WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
Home . Inicio



Laboratório Checap

Drogaria Santana

Adrivana Cunha Hospital de Olhos


:: ‘Destaque1’

Após pronunciamento, Bolsonaro vai ao STF e conversa com ministros; presidente usou verbo ‘acabou’, diz Fachin

Share Button

Por TV Globo

Bolsonaro fez o primeiro pronunciamento depois perder a eleição | Foto: Isac Nóbrega/PR

Após pronunciamento na tarde desta terça-feira (1º), em que agradeceu os votos que teve na eleição e disse que continuará respeitando a Constituição, o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi ao Supremo Tribunal Federal (STF). A visita foi um convite feito pelo STF ao presidente.

A reunião com os ministros da Corte ocorreu a portas fechadas e durou cerca de uma hora. Após o encontro, o STF divulgou nota na qual informou que os ministros transmitiram para Bolsonaro a avaliação deles sobre o pronunciamento do presidente.

Os ministros consideraram importante Bolsonaro ter reconhecido a derrota na eleição e ter criticado os bloqueios feitos em rodovias por apoiadores do governo.

“Os ministros do STF reiteraram o teor da nota oficial divulgada, que consignou a importância do reconhecimento pelo presidente da República do resultado final das eleições, com a determinação do início do processo de transição, bem como enfatizou a garantia do direito de ir e vir, em razão dos bloqueios nas rodovias brasileiras”, afirmou a nota.

Também depois da reunião, o ministro Luiz Edson Fachin conversou com a imprensa. O magistrado disse que Bolsonaro usou o verbo “acabar” no passado ao se referir à eleição.

“O presidente da República utilizou o verbo acabar no passado. Ele disse acabou. Portanto, olhar para a frente”, afirmou Fachin.

Bolsonaro não falou após o encontro com os ministros do STF.

Urna eletrônica comprovou eficácia mais uma vez, diz relatório de organização internacional sobre 2º turno das eleições

Share Button

Por g1

Ex-chanceler paraguaio Rubén Ramírez Lezcano, chefe da missão da OEA que observou o processo eleitoral no Brasil | Foto: Guilherme Mazui/g1

A Missão de Observação das Eleições (MOE) da Organização dos Estados Americanos (OEA) afirmou, em relatório preliminar sobre o segundo turno das eleições, divulgado nesta terça-feira (1º), que a “urna eletrônica brasileira mais uma vez comprovou sua eficácia, produzindo resultados rápidos, que foram divulgados sem contratempos”.

O grupo, chefiado pelo ex-ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Rubén Ramirez Lezcano, contou com 111 observadores entre o primeiro e o segundo turno. O acordo para realização da missão foi celebrado entre a OEA e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em julho deste ano.

No documento divulgado, a missão elogiou o trabalho do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que, segundo o relatório, atuou em um “contexto complexo, marcado pela polarização, desinformação e ataques às instituições eleitorais”.

“A Missão deseja destacar o trabalho do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), instituição que mais uma vez demonstrou seu alto nível de profissionalismo e solidez, o que lhe permitiu realizar com sucesso um processo eleitoral em um contexto complexo, marcado pela polarização, desinformação e ataques às instituições eleitorais”, diz o documento.

A OEA também elogiou “o trabalho dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), juízes e funcionários eleitorais e membros de locais de votação, que contribuíram para a organização e execução dessas eleições”.

O grupo parabenizou ainda “o compromisso cívico do povo brasileiro que, como no primeiro turno, foi às urnas em massa para escolher seus representantes”.

Na eleição do último domingo (30), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ficou com 50,9% (60,3 milhões de votos), e Jair Bolsonaro (PL), com 49,1% (58,2 milhões de votos). Desde que as eleições presidenciais livres foram retomadas, em 1989, essa é a menor diferença tanto em termos percentuais quanto em números absolutos (2,1 milhões de votos a mais para o ganhador). Ao superar a marca de 60 milhões de votos, Lula tornou-se o presidente eleito mais votado da história.

