:: ‘Destaque1’
Após denúncia sobre tráfico de drogas, PM prende suspeito e apreende mais de 50 porções de cocaína na zona rural de Araci
A Polícia Militar prendeu um homem de 24 anos e apreendeu 52 porções de cocaína no povoado Barbosa, zona rural de Araci, região sisaleira da Bahia, na manhã desta sexta-feira (5). A PM informou que uma guarnição foi até a comunidade após receber denúncia de que os entorpecentes estavam sendo vendidos por um motociclista. Ao ser abordado, conforme a PM, o suspeito foi flagrado com parte da droga. O restante, de acordo com a polícia, foi encontrado na casa dele. Uma balança de precisão e uma motocicleta Biz também foram apreendidas durante a ação. O suspeito foi encaminhado à delegacia da cidade, para registro de boletim de ocorrência.
Notícias de Santaluz
Idoso sonha com ouro, cava buraco de 40 metros dentro de casa, escorrega e morre
Por g1 Vales de Minas Gerais
Uma história de “caça ao tesouro” acabou em morte na cidade de Ipatinga, no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, na noite de quinta-feira (4). Um idoso, de 71 anos, não resistiu aos ferimentos ao cair de um buraco de 40 metros de profundidade.
A escavação na área de serviço da residência da vítima começou depois que o idoso teve um sonho, uma revelação de que haveria ouro debaixo da casa dele.
Depois disso, ele iniciou a jornada cavando um círculo no chão, de aproximadamente 90 centímetros de diâmetro e 40 metros de profundidade.
A informação da busca pelo tesouro foi repassada ao Corpo de Bombeiros por testemunhas.
Ao sair do buraco, o idoso se desequilibrou em uma estrutura de madeira na parte de cima da escavação.
Os bombeiros informaram que ele foi retirado sem vida com politraumatismo, fraturas expostas nas duas pernas, fratura no quadril, laceração do abdômen e tronco e traumatismo craniano grave.
A perícia compareceu ao local e o corpo foi liberado para uma funerária.
Governo Bolsonaro vendeu refinaria da Petrobras na Bahia abaixo do preço de mercado, aponta auditoria da CGU
Por CartaCapital
Uma auditoria realizada pela Controladoria Geral da União (CGU) apontou fragilidades no processo de venda, conduzido pela Petrobras, da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, ao fundo Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos.
O principal apontamento é o de que a decisão da Petrobras de conduzir a operação em meio à pandemia de Covid-19 pode ter levado a refinaria a ser vendida abaixo do preço de mercado.
A GCU grafou no relatório, ao qual CartaCapital teve acesso, que a operação “pode ter gerado impacto tanto no valor da avaliação da RLAM, quanto na aversão ao risco por parte dos compradores, tendo como consequência redução no valor esperado para alienação”.
Acrescentou ainda que “os principais indicadores macroeconômicos, que afetam diretamente a avaliação das refinarias, sofreram significativa redução no período da pandemia, a se destacar nos meses de abril a junho de 2020, que foram as datas da maioria das premissas econômicas utilizadas”.
A transação foi conduzida sob o governo de Jair Bolsonaro (PL) e teve desfecho em novembro de 2021, ao custo de U$ 1,65 bilhão. A venda da RLAM pela Petrobras integrou o Projeto Phil, por meio do qual a estatal, durante o governo do ex-capitão, planejou a venda de oito refinarias, que correspondem a 50% da capacidade de refino no País.
A negociação se deu no contexto de um Termo de Compromisso de Cessação de Prática entre a petrolífera e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), por meio do qual a Petrobras reduziria sua atuação no setor.
No entendimento da CGU, a estatal poderia ter esperado para a conclusão da venda da refinaria. Um dos argumentos que sustenta a conclusão é o de que a própria Petrobras chegou a pedir ao Cade mais prazo para concluir a venda de outras seis refinarias do Projeto Phil. O termo de compromisso da operação (TCC) foi assinado em junho de 2019, cinco meses depois de o Cade abrir um inquérito administrativo para investigar suposto abuso da companhia brasileira em sua posição dominante no refino de petróleo no Brasil.
Ao justificar o pedido de mais tempo para as negociações, à época, a Petrobras alegou que, ao contrário da RLAM e da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (REPAR), no Paraná, as demais refinarias ainda não haviam passado pelo processo de “due diligence” – em que os potenciais compradores levantam informações sobre um ativo para formatar propostas vinculantes de compra. Uma proposta vinculante quer dizer que o possível comprador tem o real interesse de concretizar a transação nos termos apresentados.
Ainda assim, a CGU ponderou que por mais que o processo de venda da RLAM já estivesse mais adiantado, a Petrobras tinha meios para repetir a etapa de propostas vinculantes, caso uma revisão lhe fosse vantajosa. No termo de compromisso com o Cade, sustentou a controladoria, também havia previsões claras de situações que desobrigam a Petrobras a prosseguir com as vendas se houver risco de perda de valor.
