Reprodução/TV Bahia

A Petrobras informou que reduzirá, a partir desta quarta-feira (17), o preço médio de venda do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) para as distribuidoras. Com a diminuição, que será de R$ 0,69 por quilo, o preço passará de R$ 3,2256 para R$ 2,5356 por quilo, equivalente a R$ 32,96 por botijão de 13 kg.

Segundo a companhia afirmou em comunicado, caso as parcelas referentes aos demais agentes sejam mantidas, e com base na pesquisa de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para o período de 7 a 13 de maio, o preço médio ao consumidor final poderia atingir o valor de R$ 99,87 por 13kg.

A petroleira reforçou, ainda, que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no ponto de venda é afetado também por outros fatores como impostos e margens de lucro da distribuição e da revenda.

Segundo a Petrobras, a redução dos preços têm como objetivos principais: A manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes; e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional.

“Ciente da importância de seus produtos para a sociedade brasileira, a companhia destaca que na formação de seus preços busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente”, disse a Petrobras em nota.

A companhia ainda informou que publica em seu site informações referentes à sua parcela e dos demais agentes na formação e composição dos preços médios de combustíveis ao consumidor.

Em teste de habilidades de leitura entre crianças, Brasil ocupa 39º lugar em ranking com 43 países

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Por g1

Crianças participam de atividade de leitura em Washington (EUA) — Foto: Elaine Thompson/AP/Arquivo

Na 39ª posição entre 43 países, o Brasil está atrás de nações pobres, como Azerbaijão e Uzbequistão, em um exame internacional que mede habilidades de leitura de alunos do 4º ano do ensino fundamental (de 9 a 10 anos de idade).

Os resultados do Pirls 2021 (Progress in International Reading Literacy Study) foram divulgados nesta terça-feira (16) e marcam a estreia brasileira na avaliação, existente desde 2001.

📕O que a prova mede? O teste avalia a capacidade de as crianças compreenderem textos, estabelecerem conexões entre as informações lidas e desenvolverem um senso crítico a respeito de um conteúdo.

📕 Como funciona? É uma prova aplicada para alunos das redes pública e privada, com questões dissertativas e mais complexas do que as usadas nos exames nacionais de leitura, como o Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica).

📕 Quando a avaliação foi aplicada? Por causa da pandemia e das restrições no funcionamento das escolas, os 400 mil estudantes, dos 43 países participantes, foram avaliados em datas diferentes — de outubro de 2020 a julho de 2022. No Brasil, os estudantes participaram no fim de 2021.

“Não só estamos entre os últimos países do ranking, como também temos um dos maiores índices de desigualdade entre os estudantes”, afirma Gabriel Corrêa, diretor de políticas públicas da ONG Todos Pela Educação.

“Tudo o que aconteceu na pandemia — escolas fechadas, acesso precário ao ensino remoto e falta de coordenação nacional do governo federal — trouxe impactos. Há muito o que evoluir.”

📖 Só 13% dos brasileiros têm nível de aprendizado adequado

Os dados individuais são preocupantes, afirmam especialistas ouvidos pelo g1: 38% dos estudantes brasileiros não dominavam as habilidades mais básicas de leitura. Só 13% foram considerados, segundo a avaliação, proficientes.

“É um cenário difícil. E pode ser que a situação seja mais grave, porque a avaliação considera os alunos que estavam na escola. Sabemos que, na pandemia, quase 2 milhões de crianças ficaram sem aulas”, afirma Anna Helena Altenfelder, presidente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec).

Exemplos: Na prática, significa que os alunos no Brasil conseguiram ler textos simples e localizar ideias que estavam explícitas. No nível mais avançado, registrado por países como Inglaterra, os estudantes conseguem interpretar as emoções dos personagens, avaliar o estilo do autor, fazer ligações complexas entre as ideias e estabelecer comparações mais elaboradas.

