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:: ‘Destaque1’

Procissão do Fogaréu reúne multidão e ilumina ruas de Serrinha

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Por g1 BA

Procissão do Fogaréu reúne multidão e ilumina ruas Serrinha, na região sisaleira da Bahia | Foto: Foto: CGTT Serrinha

A Procissão do Fogaréu realizada, na noite de quinta-feira (6), em Serrinha, cidade localizada a 175 km de Salvador, reuniu uma multidão de fiéis e iluminou as ruas da cidade. Neste ano, a celebração completou nove décadas de existência.

Durante a procissão, os fiéis realizam um percurso de 5 km, saindo da Catedral, e seguem até a subida da colina, nos arredores da cidade, até chegar à imagem da Senhora Sant’Anna.

Procissão do Fogaréu reúne multidão e ilumina ruas Serrinha, na região sisaleira da Bahia | Foto: Foto: CGTT Serrinha

A cerimônia retrata a prisão de Jesus Cristo no Monte das Oliveiras, ao ser encontrado pelas tropas romanas. As pessoas percorrem o trajeto iluminado por tochas, velas acessas, entoando cânticos penitenciais e a Ladainha de Todos os Santos.

Este é o primeiro ano que a procissão acontece sem medidas de restrição contra a Covid-19.

Antes da caminhada, a programação contou ainda com os outros rituais da Quinta-Feira Santa: a missa da Ceia do Senhor, com o rito do Lava Pés, e o primeiro ato da encenação da Paixão de Cristo, feito em Serrinha por jovens da companhia de teatro da catedral.

Homem é preso com mais de 80 porções de maconha em Serrinha e diz que usou dinheiro do Bolsa Família para ‘financiar’ o negócio

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Foto: Divulgação/PM

Um homem foi preso na manhã desta quinta-feira (6), no bairro Alto do Recreio, em Serrinha, cidade da região sisaleira da Bahia, após ser flagrado com 81 porções de maconha. Segundo a Polícia Militar, ele disse que comprou as drogas para revender e que usou dinheiro do Bolsa Família, programa de transferência de renda do governo federal, para pagar os entorpecentes. O homem foi encaminhado à delegacia da Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante por tráfico de drogas.

Notícias de Santaluz

Prints mostram mensagens de professora com conteúdo sexual para aluno de 10 anos: ‘um beijo não ia arrancar pedaço’

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Por g1

Polícia Civil diz que mensagens comprovam que há indicativos de que realmente a professora estava assediando sexualmente o aluno | Foto: Reprodução TV Globo

Prints de tela apresentadas à polícia mostram o teor de uma conversa entre uma professora de Teresópolis, na Região Serrana do Rio, e um aluno de 10 anos. Foi a própria família da criança que conseguiu capturar as mensagens.

Em uma delas, a professora, que tem 37 anos, chega a dizer por meio do aplicativo de conversa: “um beijo não ia arrancar pedaço”.

O menino chegou a dizer que a professora olhava para ele de um jeito estranho. E, ao ser perguntado se estava com medo, ele respondeu que sim. Em outro trecho, ela diz: “hj não tinha câmera ligada e ng na sala”.

A Polícia Civil afirma que, através das mensagens, ficou comprovado que há indicativos de que realmente a professora estava assediando sexualmente o aluno. “Ou seja, ela estava assediando um aluno para prática de atos libidinosos”, disse o delegado Márcio Dubrugas, responsável pelo caso.

Segundo a Polícia Civil, o celular e o computador da professora foram apreendidos para serem analisados pela equipe de investigação. A polícia também pediu que ela fosse afastada da função.

“Pedimos ao judiciário que concedesse o afastamento da professora da escola, suspensão dos exercício de atividade de professora, proibição de frequentar a escola e também a proibição de contato com a criança. Foi deferido e a professora nesse momento está sob medidas cautelares diversas da prisão”, afirmou o delegado.

Ainda segundo a polícia, com a apreensão dos materiais da professora, a investigação entra numa segunda etapa:

“Vamos obter informações do teor de imagem e mensagens do celular da professora, dos seus computadores, no sentido de observar se ela também praticava esse crime em face de outras crianças. Então, a gente tá em uma segunda etapa da investigação”, completou Dubrugas .

A Prefeitura informou que abriu uma sindicância interna para apurar o caso e tomar as medidas cabíveis.