“O Cade, em nenhum momento, exige ‘empenho’ a qualquer custo, tanto que acordou situações nas quais o cronograma pode ser revisto”, traz um trecho do relatório publicado no dia 27 de dezembro. “Ressalta-se que a posição da Petrobras de ter dado continuidade ao desinvestimento em momento de volatilidade, embora não tenha se caracterizado como inobservância ao TCC, implicou em risco no que tange à redução do valor de venda (Equity Value) inicialmente pretendido”, afirmou a CGU.
“A redução de valor evidencia que, em um momento de maior instabilidade, há risco não apenas de que as propostas recebidas sejam em menor valor, em função da aversão ao risco por parte dos compradores, mas também que haja perda de valor, possivelmente temporária, do ativo”, afirmou outro trecho do documento.
As conclusões do relatório reacendem as suspeitas sobre o recebimento de joias árabes pelo clã-Bolsonaro em troca de vantagens na negociação das refinarias brasileiras. A ligação já havia sido feita pelos petroleiros no ano passado, auge do escândalo. Na ocasião, os trabalhadores da Petrobras pediram ao Ministério Público uma investigação.
No mesmo contexto, um documento revelado pelo g1 em 2023 mostrou que o tema Petrobras foi pauta da reunião em que membros da gestão Bolsonaro receberam as joias de presente dos árabes.
“Havia plano para me prender e enforcar em praça pública após o 8 de janeiro”, diz Alexandre de Moraes
Por Uol e Folhapress
O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, afirmou que a investigação sobre os atos golpistas de 8 de janeiro do ano passado revelou um plano para enforcá-lo na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
Investigação sobre o 8 de janeiro encontrou três planos contra Moraes. “O primeiro previa que as Forças Especiais do Exército me prenderiam em um domingo e me levariam para Goiânia. No segundo, se livrariam do corpo no meio do caminho para Goiânia”, disse o ministro em entrevista ao jornal O Globo.
“O terceiro [plano], de uns mais exaltados, defendia que, após o golpe, eu deveria ser preso e enforcado na Praça dos Três Poderes. Para sentir o nível de agressividade e ódio dessas pessoas, que não sabem diferenciar a pessoa física da instituição”, disse.
O ministro conta que, apesar dos exageros, já esperava algo parecido. “Não poderia esperar de golpistas criminosos que não tivessem pretendendo algo nesse sentido”, disse. “Nada disso ocorreu, então está tudo bem”.
Moraes considera que ações do STF foram fundamentais para evitar golpe. “Se não houvesse a demonstração clara e inequívoca de que o Supremo Tribunal Federal não iria admitir nenhum tipo de golpe […], poderíamos ter um efeito dominó que geraria caos no país.”
Ele considera que Lula (PT) acertou ao não decretar uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem). O ministro disse que a investigação mostrou que o plano dos campistas em frente aos quartéis era ir a Brasília, invadir o Congresso e ficar até que houvesse uma GLO para que o Exército fosse retirá-los.
“Eles tentariam convencer o Exército a aderir ao golpe. O que mostra o acerto em não se decretar a GLO, porque isso poderia gerar uma confusão maior”, afirma Moraes.
Moraes refutou as críticas de que as penas aos condenados pelo 8/1 foram “excessivas”. “Se as penas máximas fossem aplicadas […], pegariam mais de 50 anos, mas pegaram 17 (no máximo). Se não quisessem ser condenados, não praticassem nenhum crime”.
Para ele, também há um componente preconceituoso nesse tipo de opinião. “Nenhum desses golpistas defende que alguém que furtou um notebook não possa ser preso. E eles, que atentaram contra a democracia, não podem? Os presos são de classe média, principalmente do interior, e acham que a prisão é só para os pobres. A Justiça tem que ser igual para todos.”
Ambulância com cinco pessoas capota no interior da Bahia
Por g1 BA e TV Oeste
Uma ambulância com cinco pessoas capotou na manhã desta quinta-feira (4), na BR-349, no trecho da cidade de Correntina, no oeste da Bahia. As vítimas foram socorridas, sem ferimentos graves, para o hospital da cidade, onde passaram por exames. Não há detalhes sobre o estado de saúde delas. Segundo a Coordenação Regional do Serviço Móvel de Urgência (Samu), que atendeu as pessoas após o acidente, o veículo saiu de Ilhéus, município do sul da Bahia, no início da manhã e tinha Goiânia como destino. Informações preliminares apontam que o motorista da ambulância perdeu o controle da direção do veículo, que tombou ficando com as quatro rodas para cima.
Motorista de carro morre após batida com carreta no interior da Bahia; veículo ficou destruído
Por g1 BA e TV Sudoeste
Um homem de 22 anos morreu após o carro que ele dirigia bater de frente com uma carreta, na quarta-feira (3), na BR-122, em um trecho localizado entre as cidades de Guanambi e Candiba, no sudoeste da Bahia. A Polícia Militar chegou a ser acionada, mas já encontrou o motorista sem vida quando chegou ao local. Para a retirada do carro e da carreta, que ficaram destruídos, a pista foi parcialmente interditada. As causas do acidente serão investigadas.