📖 Brasil está entre os últimos do ranking

No ranking geral, o Brasil, com 419 pontos, ficou bem abaixo da média (500 pontos) e atrás de países como Turquia (496), Azerbaijão (440), Uzbequistão (437) e Omã (429).

Os melhores desempenhos foram registrados em Singapura, Hong Kong, Rússia, Inglaterra e Finlândia.

“Ficou claro que estar bem em índices nacionais, como o Saeb, não significa estar bem em parâmetros internacionais”, diz Ernesto Faria, diretor-fundador do Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional).

“Nossas avaliações são importantes, mas precisam ser revistas. Temos de subir a ‘barra’ de exigência. O Pirls traz textos mais longos e complexos, que levam a um diagnóstico mais preciso [da aprendizagem dos alunos].”

Petrobras anuncia redução de 21,3% no gás de cozinha, 12,6% na gasolina e 12,8% no diesel

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Por g1

Foto: Hugo Barreto/Metrópoles e Bigstock

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou nesta terça-feira (16) a redução nos preços da gasolina, do óleo diesel e do gás de cozinha (GLP). Os novos preços valem a partir desta quarta (17).

A afirmação foi feita ao lado do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, após reunião entre os dois em Brasília.

Segundo Jean Paul Prates, as reduções nas distribuidoras serão as seguintes:

Gasolina A: redução de R$ 0,40 por litro (-12,6%);

Diesel A: redução de R$ 0,44 por litro (-12,8%);

Gás de cozinha (GLP): redução de R$ 8,97 por botijão de 13 kgs (-21,3%).

Com essa redução, segundo a Petrobras, o preço do botijão de gás para o consumidor final pode cair abaixo dos R$ 100. O valor praticado na revenda, no entanto, não é controlado diretamente pelo governo.

As denominações “gasolina A” e “diesel A” se referem ao combustível puro – antes da mistura com álcool e biodiesel, respectivamente.

“Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”, diz a Petrobras no anúncio.
No início da manhã, a estatal anunciou uma nova política de preços para os combustíveis no mercado interno.

Com isso, fica revogada a fórmula da Paridade de Preço de Importação (PPI), baseada nas oscilações do dólar e do mercado internacional de óleo, e que contabilizava também os custos logísticos com transporte e taxas portuárias, por exemplo.

“Essa nova política, além de servir a uma política comercial adequada, que é competir internamente e tornar os preços mais atrativos para o consumidor, vai diminuir o impacto na inflação. E vai ajudar o Brasil inclusive a sensibilizar, por exemplo, o Banco Central para que a gente possa diminuir a nossa taxa de juros”, afirmou Alexandre Silveira.

“A Petrobras vai se livrar de muitas amarras que a colocavam, muitas vezes, até mal posicionada. Porque a volatilidade era obrigatoriamente cumprida por ela, muitas vezes, de forma a prejudicar o consumidor e a própria empresa. Ganha o governo, mas ganham principalmente as brasileiras e os brasileiros”, declarou.

Preços seguirão ‘referência’ internacional, diz Prates

Em seguida, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a nova política de preços da estatal não se afastará da “referência internacional dos preços”.

Segundo ele, o preço global do petróleo será considerado, mas em outro modelo. A fórmula anterior, diz Prates, era uma “abstração”.

“Estamos comunicando ao mercado um ajuste na estratégia comercial de composição de preço e nas condições de venda. Esse modelo maximiza a incorporação de vantagens competitivas, sem se afastar absolutamente da referência internacional dos preços”, disse.

“Quando digo referência, não é paridade de importação. Portanto, quando o mercado lá fora estiver aquecido, com preços fora do comum e mais altos, isso será refletido no Brasil. Porque abrasileirar o preço significa levar vantagens em conta, sem tirar nossas vantagens nacionais”, disse.

“Paridade de importação era uma abstração. Pegar preço lá fora, colocar aqui dentro como se tivesse produzido lá fora, só que na porta da refinaria daqui”, continuou.