Caminhoneiros criticam indecisão do governo sobre preço dos combustíveis

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Por Chico Alves, colunista do Uol

Caminhão abastecendo o tanque com óleo diesel em posto de combustíveis de São Paulo Foto: Edilson Dantas/Agência O Globo

A indefinição entre o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, e a Petrobras sobre a continuidade ou não do Preço de Paridade de Importação (PPI) para definir quanto o consumidor vai pagar nos postos motivou duras críticas por parte dos líderes caminhoneiros.

Na quarta-feira, o ministro anunciou em entrevista à Globonews que o PPI iria acabar, mas a Petrobras, por meio de nota, informou que a empresa não recebeu nenhuma proposta de Silveira nesse sentido. Os caminhoneiros defendem há muito tempo o fim da paridade de importação.

O método atual, usado a partir de 2016, determina que os preços dos combustíveis no Brasil variem de acordo coma cotação do barril de petróleo no mercado externo e das oscilações do dólar. Com isso, se o preço do petróleo sobe no mercado internacional, o aumento tem que ser repassado às refinarias da Petrobras no Brasil.

“A gente fica sem saber o que eles vão fazer de fato, ministério e Petrobras estão batendo cabeça”, reclamou à coluna Wallace Landim, conhecido como Chorão, presidente da Abrava (Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores).

“Há uma promessa de campanha do atual presidente da República, como teve do anterior, de acabar com o PPI. Queremos saber qual o planejamento da Petrobras, precisamos ser autossuficientes no refino, para não depender do mercado estrangeiro. Lula vai ter que ter pulso firme”.

Diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), Carlos Alberto Litti Dahmer tem a mesma opinião.

“Não tem motivo para o Brasil, que tem condição se ser autossuficiente, praticar preço de mercado internacional, quando temos condições internas de resolver isso com lucro e diminuir o valor para quem paga na bomba”, afirma ele.

“Tudo em favor de quem joga na bolsa. Os acionistas da Petrobras já ganharam demais às custas do povo brasileiro”.

“Mudar o PPI é nossa luta desde 2018, quando paramos o Brasil por sofrer com o preço do diesel cobrado em dólar”, recorda Plinio Dias, presidente do CNTRC (Conselho do Transporte Rodoviário de Cargas).

“Nossa moeda se chama real e os salários não acompanham o valor do dólar, mas infelizmente o ex-presidente Michel Temer criou essa situação”.

Dias lembra que os caminhoneiros passaram quatro anos brigando com o governo de Jair Bolsonaro, que não cumpriu sua promessa de acabar com o PPI.

“O presidente Lula também prometeu acabar com esse método de fixar o preço dos combustíveis e esperamos que ele honre com a sua promessa. Nós não aguentamos essa situação”, reivindica Dias. Para ele, para atingir esse objetivo a Petrobras deve mudar os conselheiros por “pessoas que pensam no Brasil”.

O presidente da Abrava pede uma definição por parte do governo.

“Em quem a gente vai acreditar? Ministério das Minas e Energia fala uma coisa e a Petrobras desmente, enquanto a população e a economia do país ficam sofrendo”, lamenta Chorão.

Após ataque a creche, Lula decide criar grupo no governo para discutir ações contra violência, diz ministro

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Por g1

Brinquedos em parque onde houve ataque a creche em Blumenau | Foto: Felipe Sales/NSC TV

O ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, informou nesta quarta-feira (5) que o presidente Lula (PT) criará um grupo de trabalho para discutir ações contra a violência.

A medida será adotada em razão do ataque a uma creche no interior de Santa Catarina, que resultou na morte de quarto crianças.

Um homem, de 25 anos, invadiu a creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, e atacou as crianças com uma machadinha. Além das quatro mortas, outras quatro ficaram feridas.

No grupo de trabalho, segundo Pimenta, estarão os ministérios da Educação, da Justiça, dos Direitos Humanos e a Secretaria-Geral da Presidência.

“Ideia é valorizar na sociedade uma cultura da paz, uma cultura da não violência”, disse Paulo Pimenta.

O grupo de trabalho deve ser coordenado pelo ministro Camilo Santana (Educação), segundo o ministro da Secretaria de Comunicação.

Os ministros que estarão no grupo de trabalho participam de reunião nesta quarta-feira com Lula sobre o tema.

