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:: ‘Destaque2’

Diretor da Pfizer diz à CPI da Covid que governo brasileiro não aceitou oferta que previa 1,5 milhão de doses da vacina ainda em 2020

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Por Folha de S.Paulo

O gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, fala à CPI da Covid | Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, afirmou que a empresa fez ao menos cinco ofertas de doses de vacinas contra a Covid-19 em 2020 que não foram fechadas.

Segundo Murilo, as negociações começaram em maio e, em agosto, foi feita a primeira oferta ao Brasil, com dois quantitativos disponíveis: 30 milhões e 70 milhões de doses.

Depois, o laboratório fez mais duas ofertas, em 18 de agosto e 26 de agosto. Nesta última também foram ofertadas 30 e 70 milhões de doses para entrega parcelada até o final de dezembro de 2021, mas o governo brasileiro ignorou a proposta.

“Proposta de 26 de agosto tinha validade de 15 dias. Passados 15 dias, governo não rejeitou e nem aceitou a oferta”.

As duas ofertas previam que ao menos 1,5 milhão de doses chegariam ao Brasil em dezembro de 2020.

Como a oferta foi ignorada, segundo Murillo, em novembro as negociações foram retomadas com mais duas propostas. Desta vez, só estava na mesa a possibilidade de compra de 70 milhões de doses e não havia mais a chance de alguma vacina da Pfizer chegar ainda em 2020.

Em 2021, a Pfizer voltou a fazer nova oferta em 15 de fevereiro deste ano. A proposta era de compra de 100 milhões de doses. Mais uma vez, o governo não fechou o acordo.

Em 8 de março deste ano, segundo Murilo, foi feita nova oferta, semelhante à de fevereiro. O acordo foi para a entrega de 100 milhões de doses, sendo 14 milhões no segundo trimestre de 2021 e mais 86 milhões no terceiro trimestre.

Murillo disse que só ficou confiante com o fechamento do acordo para o fornecimento da vacina com o governo brasileiro no dia 19 de março deste ano, quando o contrato foi assinado

Ritmo da vacinação desacelera e Brasil cai para oitava posição em ranking mundial

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Foto: Freepik

O ritmo da vacinação contra a Covid-19 no Brasil caiu pela metade ao longo dos últimos 14 dias. Com isso, o país agora está em oitavo lugar, atrás de Alemanha (4º), Reino Unido (5º), França (6º) e Itália (7º) em número de vacinas contra Covid-19 aplicadas por dia. China (1º), Índia (2º) e Estados Unidos (3º) já lideravam esse ranking. Segundo o G1, em número absolutos, a média de vacinação diária passou de 995 mil doses aplicadas no último dia 29 para 429 mil nesta quarta-feira (12). Os dados são do Our World in Data, projeto ligado à Universidade de Oxford. O portal ressalta que isso ocorre no momento em que o Brasil é afetado com a falta de doses da Coronovac devido a falta do insumo farmacêutico ativo (IFA), que é importado da China e está atrasado. Os ataques do governo brasileiro ao país asiático são apontados como culpados pela dificuldade enfrentada para a produção do imunizante.

Petrobras vai desativar térmica na Bahia após falhar em acordo de arrendamento

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Por Reuters

Foto: Divulgação/Petrobras

A Petrobras decidiu desativar a usina termelétrica TermoCamaçari, na Bahia, após ter encerrado sem êxito negociações com a Proquigel Química para arrendamento do empreendimento. “Dessa maneira, a companhia iniciará o processo de descomissionamento da UTE TermoCamaçari, que já se encontra com a outorga revogada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)”, afirmou a estatal em comunicado na noite de terça-feira (11). A petroleira acrescentou que a decisão está alinhada a seus planos de “otimização do portfólio” e “melhora de alocação de capital”, visando gerar mais valor para os acionistas. A Petrobras entrou em março com pedido junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para desativar a usina, que tem 120 megawatts em capacidade e opera com três turbinas a gás e uma movida a vapor, ao alegar que o empreendimento se tornou economicamente inviável, conforme antecipado pela Reuters na ocasião. Na sequência, no entanto, a estatal disse que negociava o arrendamento da térmica junto à Proquigel, empresa do Grupo Unigel.

Mulher é presa com 3kg de cocaína em van de transporte alternativo em Feira de Santana

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Foto: Divulgação/Polícia Civil

Uma mulher foi presa em flagrante, na terça-feira (11), transportando três quilos de cocaína em uma van de transporte alternativo, na BR-324, trecho do distrito de Humildes, em Feira de Santana. De acordo com o delegado Deivid Lopes de Oliveira, titular da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) de Feira de Santana, a abordagem foi feita após denúncia anônima. Ainda de acordo com o delegado, a droga estava dividida em três tabletes e seria levada para Salvador. Segundo a polícia, após passar por exame de corpo de delito, a mulher foi levada para uma unidade prisional, onde ficou à disposição da Justiça. A Polícia Civil disse que continua investigando o caso para identificar outros possíveis envolvidos.