Fome atingiu 29 milhões de brasileiros no fim do governo Bolsonaro, mostra estudo

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Por GloboNews

Foto: Jornal da USP

Um levantamento publicado pela FGV mostrou que o número de pessoas em situação de vulnerabilidade aumentou no Brasil no fim do governo Bolsonaro. A fome chegou a atingir 29,2 milhões de brasileiros no final de 2021, em números só superados pelos do início da pandemia, em 2020.

O IBGE divulgou um estudo na última semana que mostrou uma queda na desigualdade no Brasil, chegando ao menor nível em 11 anos. Os motivos para isso foram a melhora no mercado de trabalho e o aumento do valor do Auxílio Brasil, programa social promovido pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Apesar disso, ao cruzar este estudo do instituto com os dados da Pesquisa Nacional por Domicílios (Pnad), da Pesquisa de Orçamentos Familiares e com os dados da inflação, o estudo verificou que mesmo com o aumento de renda de parte de brasileiros em virtude destes programas sociais, parte da população ainda não consegue ter o suficiente para garantir uma alimentação saudável. E o principal motivo é a inflação alimentar.

No final de 2021, o número de brasileiros que viveram algum tipo de insegurança alimentar chegou a 29,2 milhões – o que representa mais de 10% da população do país. Entre o fim de 2018 e o primeiro trimestre de 2019, o número era de 25,6 milhões. A quantidade deu um salto após o início da pandemia, chegando a 31 milhões, e mesmo após a aplicação dos fatores econômicos citados pelo IBGE, que aumentaram a renda de parte da população do país, o alto custo dos alimentos fez aumentar a fome entre o fim de 2021 e o começo de 2022.

Daniel Duque, responsável pelo estudo do FGV, afirma que o aumento do valor dos alimentos supera a redução da desigualdade, uma vez que fatores como a Guerra da Ucrânia, problemas na produção e outros fizeram com que o aumento no setor de alimentos e bebidas chegasse a 40%. E a alta atinge mais fortemente as populações mais baixas, que não têm recursos para se alimentar com o que é mais básico.

“Certamente são questões correlacionadas, mas a gente está falando de fenômenos diferentes”, explica Duque.

“Claro que a gente não quer uma distância entre ricos e pobres muito grande, então a gente tem que se preocupar com a desigualdade e tem que comemorar quando ela cai. No entanto, isso não significa que porque a gente observou um aumento da desigualdade que houve também necessariamente uma redução do número de pessoas em insegurança alimentar”, argumenta.

Para o analista da FGV, a grande questão está na diferença entre o aumento da renda da população e o aumento dos alimentos, provocado pela inflação neste setor – que foi muito maior que nos outros.

“Isso vai depender da renda das pessoas, mas também do preço dos alimentos, e como a renda daquelas pessoas que estão no limiar mais baixo da sociedade vai funcionar com a alimentação”, concluiu.

Homem de 72 anos recebe multa de R$ 4,7 mil por consertar buraco em rua na Itália

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Por O Globo e agências internacionais

Homem de 72 anos recebe multa de R$ 4,7 mil por consertar buraco em rua na Itália | Foto: Reprodução

Um homem de 72 anos recebeu uma multa de € 882 (R$ 4,7 mil, na cotação atual) em Barlassina, na Itália, por ter consertado um buraco de 30 centímetros na rua. O aposentado Claudio Trenta já havia denunciado o problema ao governo, mas, sem receber alguma resposta sobre o caso, decidiu reparar o local por conta própria em abril.

Ex-técnico de informática, Trenta é cidadão do município desde 1958. Nas redes sociais, é ativo no grupo “Acontece em Barlassina e arredores”, espaço criado por ele para relatar os problemas de sua região. Quando viu o buraco, então, não conseguiu ignorar e decidiu fazer algo a respeito.

Para isso, gastou R$ 75 e usou alcatrão, resíduo proveniente da destilação do carvão. O espaço foi restaurado, mas, dias depois, ele foi surpreendido com uma multa por ter realizado o “trabalho” sem ter permissão oficial ou competência para isso. A escritura enviada prevê, ainda, que ele “remova as obras ilegais” — ou seja, refaça o buraco.