Venda de carne moída tem novas regras em todo o país

Share Button

Foto: mdjaff/Freepik

Começam a valer nesta terça-feira (1) novas normas definindo identidade e qualidade para a venda de carne moída. Entre as medidas, que deverão ser implementadas pelos estabelecimentos no prazo de um ano, figura a que determina que o produto seja embalado imediatamente após a moagem em pacotes de até um quilo. De acordo com a Agência Brasil, a mesma portaria estabelece que a matéria-prima para fabricação do produto deve ser “exclusivamente carne”, submetida a processamento prévio de resfriamento ou congelamento. São proibidas a utilização de carne industrial para a fabricação de carne moída e a obtenção de carne moída a partir da raspagem de ossos e moagem de miúdos. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a decisão vale para estabelecimentos e indústrias que produzem carne moída, e não se aplica a supermercados e açougues que vendem direto ao consumidor. As mudanças têm, entre seus objetivos, o de modernizar processos produtivos e procedimentos industriais. O novo regulamento visa garantir a segurança dos produtos, além de dar mais transparência aos consumidores.

Desemprego cai para 8,7% no trimestre encerrado em setembro, aponta IBGE

Share Button

Foto: Agência Brasilia / Tony Winston

A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, segue em queda e chegou a 8,7% no trimestre encerrado em setembro. Esta é a menor taxa desde o trimestre fechado em junho de 2015 (8,4%) e representa uma queda de 0,6 ponto percentual (p.p.) na comparação com o trimestre anterior, terminado em junho (9,3%), e 3,9 p.p. frente ao mesmo período de 2021 (12,6%).

O contingente de pessoas ocupadas (99,3 milhões) cresceu 1,0% (mais 1,0 milhão) no trimestre e 6,8% (mais 6,3 milhões) no ano, batendo novamente o recorde na série histórica, iniciada em 2012. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada na última quinta-feira pelo IBGE.

“A taxa de desocupação segue a trajetória de queda que vem sendo observada nos últimos trimestres. A retração dessa taxa é influenciada pela manutenção do crescimento da população ocupada”, destaca Adriana Beringuy, coordenadora da Pnad.

Já população desocupada (9,5 milhões de pessoas) chegou ao menor nível desde o trimestre terminado em dezembro de 2015, caindo 6,2% (menos 621 mil pessoas) no trimestre e 29,7% (menos 4,0 milhões) no ano.

O nível da ocupação foi de 57,2%, o mais alto desde o trimestre terminado em outubro de 2015, subindo 0,4 p.p. no trimestre e 3,1 p.p. no ano. A taxa composta de subutilização (20,1%) foi a menor desde o trimestre terminado em maio de 2016, caindo 1,1 p.p. no trimestre e 6,4 p.p. no ano. A população subutilizada foi de 23,4 milhões de pessoas.

Em relação à forma de inserção dos trabalhadores, a pesquisa mostra que houve crescimento de 1,3% no número de empregados com carteira de trabalho assinada em relação ao trimestre anterior, chegando a 36,3 milhões de pessoas. Na comparação anual, o contingente cresceu 8,2%.

Idosa de 68 anos vota deitada em cama hospitalar em Queimadas

Share Button

Por g1 BA e TV Bahia

Apesar da limitação física e dos problemas de saúde, Nilzete Alves da Silva exerceu direito com apoio do filho, de mesários e fiscais da Justiça Eleitoral | Foto: Reprodução/TV Bahia

Uma idosa de 68 anos fez questão de votar, mesmo deitada em uma cama hospitalar, no colégio municipal da cidade de Queimadas, região sisaleira da Bahia. Apesar da limitação física e dos problemas de saúde, Nilzete Alves da Silva, que já foi vereadora da cidade, exerceu o direito do voto na manhã de domingo (30) com o apoio do filho, de mesários e fiscais da Justiça Eleitoral. “Foi muito bom, porque quando a gente é patriota e cidadão, nós temos que ter o valor e deixar o exemplo para nossa família, nossos filhos. O voto é um direito humano”, disse a ex-vereadora. O momento foi registrado por pessoas que estavam na escola.