Notícias de Santaluz

Homem é preso após invadir de carro loja onde ex-mulher trabalha

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Por G1 SC e NSC

Foto: PM/NSC Reprodução

Um homem de 32 anos foi preso em flagrante após invadir uma loja com um carro em Balneário Camboriú, no Litoral Norte catarinense, na tarde desta terça-feira (11). Segundo a Polícia Militar, o homem é suspeito de tentativa de feminicídio contra sua ex-companheira, que trabalha no local. A mulher não teve ferimentos e tinha medida protetiva contra o homem desde o dia 13 de abril. A Polícia Militar passava com uma viatura pelo local por volta das 15h30 quando presenciou a entrada do carro na loja. Após quebrar as vidraças da loja, já com o carro dentro do estabelecimento, o motorista continuou acelerando. Na sequência, ele foi abordado por dois policias, que deram voz de prisão. O homem foi conduzido à delegacia.

Mulher perde 5 filhos e marido para a Covid em Santa Catarina

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Por G1 SC e NSC TV

José Joarez de Almeida | Foto: Reprodução/Redes sociais

Morreu na manhã desta terça-feira (11) José Joarez de Almeida, 48 anos, vítima de Covid-19. Ele é a sexta pessoa da mesma família que faleceu por complicações da doença em pouco mais de um mês em Ituporanga, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Além dele, quatro irmãos e o pai não resistiram ao vírus.

Almeida estava internado há duas semanas no Hospital Bom Jesus. A mãe dele, Cecília de Almeida, teve seis filhos. Todos eles, e o marido João Alci de Almeida, 70, contraíram o vírus. Os sete precisaram de internação e apenas uma das filhas saiu do hospital com vida.

José, a vítima mais recente, não possuía comorbidades, segundo o hospital, era pai e estava casado há cerca de 20 anos. Em 24 de abril, antes de ser hospitalizado, ele agradeceu nas redes sociais as manifestações de carinho pelas perdas dos familiares.

“Em nome da família Almeida, o meu muito obrigado de coração partido”, escreveu.

Em entrevista à NSC TV, quando Almeida ainda estava no hospital, a mãe dele lamentou as mortes e disse que rezava pela recuperação do filho. “Parece mentira. Quando cai na real é um choque”, disse.

Perdas

A mais nova entre os irmãos, Maria Rosimara de Almeida Hellmann, de 34 anos, foi a primeira a falecer. Ela morreu em 2 de abril, no hospital.

Oito dias depois, em 10 de abril, o irmão Antônio de Almeida, 50, morreu. No dia seguinte, o pai deles foi hospitalizado. João Alci de Almeida morreu depois de ficar uma semana na unidade de saúde.

Dez dias se passaram e a família perdeu Zelirde Almeida, 45. João Ercio Almeida, 43, faleceu dias depois. Os seis filhos não moravam na mesma casa.

Na semana passada a prefeitura decretou luto oficial em Ituporanga quando o quinto integrante da família faleceu. Nesta terça (11), com o sexto óbito, reitera a solidariedade e os sentimentos aos familiares e amigos.

9% das mulheres brasileiras sofreram violência sexual alguma vez na vida, diz pesquisa

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Por G1

Manifestantes em protesto contra a violência sexual em novembro de 2020 em Santos (SP) | Foto: Estela Magalhães/G1 SP

Pelo menos 8,9% das mulheres brasileiras já sofreram algum tipo de violência sexual na vida, segundo dados da Pesquisa Nacional da Saúde (PNS), divulgada na última sexta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde. As entrevistas foram feitas em 2019 por meio de visitas a mais de 100 mil domicílios selecionados por amostragem em todo o país.

Uma das perguntas do questionário é se a pessoa entrevistada “foi tocada, manipulada, beijada ou teve partes do corpo expostas contra a vontade”. Essa questão foi respondida positivamente por 79,7% das vítimas de violência sexual, sendo 76,1% das mulheres e 89,3% dos homens.

A segunda pergunta sobre o tema avalia se a pessoa “foi ameaçada ou forçada a ter relações sexuais ou quaisquer atos sexuais, contra a vontade”. Neste caso, 50,3% das vítimas disseram ter vivido a situação, sendo 57,1% das mulheres e 32,2% dos homens.

Com base nessas respostas, o estudo estima que 9,4 milhões de pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de algum episódio de violência sexual em algum momento da vida.

A maior parte das agressões sexuais contra mulheres foi perpetrada por companheiros, namorados, cônjuges ou ex-parceiros, citados em 53,3% das respostas. A violência sexual ocorreu, em 61,6% dos casos, na residência das próprias vítimas.

Para Silvia Chakian, promotora de Justiça de Enfrentamento à Violência Doméstica do Ministério Público de São Paulo, os dados comprovam que a violência sexual é resultado de um cenário de desigualdade de gênero porque ela afeta de maneira muito mais profunda a vida de meninas e mulheres.