“Se me acharem idiota estão muito enganados. Me provocaram e agora estou apresentando uma queixa ao município por omissão de documentos oficiais”, disse Trenta ao jornal Corriere della Sera. “Não suporto o fato de que as pessoas que são pagas para servir aos interesses dos cidadãos não respeitam os próprios cidadãos”, completou.

Após ter denunciado o buraco à autoridade local várias vezes ao longo de três meses, Trenta recebeu uma onda de solidariedade na Itália. No Facebook, uma pessoa escreveu: “Hoje enviei um e-mail de protesto para a prefeitura de Barlassina”. Vittorio Sgarbi, subsecretário do Ministério da Cultura, também participou do debate e disse: “Além do código da estrada, há bom senso. O bom senso deveria ter levado a polícia local a agradecer a este senhor”.

Petrobras anuncia fim de reajuste de preços baseado na cotação internacional

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Por g1

Foto: Paulo Whitaker/Reuters

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (16) o fim da paridade de preços do petróleo – e dos combustíveis derivados, como gasolina e diesel – com o dólar e o mercado internacional.

Pela regra em vigor desde 2016, o preço desses produtos no mercado interno acompanha as oscilações internacionais, ou seja, não há intervenção do governo para garantir preços menores.

A Petrobras anunciou o fim desse mecanismo automático.

“Os reajustes continuarão sendo feitos sem periodicidade definida, evitando o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, diz o comunicado.

No cálculo anterior, chamado de Preço de Paridade de Importação (PPI), a Petrobras considerava o valor do petróleo no mercado global e custos logísticos como o fretamento de navios, as taxas portuárias e o uso dos dutos internos para transporte.

Segundo a nota oficial da Petrobras, a nova “estratégia comercial” usa duas referências de mercado: o “custo alternativo do cliente, como valor a ser priorizado na precificação”, e o “valor marginal para a Petrobras”.

1️⃣ “O custo alternativo do cliente contempla as principais alternativas de suprimento, sejam fornecedores dos mesmos produtos ou de produtos substitutos”, explica o comunicado da Petrobras.

2️⃣ Já o “valor marginal”, segundo a petroleira, é “baseado no custo de oportunidade dadas as diversas alternativas para a companhia dentre elas, produção, importação e exportação do referido produto e/ou dos petróleos utilizados no refino”.

“Com a mudança, a Petrobras tem mais flexibilidade para praticar preços competitivos, se valendo de suas melhores condições de produção e logística e disputando mercado com outros atores que comercializam combustíveis no Brasil, como distribuidores e importadores”, diz o texto.

Lula quer ‘abrasileirar’ o preço

Desde a campanha, o hoje presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vinha falando em “abrasileirar” o preço dos combustíveis. O que, de modo geral, significa criar mecanismos para reduzir o impacto dessas oscilações internacionais do petróleo nas bombas dos postos.

Em um comunicado no último domingo (14), a Petrobras informou que analisaria o tema nesta semana.

Prates fala em manter competitividade

Na sexta-feira (12), o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, já havia antecipado que a petroleira deveria decidir nesta semana sobre os reajustes de combustíveis e a nova política de preços praticada pela estatal.

Questionado sobre o novo critério utilizado para definição de preços nas refinarias, Prates afirmou que será o de “estabilidade versus volatilidade”. Segundo ele, o novo formato deverá evitar tanto a estagnação de preços quanto o que chamou de “maratona” de reajustes.

“Não precisamos voltar ao tempo em que não houve nenhum reajuste no ano inteiro. Em 2006 e em 2007 aconteceu isso. E também não precisamos viver dentro da maratona de 118 reajustes para um único combustível, como foi em 2017, o que levou à crise enorme da greve dos caminhoneiros”, afirmou ele, na ocasião.

Prates disse também que, mesmo com a mudança, a Petrobras continuará seguindo a referência internacional e mantendo a competitividade interna. “Nós não vamos perder venda. Não vamos deixar de ter o preço mais atrativo para os nossos clientes.”