De acordo com Pimenta, o presidente está acompanhado o caso “passo a passo”.

Professora diz que trancou bebês no banheiro para salvá-los de ataque que matou 4 em creche

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Por g1 SC

Autoridades de SC atendem ocorrência de ataque a Centro Educacional Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau | Foto: NSC TV/Reprodução

A professora Simone Aparecida Camargo relatou o desespero para tentar salvar os alunos em meio ao ataque de um homem armado que matou pelo menos quatro crianças na Creche Cantinho do Bom Pastor em Blumenau. “Minha parceira de sala chegou correndo dizendo ‘fecha a porta, fecha a janela porque um cara assaltou o posto’. Pensamos que era um assalto porque ele invadiu a escola, só que fechei os bebês no banheiro, depois vieram na porta dizendo que ele ‘veio matando’, ele foi no parque para matar. No parquinho, a turma do pré estava toda no parque fazendo uma roda de conversa. Ele tinha mais que uma arma”, relatou a professora à NSC TV. O ataque aconteceu no início da manhã na creche Cantinho Bom Pastor, que fica na rua dos Caçadores, no bairro Velha. A unidade de ensino é particular. Na ação, quatro crianças foram mortas, entre elas três meninos e uma menina com idades de 5 a 7 anos. Segundo a polícia, um homem de 25 anos pulou o muro da creche e iniciou o ataque contra as crianças com uma machadinha. As vítimas foram atingidas na região da cabeça. Após a ação, ele se entregou no Batalhão da PM. Ainda está sendo apurado se há mais envolvidos no ataque.

Quatro crianças são mortas em ataque a creche em SC; homem foi preso

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Por g1 SC

Imagem: Reprodução

Uma creche foi alvo de um ataque na manhã desta quarta-feira (5) em Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Quatro crianças foram mortas e quatro ficaram feridas.

O ataque aconteceu no início da manhã na creche Cantinho Bom Pastor, que fica na rua dos Caçadores, no bairro Velha. A unidade de ensino é particular. Na ação, quatro crianças foram mortas, entre elas três meninos e uma menina com idades de 5 a 7 anos.

Segundo a polícia, um homem de 25 anos pulou o muro da creche e iniciou o ataque contra as crianças com uma machadinha. As vítimas foram atingidas na região da cabeça. Após a ação, ele se entregou no Batalhão da PM. Ainda está sendo apurado se há mais envolvidos no ataque.

“A Delegacia de Repressão a Crimes de Informática, que tem expertise na extração de dados de telefone e computadores. A gente quer identificar se tem mais algum participante, se mais alguém participou, como ele tramou esse plano, onde ele obteve informações”, disse o delegado-geral.

Após saber dos ataques, os pais das crianças foram ao local e, segundo os bombeiros, o clima era de desespero. Inicialmente, apenas os agentes de segurança entraram no local para o resgate das vítimas, e os sobreviventes foram sendo liberados pouco a pouco.

Na frente da escola, pais se aglomeravam em busca de notícias. Até às 10h, todas as crianças já tiham sido retiradas da creche e estavam com suas famílias.

Em nota, o Hospital Santo Antônio disse que recebeu quatro crianças feridas, sendo dois meninos e duas meninas. Os quatro estão em observação, passando por suturas devido aos ferimentos. Já os bombeiros dizem que há apenas três feridos.

O ataque ocorre menos de dez dias após uma escola em São Paulo ser alvo de um aluno adolescente que matou uma professora com golpes de faca e deixou outras três feridas, além de um estudante. Desde 2011, mais de 10 escolas foram atacadas por criminosos no Brasil.

Otto revela que foi internado três vezes durante campanha de 2022: “Tomei anestesia geral”

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Senador Otto Alencar (PSD-BA) | Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O senador baiano Otto Alencar (PSD) relembrou o período eleitoral de 2022 e admitiu que o processo que culminou na sua reeleição não foi fácil. Em entrevista ao Projeto Prisma, podcast do Bahia Notícias, na manhã desta terça-feira (4), ele revelou que precisou ser internado em três ocasiões durante a campanha, com direito a “anestesia geral”.