“A violência sexual, além de ser uma das mais graves violações de direitos humanos, é também a que mais escancara a desigualdade [de gênero], porque as vítimas são meninas e mulheres, na sua imensa maioria”, afirma Chakian.

“Estamos falando de uma violência de gênero, que é fruto de uma relação de poder e submissão que foi criada e reforçada historicamente pela sociedade. É essa relação de poder que acarreta tanto desequilíbrio, e que ainda induz a muita violência sexual”, completa.

Preso desde 1979, último fundador vivo de facção paulista morre de Covid

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Por G1

Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo/Arquivo

José Márcio Felício, o Geleião, um dos fundadores do Primeiro Comando da Capital (PCC), morreu aos 60 anos nesta segunda-feira (10), no Centro Hospitalar do Sistema Penitenciário, na cidade de São Paulo, por causa da Covid-19.

De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), o óbito ocorreu por volta das 6h30 na unidade de saúde em que estava internado desde 9 de abril para tratamento da doença.

Segundo fontes do serviço penitenciário, Geleião estava preso havia cerca de 42 anos, desde 1979, na Penitenciária Orlando Brando Filinto, na cidade de Iaras, região de Itapetininga.

Ele foi acusado e condenado de cometer outros crimes na prisão, como ordenar ataques e assassinatos de agentes das forças de segurança.

Geleião foi um dos responsáveis pela fundação do PCC nos anos 90, e chefiou a facção de dentro da cadeia por aproximadamente 10 anos.

De acordo com policiais ouvidos pelo G1, ele era o último fundador vivo da facção. Todos os outros já morreram ou foram assassinados.

Em 2002, Geleião acabou se tornando inimigo da cúpula do PCC e começou a delatá-los para a polícia.

Detento é assassinado por outros presos no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador

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Por G1 BA

Complexo Penitenciário de Salvador localizado no bairro da Mata Escura | Foto: Maiana Belo/G1 BA

Um detento do Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, foi assassinado por outros presos, na tarde de quinta-feira (6). Ele estava custodiado no Presídio Salvador, uma das unidades da penitenciária. O homem, identificado como Josevaldo da Luz Oliveira, foi morto horas após ter sido transferido de Jequié, no sudoeste baiano, para a capital. A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização do Estado da Bahia (Seap) informou que ele estava preso para responder por dois crimes de homicídio. O médico plantonista da unidade tentou prestar socorro, mas Josevaldo não resistiu aos ferimentos. Não há detalhes de como ele foi assassinado. Ainda de acordo com a Seap, os presos que cometeram o crime usaram camisas na cabeça para não serem identificados. A secretaria disse também que a direção do Presídio Salvador adotou os procedimentos e comunicou o crime às autoridades policial e judiciária. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) também foi acionado.

Pela primeira vez, equipe 100% baiana realiza cirurgia para separação de gêmeos siameses

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Foto: Divulgação/Sesab

Uma equipe multidisciplinar formada por profissionais do Hospital Ana Nery e da Maternidade de Referência Professor José Maria de Magalhães Netto realizou, na última terça-feira (4), uma cirurgia para separação de bebês siameses. Essa é a primeira vez que um procedimento desse tipo é realizado por uma equipe totalmente baiana.

De acordo com a subsecretária da Saúde da Bahia, a médica neonatologista Tereza Paim, o nascimento de gêmeos siameses é uma ocorrência rara. “Ocorre em um para cada 100 mil nascimentos. A realização da cirurgia se deu por uma equipe 100% baiana, todos envidando esforços para que o procedimento fosse um sucesso”, afirma.

Os bebês Nathan e Nathanael nasceram prematuros em dezembro de 2020, na Maternidade de Referência, interligados pelo tórax e abdômen. Os dois apresentavam ainda cardiopatias congênitas, sendo um dos casos de alta complexidade. Apesar de ter sido um procedimento bem sucedido, o bebê com quadro mais grave da doença não sobreviveu após uma parada cardiorrespiratória.

“Eles estavam sob ventilação mecânica e drogas vasoativas desde o primeiro dia, para mantê-los vivos diante da grave cardiopatia. Os bebês dividiam o fígado e um circuito vascular importante”, detalha a cirurgiã Célia Britto, responsável pelo procedimento.

Segundo a médica, que já havia realizado anteriormente outras duas cirurgias para separação de siameses, cerca de 50 profissionais de saúde se dedicaram a estudar o caso para preparação do procedimento durante os últimos quatro meses. Participaram da cirurgia oito profissionais da Cirurgia Pediátrica; três na equipe cardíaca, coordenados pela cirurgiã cardíaca Nádia Krachete; o cirurgião hepático André Aleluia; quatro anestesistas; além do suporte da enfermagem e técnicos.

“Essa é uma cirurgia que necessita de uma equipe multidisciplinar entrosada. Dividir conhecimento e experiência de uma equipe multidisciplinar em prol de um tratamento médico é muito gratificante”, acrescenta Célia Britto.



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