O presidente mencionou também a produção brasileira dentro da composição de preços, citando a estrutura de escoamento, de transporte, a capacidade de refino e a fonte de petróleo do país.

“Tudo isso faz parte de um modelo de preços empresarial que a Petrobras vai conversar melhor na semana que vem”, concluiu.

Novo cálculo não foi divulgado

O comunicado da Petrobras, no entanto, não apresenta uma fórmula clara indicando qual será o peso de cada fator no novo cálculo.

Sócio-fundador e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), o economista Adriano Pires afirmou ao g1 que o comunicado da Petrobras é confuso e “tumultua o mercado” ao dizer, por exemplo, que o preço de paridade “passa a ser uma referência”.

Pires chegou a ser cotado para assumir o comando da Petrobras, em 2022, mas desistiu em meio a uma apuração sobre possível conflito de interesses – já que, como especialista na área, ele havia prestado consultoria a investidores privados.

“Esse tipo de anúncio que vem sendo feito está tumultuando o mercado. O dono de posto que compra gasolina, o distribuidor, ninguém está comprando nem vendendo. A própria Petrobras para de vender”, avaliou.

OMS lança diretriz para que adoçantes sem açúcar não sejam utilizados no controle de peso

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Por Jornal Hoje

OMS divulga nova diretriz sobre uso de adoçantes | Foto: TV Globo/Reprodução

A Organização Mundial da Saúde lançou nesta segunda-feira (15) uma nova diretriz sobre o uso de adoçantes sem açúcar e pede para que eles não sejam usados para controlar o peso.

Evidências identificadas pela OMS sugerem que esse tipo de adoçante não traz benefício a longo prazo quando o assunto é redução da gordura corporal, seja em adultos ou em crianças. A recomendação, no entanto, não vale para pessoas com quadro de diabetes pré-existente.

Segundo a organização, o uso prolongado pode provocar sérios efeitos, como um maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, podendo aumentar a mortalidade entre os adultos.

Os adoçantes sem açúcar mais comuns citados pela OMS são:

💧 Acesulfame de Potássio;
💧 Aspartame;
💧 Advantame;
💧 Ciclamatos;
💧 Neotame;
💧 Sacarina;
💧 Sucralose;
💧 Estévia e derivados de Estévia.

A recomendação da OMS não se aplica a açúcar de baixa caloria e álcool de açúcar, os chamados Polióis, como eritritol e xilitol, por exemplo. A organização sugere que as pessoas passem a consumir alimentos com açúcares naturais, como frutas ou alimentos sem açúcar.

‘Fui na consulta para ver 1 bebê e descobri 6’, diz grávida de sêxtuplos

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Por g1 ES

Quezia e Magdiel já tem uma filha, a Heloísa, que vai fazer cinco anos | Foto: Reprodução/ Redes sociais

Dois dias antes do Dia das Mães deste ano, Quezia Romualdo, de 29 anos, foi ao médico fazer o primeiro ultrassom de sua segunda gestação. O objetivo era saber se estava correndo tudo bem com a gravidez. Mas a empolgação logo se transformou em surpresa quando, durante o exame, a médica foi mostrando que, na verdade, não era apenas um bebê que Quezia carregava no útero. A médica começou a contar. Primeiro, perceberam que eram três bebês. Depois, a contagem só foi aumentando: 4, 5, até chegar a 6!

“Foi um grande susto. Quando a médica começou a fazer o exame, eu vi dois bebês. Mas aí a médica começou a falar: ‘peraí que eu tô vendo mais um aqui, e tem outro, e mais um’. Eu comecei a ficar nervosa, tremendo. Só conseguia pensar: ‘tá de brincadeira né?'”, contou Quezia.

Em entrevista ao g1, a radiologista Andréa Raposo, que fez a ultrassom em Quezia na quinta-feira (11), confirmou a gravidez dos sêxtuplos.