Apesar da limitação física e dos problemas de saúde, Nilzete Alves da Silva exerceu direito com apoio do filho, de mesários e fiscais da Justiça Eleitoral | Foto: Reprodução/TV Bahia

Caminhoneiros fecham rodovias em 18 estados contra resultado das urnas após derrota de Bolsonaro

Share Button

Por g1

PRF faz negociação para liberar interdição na BR-060 em Anápolis Goiás | Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Grupos de caminhoneiros bolsonaristas começaram a fechar rodovias em ao menos 18 estados contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre Jair Bolsonaro (PL) para a Presidência da República. Os bloqueios se iniciaram horas após o anúncio da vitória do petista, que foi oficializada às 19h57 de domingo (30).

Até por volta de 15h15 desta segunda-feira (31), eram mais de 100 pontos de protestos nos seguintes estados: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Tocantins, Amazonas, Acre, Roraima e Maranhão.

Na manhã desta segunda, a maior parte dos bloqueios era total, sem que qualquer veículo fosse liberado para passar nas vias tomadas pelos caminhoneiros. No entanto, houve locais onde veículos como ambulância ou carros de passeio eram autorizados pelos caminhoneiros a seguir viagem.

A maior parte das estradas onde houve bloqueios era federal, mas também houve atos em rodovias estaduais. Os bloqueios acontecem principalmente nos estados do Sul e do Centro-Oeste do país.

Em nota, a Polícia Rodoviária Federal afirmou ter tomado, desde domingo, todas as providências para o retorno da normalidade do fluxo. No fim da manhã desta segunda, a corporação informou que vai à Justiça para liberar as vias e que iniciou negociação com os manifestantes. A PRF informou que já acionou a Advocacia-Geral da União (AGU), que representa órgãos do governo em ações judiciais, para apresentar os pedidos à Justiça Federal.

Homem é preso após se passar por delegado em hospital na Bahia; suspeito usava camisa da polícia e tinha distintivo

Share Button

Por g1 BA e TV Subaé

Foto: Reprodução/TV Bahia

Um homem foi preso no domingo (30), em Feira de Santana, após se passar por delegado da Polícia Civil em um hospital particular da região. Ele foi encontrado com uma camisa da polícia e com o distintivo da instituição. O suspeito, de 50 anos, é natural do Rio de Janeiro e mora em Itaberaba, na região da Chapada Diamantina. Ele foi preso em flagrante, após uma denúncia. À polícia, o homem disse que teria se passado por delegado em busca de atendimento privilegiado para uma parente que estava internada na unidade de saúde. Segundo informações do delegado regional da Polícia Civil, Roberto Leal, após ser questionado, o homem não informou a origem do material clandestino. A polícia investiga se os objetos foram utilizados em outras situações com o objetivo de obter benefício pessoal. O homem e o material foram encaminhados para o Complexo de delegacias do bairro Sobradinho.

Criança de 3 anos morre após cair de escada dentro de casa na Bahia

Share Button

Por TV Bahia e g1 BA

Criança de 3 anos morre após cair de escada dentro de casa em Salvador | Foto: Adriana Oliveira/TV Bahia

Um menino de três anos morreu, nesta segunda-feira (31), após cair de uma escada dentro de casa, no bairro do Engenho Velho da Federação, em Salvador. Ele foi identificado como Pietro Ferreira Santos.

Conforme apuração da reportagem da TV Bahia, o menino morava com duas mulheres no imóvel, localizado na Rua Apolinário de Santana. Elas teriam acolhido a criança, que é filho de uma ex-vizinha, porque a mãe biológica teria outros dois filhos e pediu que cuidassem do garoto.

“Ele não saiu de mim, mas era meu filho. Eu estou tentando ser forte, porque ainda não consegui falar com a mãe [biológica] dele e porque nunca poderia imaginar que uma fatalidade dessa aconteceria com uma criança de três anos de idade”, desabafou Michele Souza, uma das mulheres que cuidava do menino.