“A eleição foi muito trabalhosa e eu consegui suportar. Até porque eu no período de junho até agosto fui internado três vezes no Hospital Aliança e tomei três vezes anestesia geral para um problema no rim. Eu tive uma obstrução renal muito grave, com infecção urinária e me internei no Aliança. Fiz o primeiro tratamento, tirou os cálculos renais que estavam no ureter, na bexiga, mas não tirou do rim. E colocou um aparelho chamado Duplo J”, contou o senador ao sinalizar que esta é a primeira vez em que ele fala publicamente sobre o assunto.

“Oito dias depois tinha o Programa de Governo Participativo em Juazeiro. Chegando lá, quando desci do carro, o deputado Zó fez uma corrente e disse: ‘não encosta no homem não que ele está cirurgiado’. Então fiz minha explanação, meu discurso, e voltei para Salvador. Passei um tempo tomando antibiótico, me internei, tomei outra anestesia geral, tirei o Duplo J e depois me internei outra vez na campanha e tirei o cálculo do rim e continuei a campanha. Tudo pela fé, pela força e coragem. Mas, foi duro. Não foi tão fácil assim”, acrescentou.

Em 2022, Otto Alencar foi reeleito para mais um mandato no Senado com mais de 4,2 milhões de votos dos baianos, número que representa 58,31% dos votos válidos.

Professores da rede municipal de Santaluz paralisam aulas para cobrar da prefeitura reajuste previsto em lei

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Foto: Semed/Ilustrativa

Professores da rede municipal de Santaluz, na região sisaleira da Bahia, paralisaram as aulas nesta terça-feira (4), para reivindicar um reajuste salarial de 14,95%, que é previsto em lei, mas não está sendo pago pela prefeitura. Em reunião com representantes dos professores e da APLB, no centro administrativo do município, na noite de segunda-feira (3), o prefeito Arismário Barbosa Júnior propôs um reajuste de forma gradual, sendo 7% a partir de abril e o restante em dezembro. Na manhã desta terça, a categoria decidiu recusar a proposta e elaborar uma contraproposta a ser apresentada ao município. Por ora, as aulas da rede municipal de ensino continuam suspensas. A portaria que estabelece o reajuste para os professores foi publicada no Diário Oficial da União, em 17 de janeiro deste ano. O piso salarial da categoria é definido pelo governo federal, mas os salários da educação básica são pagos pelas prefeituras e pelos governos estaduais.

Notícias de Santaluz

Datafolha: 23% dos brasileiros dizem que não têm comida suficiente em casa

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23% dos brasileiros dizem que não têm comida suficiente em casa | Foto: Reprodução

A pesquisa Datafolha publicada no site do jornal “Folha de S.Paulo” nesta terça-feira (4) aponta que 23% dos brasileiros dizem que não têm comida suficiente em casa.

A pesquisa mostra que: 23% dizem que a comida em casa é insuficiente; 62% dizem que a comida é suficiente; 15% dizem que a comida é mais do que suficiente.

Para o levantamento, o Datafolha ouviu 2.028 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 29 e 30 de março, em 126 cidades. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Para os entrevistados que dizem receber Bolsa Família, a margem de erro é de 4 pontos para mais ou menos; para os que não ganham o benefício, a margem é de 3 pontos.

Segundo o Datafolha, a falta de alimentos em quantidade suficiente ocorre mais entre as mulheres (27%), os moradores da região Nordeste (30%), os que votaram no presidente Lula (27%) e os beneficiários do Bolsa Família (23%).

A pesquisa também mostra que 26% disseram receber o benefício em março, enquanto 7% recebiam o Auxílio Gás do governo federal.

Pelo Datafolha, os beneficiários do programa estão mais otimistas com o futuro da economia no governo Lula do que os que não recebem o benefício: 32% dos que recebem Bolsa Família afirmaram que a situação econômica do país melhorou; 60% dizem crer que a economia irá melhorar.

Entre os que não recebem o benefício, esses percentuais são de 20% e 41%, respectivamente.

Sobre questões práticas da economia, os que recebem Bolsa Família acreditam menos em um aumento da inflação do que os que não recebem: 46% dos que recebem Bolsa Família acreditam menos em um aumento da inflação; 57% dos que não recebem Bolsa Família acreditam que a inflação vai aumentar; 21% dos que recebem Bolsa Família acreditam em que vão perder o poder de compra; 35% dos que não recebem o Bolsa Família acreditam que vão perder poder de compra.



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