Choque com a notícia

A dona de casa e o marido, o marceneiro Magdiel Costa, de 31 anos, já são pais de uma menina de quatro anos. Os dois ficaram surpresos com a notícia.

Magdiel disse que chegou a passar mal ao descobrir que seria pai de mais seis crianças.

“Quando começou o exame, eu já tinha visto uns três ali. Mas aí a médica falou: ‘calma que tem mais’. Aí ela começou a contar: 1, 2, 3, 4, 5, 6. Na hora que ela falou seis eu até passei um pouco mal. Saí da sala, depois voltei e perguntei se ela tinha certeza. Depois a médica colocou pra gente ouvir todos os 6 coraçõeszinhos, um por um”, relatou Magdiel.

No desespero ao saber da notícia, a nova mamãe de sêxtuplos disse que até pensou em sair correndo da sala da médica.

“Eu queria ir embora dali. Passou muita coisa na minha cabeça. Foi um turbilhão de emoções, um baque muito grande. Eu fui lá pra ver só um bebê e descobri 6. A minha vida mudou radicalmente depois disso”, comentou a mãe.

Ultrassom de Quezia que mostra os seis bebês | Foto: Reprodução/Acervo pessoal

Recalculando a rota

Quezia contou que ela e o marido já estavam tentando ter mais um filho. O casal tem a pequena Heloísa, que vai fazer 5 anos em julho. Como a primogênita já estava falando que queria ter um irmãozinho, os dois resolveram tentar.

“Foi tudo natural. A gente já estava tentando há uns oito meses. Eu descobri a minha gravidez no final de abril. Fiz vários testes, até no laboratório. Até então, eu estava tranquila. Mas depois de saber dos 6 bebês, foi um susto muito grande”, comentou.

Quezia contou que já explicou para a filha pequena que agora ela vai ter seu desejo atendido, mas multiplicado por seis.

“Ela não estava entendendo muito bem de início, mas depois a gente conversou e disse que ela vai ter seis irmãozinhos, fiz com a mãozinha. Agora ela já está entendendo e está toda feliz”, explicou a dona de casa.

O casal, que está junto há quase dez anos, está focado nas mudanças que vão ter que fazer após saberem que a família vai aumentar, e bastante.

“Minha vida tá uma loucura. Minha casa só tem dois quartos, a gente já tava arrumando pra fazer uma cama nova. Mas agora eu vou ter que mexer nela, fazer um quarto grande para colocar os seis bebês. A gente vai ter que trocar de carro também, comprar uma mini van, porque agora vão ser nove pessoas, né?”, disse Quezia.

Rotina dos sêxtuplos nas redes

Após a descoberta que mais seis crianças iriam fazer parte da família, e passado o susto da hora do exame, Quezia e o marido começaram a se organizar e criaram um perfil nas redes sociais para postarem sobre a rotina da gravidez dos sêxtuplos.

O vídeo com a primeira ultrassom mostrando a descoberta do casal já tem mais de 22 mil visualizações.

“Eu só fiquei mais tranquila mesmo depois que tive o apoio dos amigos, da família. Mas a gente conversou e vimos que vamos precisar de muita ajuda, estamos pensando até em fazer uma vaquinha, porque vai ser muito gasto, muita despesa. Minha mãe vai até se mudar de Vila Velha para Colatina para poder me ajudar”, explicou.

Quezia ainda não sabe quando os bebês vão nascer. Mas como está grávida de dois meses, a previsão é de que seja no máximo até outubro. A gravidez é considerada de risco.

Enquanto isso, a dona de casa sabe que vai ter que ficar acompanhando de perto cada avanço da gravidez juntamente com os médicos.

“Geralmente, sêxtuplos são prematuros. O sexo deles só vamos descobrir mais pra frente, queremos fazer um chá revelação também. A gente nunca pensa que vai acontecer com a gente, é muita criança” relatou Quezia.