Fisioterapeuta morre após ser eletrocutada em varal improvisado no interior da Bahia
Por g1 BA e TV São Francisco
Uma jovem de 29 anos morreu após ser eletrocutada, quando tentava pegar uma toalha em um varal improvisado, feito com arame, na casa onde morava, nesta quarta-feira (3), no município de Andorinha, no norte da Bahia.
A vítima foi identificada como a fisioterapeuta Monalisa Nascimento. O incidente aconteceu quando um fio desencapado do ar condicionado entrou em contato com o varal improvisado, causando a descarga elétrica no corpo de Monalisa. A fisioterapeuta morreu no local.
Ela trabalhava na Secretaria de Saúde do município. A prefeitura da cidade divulgou nota de pesar.
“É com profundo pesar que informamos o falecimento de Monalisa Souza Nascimento, dedicada fisioterapeuta e servidora do nosso município”, diz a nota, que ainda se solidariza com familiares e amigos.
Segundo informações da Polícia Militar, familiares da jovem disseram que ela usava o fio de arame que conduziu a descarga elétrica, ao entrar em contato com o fio do ar condicionado, como varal para estender roupas.
Bebê morre em unidade de saúde na Bahia e médicos apontam suspeita de lesões sexuais; pais foram presos
Por g1 BA e TV Bahia
Um casal foi preso em flagrante suspeito de abusar sexualmente de um bebê, que morreu em Bom Despacho, na Ilha de Itaparica, na Região Metropolitana de Salvador. Os dois são pais da criança. O caso aconteceu na terça-feira (2).
De acordo com informações da Polícia Civil, o casal levou o bebê para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Vera Cruz. Não há informações sobre a idade da criança.
Médicos do local acionaram a Polícia Militar após constatarem que a menina chegou na unidade de saúde sem sinais vitais e com lesões sexuais.
O corpo do bebê foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) e deve passar por perícia. O casal foi levado para a delegacia de Itaparica, onde o caso será investigado.
Menina de 4 anos morre após engasgar com pedaço de carne no interior da Bahia
Por g1 BA e TV Bahia
Uma menina de 4 anos morreu após engasgar com um pedaço de carne, em São Gabriel, região norte da Bahia. O corpo de Ana Clara Nunes dos Santos foi sepultado na manhã desta terça (2), na Comunidade de Lagoa Nova, na zona rural do município.
Segundo Manoel Carlos, tio da criança, a garotinha estava na casa onde vivia com a família, no bairro de Nova Brasília, e o grupo celebrava a chegada do Ano Novo, quando tudo aconteceu, na noite de domingo (31).
Quando ela engasgou, os pais a levaram para o Hospital Municipal de São Gabriel, onde foram informados que não havia médico nem ambulância a postos, conforme Manoel Carlos. De lá, Ana Clara foi levada para o Hospital Regional de Irecê, que constatou que a menina tinha morrido no meio do caminho.
Ainda segundo Manoel Carlos, o corpo da criança foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Jacobina para ser necropsiado, pois não havia perito no órgão em Irecê. As duas cidades também ficam na região norte.
Problema na garganta
Segundo a família, Ana Clara sofria com um problema nas amígdalas e os pais tentavam viabilizar uma cirurgia de correção, que não chegou a ser feita.
Manoel Carlos disse ao g1 que a mãe dela tentou diversas vezes o encaminhamento na rede municipal de São Gabriel, mas não teve êxito.
Embora não tenha detalhado qual era o problema de saúde de Ana Clara, ele destaca que o quadro se agravou no último ano, e os episódios de engasgo também aumentaram.
“Ela quase não estava comendo. Era tão grave, que tinha vezes que ela dormia sentada e mesmo assim as autoridades não levaram a sério”, lamentou.
De acordo com ele, a mãe da menina até organizou rifas, a fim de angariar recursos para bancar a cirurgia na rede privada. Além dos pais, ela deixou um irmão de quatro meses de idade.
Acelen anuncia aumento no preço do gás de cozinha na Bahia
Por g1 BA e TV Bahia
A Acelen, empresa que administra a Refinaria Mataripe, informou, nesta terça-feira (2), um reajuste entre 8,23% e 9,95% do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) para as distribuidoras de gás de cozinha na Bahia. A mudança equivale a um aumento entre R$ 5 e R$ 10 para os consumidores.
O aumento do preço do gás no estado ocorre um dia após a suspensão de medidas que zeraram tributos federais sobre diesel, biodiesel e GLP, ao longo do ano passado.
Segundo Robério Souza, presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia, o maior preço registrado no ano passado foi R$ 130. Agora, o preço médio é de R$ 140.
Ainda segundo Robério, em Salvador, há uma variação no valor a depender da região onde o gás de cozinha é vendido.
“Na região da Suburbana e de Cajazeiras, o preço geralmente é menor. Regiões da orla, como Rio Vermelho, Boca do Rio, Pituba e algumas regiões da Cidade Baixa, o preço é um pouco maior”, explicou.
Por meio de nota, a Acelen informou que os preços dos produtos da Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais; a cotação do dólar e o frete, podendo variar para cima ou para baixo.
Ainda na nota, a empresa ressaltou que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.