Segundo ela, a criança teria caído da escada, levantado e dito que estava bem. Em seguida, ele teria pedido para comer, brincado com os cachorros e assistido desenho.

“Eu perguntei se ele tinha batido a cabeça e ele disse que não. Ele disse que a barriga estava doendo um pouco, mas que era fome. Eu fiz o café, ele foi brincar com os cachorros e ver desenho na televisão”, contou.

Ainda segundo Michele, depois Pietro decidiu dormir. Ao deitar ao lado dele, ela percebeu que o garoto respirava com dificuldade e por isso chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

“Eu deitei perto dele, mexi nele e vi que a barriga estava inchada. Perguntei se ele estava bem, ele disse que estava com dor e eu chamei o Samu. A ligação caia e eu tentei até atender. Disseram para eu fazer uma massagem cardíaca nele até eles chegarem”, contou.

Quando os socorristas chegaram no local, o óbito foi constatado. Por meio de nota, o Samu detalhou que a criança já apresentava “rigidez cadavérica” e que a Polícia Civil foi acionada para prosseguir com o atendimento.

Questionada sobre marcas que a criança tinha na barriga, Michele informou que elas foram resultado de uma queda de bicicleta. Nesta mesma queda, o menino também teria machucado a testa.

Lula vence Bolsonaro na eleição mais polarizada da história e governará o Brasil em um 3º mandato, fato inédito

Share Button

Por g1

Lula durante visita a Garanhuns, Pernambuco, em 20 de julho | Foto: Divulgação

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito o 39º presidente da República neste domingo (30), na votação do segundo turno. Lula derrotou o presidente Jair Bolsonaro (PL), que buscava a reeleição.

O resultado foi confirmado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 19h57, quando 98,81% das urnas já tinham sido apuradas.

Àquela altura, Lula tinha 50,83% dos votos válidos e não poderia mais ser alcançado por Bolsonaro, que contabilizava os outros 49,17% de votos válidos.

Para vencer em segundo turno, o candidato à Presidência precisa superar os 50% de votos válidos – mesmo que seja por apenas um voto.

A diferença percentual a favor de Lula é a menor de um presidente eleito desde 1989.

Com o resultado, o Partido dos Trabalhadores volta à presidência após um intervalo de seis anos. O PT comandou o país por oito anos com Lula (de 2003 a 2010) e por seis anos com Dilma Rousseff (2011 até o impeachment em 2016).

Torneiro mecânico, líder sindical e membro fundador do PT, Lula foi eleito para seu terceiro mandato e deverá tomar posse no cargo em 1º de janeiro de 2023. Desta vez, o petista terá quatro dias a mais para governar o país – uma reforma eleitoral aprovada em 2021 definiu que, em 2027, a posse presidencial será em 5 de janeiro.

Ao votar mais cedo, em São Paulo, Lula disse que a eleição definiria o “modelo de Brasil” para os próximos anos. Ele falou também que era o dia mais importante da vida dele.

“Hoje, possivelmente, seja o dia 30 de outubro mais importante da minha vida. E acho que é um dia muito importante para o povo brasileiro porque hoje o povo está definindo o modelo de Brasil que ele deseja, o modelo de vida que ele quer”, declarou o agora presidente eleito.

Disputa voto a voto

A campanha do segundo turno durou quatro semanas. Lula e Bolsonaro percorreram o país em busca dos votos dos eleitores indecisos ou que tinham votado em outros candidatos no primeiro turno.

Em um cenário de forte polarização, Lula e Bolsonaro travaram uma “guerra santa” em busca de votos de fiéis religiosos, reuniram aliados e simpatizantes em comícios e caminhadas nas cidades consideradas cruciais para o resultado final e disputaram recordes de audiência em podcasts e emissoras de TV.

Chapa Lula-Alckmin
O vice-presidente eleito é Geraldo Alckmin (PSB), político que detém o recorde de maior tempo à frente do governo estadual de São Paulo – maior colégio eleitoral do país – desde a redemocratização.