Acompanhamento médico

Segundo a radiologista Andréa Raposo, essa foi a segunda vez que a médica atendeu uma paciente que estava grávida de sêxtuplos, mas no Espírito Santo foi a primeira vez.

“No primeiro momento é um choque para todo mundo. A gente vai vendo e durante o exame o número de bebês só foi aumentando. É quatro, é cinco, é seis”, disse Andréa.
A médica reforçou que Quezia vai precisar acompanhar cada passo da gravidez com os médicos.

“Foi uma gravidez natural mesmo. Mas toda gravidez múltipla é uma gravidez de risco. Possivelmente eles devem nascer prematuros”, finalizou a radiologista.

Ônibus com romeiros pega fogo no interior da Bahia; grupo voltava de missa do Dia das Mães

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Por g1 BA

Ônibus com romeiros pega fogo no interior da Bahia; grupo voltava de missa do Dia das Mães | Foto: Reprodução/TV Bahia

Um ônibus que transportava romeiros pegou fogo na zona rural da cidade de Ubaíra, no Vale do Jiquiriçá, na noite de domingo (14). O grupo voltava da missa de Dia das Mães, realizada no Santuário Nossa Senhora de Brotas, na cidade de Milagres. Ninguém ficou ferido. O incêndio começou nas proximidades da localidade de Jacuba, após uma falha mecânica na parte frontal do ônibus. As chamas consumiram o veículo rapidamente. O coletivo ficou totalmente destruído. O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar informaram que não foram acionados para o incidente. O fogo teria sido contido pelos moradores da região onde o ônibus pegou fogo.

Diretoria da Petrobras analisa nova política de preços para diesel e gasolina nessa semana

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Por g1

Foto: Carol Garcia/GOVBA

A Petrobras informou no domingo (14), em comunicado, que está discutindo internamente alterações em suas políticas de preço para diesel e gasolina.

Segundo a estatal, as mudanças “serão analisadas pela Diretoria Executiva da empresa no início desta semana e poderão resultar em uma nova estratégia comercial para definição de preços de diesel e gasolina”.

“Nesse sentido, a Companhia esclarece que eventuais mudanças estarão pautadas em estudos técnicos, em observância às práticas de governança e os procedimentos internos aplicáveis”, acrescentou.

Atualmente, o valor do combustível é calculado em dólar e o petróleo segue a cotação internacional. Isso significa que a valorização do barril de petróleo no mercado internacional e/ou da moeda norte-americana acabam gerando reajustes nos preços dentro do Brasil.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem falado, desde a campanha eleitoral, em “abrasileirar” os preços dos combustíveis, abandonando os atuais critérios de reajustes.

A expectativa é que uma nova regra de preços para os combustíveis resulte em preços menores nas bombas aos consumidores.

Na sexta-feira (12), o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, já havia antecipado que a petroleira deveria decidir nesta semana sobre os reajustes de combustíveis e a nova política de preços praticada pela estatal.

Questionado sobre o novo critério utilizado para definição de preços nas refinarias, Prates afirmou que será o de “estabilidade versus volatilidade”. Segundo ele, o novo formato deverá evitar tanto a estagnação de preços quanto o que chamou de “maratona” de reajustes.

“Não precisamos voltar ao tempo em que não houve nenhum reajuste no ano inteiro. Em 2006 e em 2007 aconteceu isso. E também não precisamos viver dentro da maratona de 118 reajustes para um único combustível, como foi em 2017, o que levou à crise enorme da greve dos caminhoneiros”, afirmou ele, na ocasião.

Prates disse também que, mesmo com a mudança, a Petrobras continuará seguindo a referência internacional e mantendo a competitividade interna. “Nós não vamos perder venda. Não vamos deixar de ter o preço mais atrativo para os nossos clientes.”

O presidente mencionou também a produção brasileira dentro da composição de preços, citando a estrutura de escoamento, de transporte, a capacidade de refino e a fonte de petróleo do país. “Tudo isso faz parte de um modelo de preços empresarial que a Petrobras vai conversar melhor na semana que vem”, concluiu.



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