A improvável aliança entre Lula e Alckmin foi confirmada em abril, poucos meses após o ex-governador deixar o PSDB, partido que ajudou a fundar e ao qual foi filiado por 34 anos. A campanha de Bolsonaro chegou a explorar a antiga rivalidade entre os políticos, mas não conseguiu reverter o resultado das urnas.

Ao longo da campanha, Alckmin agiu para reduzir a resistência de empresários e investidores à campanha de Lula. A ideia era sinalizar que um eventual terceiro governo Lula seria moderado, com viés de centro-esquerda e não buscaria “vingança” pela sequência de derrotas enfrentada pelo PT em anos anteriores.

Os últimos 12 anos

Ao fim do segundo mandato, em dezembro de 2010, Lula se preparava para entregar a faixa à sucessora Dilma Rousseff (PT) com uma aprovação recorde: 80% consideravam o governo bom ou ótimo, segundo o Ibope, e 87% avaliavam bem o próprio presidente.

Os anos seguintes, no entanto, seriam difíceis para o PT. Dilma se reelegeu em 2014 por uma margem apertada, com a pressão de uma crise econômica, e não chegou a concluir o segundo mandato – interrompido por um impeachment confirmado no dia 31 de agosto de 2016.

Em abril de 2018, Lula se tornaria o primeiro presidente pós-ditadura militar a ser preso, e o primeiro da história do país a ser preso por crime comum. O político tinha sido condenado em duas instâncias – em julho de 2017 e, depois, em janeiro de 2018 – por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá.

Lula passou 580 dias preso e só foi solto em novembro de 2019, quando o STF reviu o entendimento da prisão em segunda instância e determinou que os réus do país tinham direito a recorrer em liberdade até o trânsito em julgado.

Enquanto estava preso, Lula chegou a se apresentar como candidato para as eleições de 2018, mas foi obrigado a ceder espaço para Fernando Haddad – que chegou ao segundo turno, mas foi superado por Jair Bolsonaro no que seria a única derrota do PT em eleições presidenciais no século 21, até o momento.

Em março de 2021, o ministro do STF Luiz Edson Fachin anulou as condenações de Lula impostas pela Justiça Federal do Paraná no âmbito da Operação Lava-Jato. A decisão foi confirmada pelo plenário e, com isso, Lula hoje não tem qualquer condenação judicial.

Jerônimo Rodrigues é eleito governador da Bahia

Share Button

Por Bahia Notícias

Jerônimo Rodrigues durante evento de campanha no município de Guanambi | Foto: Divulgação

Jerônimo Rodrigues (PT) foi eleito governador da Bahia na noite deste domingo (30), no segundo turno das eleições de 2022. Às 19h35, com 96,54% das urnas apuradas, o petista somava 52,55% dos votos válidos contra 47,45% de ACM Neto (União), de acordo com as apurações das urnas divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Jerônimo será o primeiro chefe do executivo estadual autodeclarado indígena da história do Brasil.

Com isso, a Bahia irá completar o quinto mandato consecutivo do PT na governadoria. A caminhada começou em 2006, quando Jaques Wagner (2007-2014) superou Paulo Souto (PFL) no primeiro turno das eleições. Jerônimo é o terceiro petista a assumir o cargo, sucedendo Rui Costa (2015-2022).

No primeiro turno, Jerônimo Rodrigues recebeu 4.019.830 votos (49,45%) contra 3.316.711 votos (40,80%) de ACM Neto, números que representam uma diferença de 703.119 votos.

Jerônimo aparecia atrás do ex-prefeito de Salvador nas pesquisas, mas vinha tendo uma curva ascendente nos últimos levantamentos realizados ainda no primeiro turno. O crescimento das candidaturas petistas nas últimas semanas das eleições também ocorreu durante a disputa do pleito de 2006, com vitória de Wagner no primeiro turno, e em 2014, com a eleição de Rui também em primeiro turno.

Natural de Aiquara, na região do Médio Rio de Contas, Jerônimo Rodrigues é professor da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e também tem passagem na secretaria de Educação do Estado, durante o mandato de Rui Costa.



WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia