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:: ‘Destaque2’

Bolsonaro chora e fala em momento difícil para brasileiros

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Por Folhapress

Foto: Reprodução/ TV Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o Brasil vive hoje um “momento difícil” e chorou ao falar que gostaria de estar no país. O ex-chefe do Executivo participou virtualmente da cerimônia de posse de Michelle Bolsonaro no comando do PL Mulher, nesta terça-feira (21), em Brasília.

“Hoje é um dia muito especial. Estamos aí com o PL Mulher. Obviamente que eu gostaria de estar presencialmente neste evento ao lado da minha esposa e da minha família. Mas a vida se faz de momentos felizes e tristes e tudo passa para ensinamentos para nós”, afirmou Bolsonaro, com a voz embargada.

“Creio eu que esse momento difícil para todos nós brasileiros teria que ser dessa forma. Por vezes temos que sofrer para darmos valor a aquilo que está ao nosso lado e por vezes nós desprezamos”, seguiu o ex-presidente.

Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o fim do ano passado. Ele viajou no fim de seu mandato e não passou a faixa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), desprezando o rito democrático da transmissão do cargo.

O ex-presidente falou por cerca de oito minutos. Ao final, Michelle puxou o canto de parabéns –Bolsonaro comemora 68 anos nesta terça.

‘A saúde social deve ter o mesmo status da saúde física’, diz médica

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Por Bem Estar, via g1

Homem e mulher em frente a moradia depois de enchente: determinantes sociais afetam a saúde | Foto: Rafael Urdaneta Rojas para Pixabay

O nome é comprido: determinantes sociais de saúde (SDOH em inglês) e vem ganhando cada vez mais espaço nas discussões de políticas públicas para a população. Trata-se do conjunto de fatores relevantes para o bem-estar de um indivíduo, englobando segurança financeira; acesso a educação e saúde; a moradia e seu entorno; o contexto social. Exemplos não faltam: como receitar um medicamento que necessite de refrigeração se a pessoa não tem geladeira ou vive num local com frequentes interrupções de energia? Como recomendar que o paciente caminhe e faça exercícios se ele mora numa área violenta? Esse foi o tema de um seminário on-line que acompanhei no dia 9 de março, cuja estrela foi Nichola Davis, professora da faculdade de medicina da New York University. Ela coordena o sistema público hospitalar da região – o maior do país – e diz que vivemos um momento crucial no exercício da medicina:

“A saúde social deve ter o mesmo status da saúde física. Exames e diagnósticos respondem por 20% do tratamento, o restante está atrelado a determinantes sociais”.

Nichola defende que a atuação do médico seja ampliada, de forma que ele também investigue o perfil social de seus pacientes, mas afirma que o sistema de saúde não pode se limitar a identificar as necessidades: “precisamos dar suporte para que as pessoas encontrem caminhos para diminuir sua insegurança alimentar, ou tenham acesso a apoio legal para conseguir benefícios”.

A assistente social Erin McAleer, diretora do Projeto Bread, se dedica a combater a fome que, segundo ela, atinge 21% das famílias no rico estado de Massachusetts, onde atua:

“Um problema sistêmico demanda uma solução sistêmica. Por exemplo, despensas ou bancos de alimentos em hospitais públicos”.

Erin lembrou a trajetória da mãe, que deu fim a um casamento abusivo e criou três filhos sozinha: “depois de pagar o aluguel e as contas, às vezes faltava dinheiro para o supermercado. Eu gostaria que, há 35 anos, o serviço de saúde nos perguntasse sobre os desafios que enfrentávamos para nos alimentar”.

Caroline Fichtenberg é professora da University of California, em San Francisco, e diretora de uma rede que pesquisa e avalia intervenções sociais (Social Interventions Research and Evaluation Network). Sua proposta é atuar em quatro frentes, sendo que o mais urgente é investir em mão de obra qualificada:

“Os trabalhadores do sistema de saúde deveriam ajudar os pacientes a realizar as conexões para suprir suas necessidades. Os problemas vão da falta de documentos à dificuldade de lidar com a tecnologia. Sabemos que lidar com indivíduos que enfrentam grandes dificuldades é fator de estresse e burnout para a equipe. Poder ajudar mais efetivamente melhorará o ambiente de trabalho”.

Um outro passo importante seria integrar os dados da saúde, para que profissionais de diferentes setores possam compartilhar informações. Isso possibilitaria a criação de soluções personalizadas para cada caso. A terceira frente seria aumentar a integração com a comunidade: “temos que criar pontes que facilitem o endereçamento de questões como a falta de moradias ou bancos de alimentos”. Por último, ela apela para que ninguém tente “reinventar a roda”: “já dispomos de informações e expertises de sobra, agora é hora de criar alianças”.

Seth Berkowitz, professor associado da faculdade de medicina da University of North Carolina, enfatizou que, embora o sistema de saúde tenha avançado bastante no campo da prevenção, se limita a responder às condições existentes: “ainda estamos mitigando problemas, sem reformular nada. E precisamos ser humildes e ouvir as pessoas para entender qual é a melhor forma de ajudá-las”.

Jovem compra iPhone pela internet e recebe perfume para bebê

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Por g1 PE

Biomédico recebeu uma colônia no lugar do celular que havia comprado | Foto: Reprodução/WhatsApp

O biomédico Lucas Portela, morador do Recife, tomou um susto ao receber a embalagem contendo uma encomenda feita pela internet. Ele informou que comprou um iPhone em um site de vendas. Quando abriu o pacote, no entanto, havia apenas um perfume para bebês.

Lucas usou as redes sociais denunciar o que aconteceu. Ele afirmou que queria, ao menos, uma resposta da Amazon, onde comprou o celular. O modelo de telefone custou R$ 3.201.

Nesta segunda (20), ele contou ao g1 que, inicialmente, a entrega da encomenda estava prevista para o dia 16 de março, mas o processo atrasou.

“Entrei em contato com o serviço de atendimento ao cliente e me informaram que a distribuidora tinha feito alguma coisa errada no sistema. Eles informaram também que estava constando que o produto tinha saído, mas não tinha”, disse Lucas.

No sábado (18), ele recebeu várias encomendas em casa. Por causa da quantidade de embalagens, disse não ter notado nada de “anormal” nos pacotes.

“Pelo peso, achei que realmente tinha sido a embalagem do produto que eu tinha comprado. Mas, quando eu abri, era um perfume”, afirmou.

O biomédico disse que o serviço de atendimento ao cliente o orientou a devolver o produto pelos Correios e que a devolução do dinheiro seria avaliada.

“E agora eu estou nesse aguardo. Caso não devolva, vou entrar com medidas jurídicas, né? Porque mesmo eles devolvendo o dinheiro eu já fui lesado como consumidor”, afirmou Lucas. Ele também contou que o nome da transportadora não informado pelo site.

O que fazer em casos assim

De acordo com o Procon Recife, em casos como esse, é indicado que o consumidor faça fotos da embalagem e do produto e, imediatamente, entre em contato com a loja e com a transportadora para registrar a reclamação.

O órgão de defesa do consumidor disse também que é importante que o comprador guarde todas as provas, como protocolos de contato e registros de mensagens de texto.

Além disso, a pessoa também deve registrar boletim de ocorrência na delegacia. Caso o problema não seja resolvido, o consumidor poderá abrir reclamação no Procon Recife contra os fornecedores.

Fentanil: droga que mais mata nos EUA é apreendida com traficantes pela primeira vez no Brasil

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Por Fantástico

Fentanil: droga que mais mata nos EUA é apreendida com traficantes pela 1ª vez no Brasil | Imagem: Reprodução/TV Globo

A droga que mais mata nos Estados Unidos foi apreendida com traficantes pela primeira vez no Brasil: o fentanil, um anestésico 50 vezes mais viciante que a heroína e 100 vezes mais forte do que a morfina.

A apreensão foi feita pela Polícia Civil do Espírito Santo e chamou a atenção das autoridades americanas. A maior agência de combate às drogas do mundo, a DEA, falou com exclusividade ao Fantástico.

Pessoas vagando sem rumo nas ruas, episódios de overdose nas calçadas: o Fantástico mostrou em 2022 o poder devastador do fentanil nos Estados Unidos.

Quando surgiu, esta semana, a notícia de que a droga foi encontrada com traficantes no Brasil, dois agentes americanos foram para o Espírito Santo. De acordo com a polícia, o dono da droga não é um traficante que domina pontos de vendas em periferias das cidades, e sim um fornecedor do traficante.

Como e onde os traficantes tiveram acesso a essa substância? A polícia afirma que ela veio de Minas Gerais, foi produzida lá e seria oficialmente entregue em um hospital do Espírito Santo. Agora, a polícia quer saber se o fentanil foi desviado durante o transporte ou se ele chegou até o hospital e foi vendido para os traficantes.

A polícia acredita que os traficantes possam estar usando o fentanil para batizar outras drogas. O que aconteceu no caso da apreensão é que eles não tiveram tempo de fazer a mistura.

“A principal linha de investigação indica que o fentanil seria utilizado para misturar em outras drogas, a exemplo da cocaína, mas, também, possivelmente em drogas sintéticas, como LSD e ecstasy”, diz o delegado de Polícia Civil, Tarcísio Otoni Perusia.

A chefe do escritório da Agência Antidrogas dos Estados Unidos no Rio de Janeiro, Ivone Schon, falou com exclusividade ao Fantástico sobre a preocupação com a entrada do Fentanil no país:

“É a primeira vez que ficamos sabendo que teve uma apreensão de fentanil no Brasil com traficantes de drogas. Estados Unidos e Brasil têm uma parceira de trabalho para facilitar e trabalhar conjuntamente, para conscientizar sobre a ameaça de fentanil. Atualmente, nos Estados Unidos, fentanil é a maior ameaça para os nossos filhos, nossas famílias e nossa comunidades”.

Estudo indica que quase 15% dos estudantes brasileiros são vítimas de violência sexual antes dos 18 anos

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Um levantamento realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) mostra que a violência sexual tem elevada prevalência entre estudantes de 13 a 17 anos no Brasil. De acordo com os dados, divulgados na última terça-feira (14), 14,6% relataram já ter sofrido abuso sexual alguma vez na vida e 6,3% relataram já ter sofrido estupro.

A análise da UFMG utilizou informações da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), de 2019, realizada em escolas públicas e privadas do Brasil, com 159.245 adolescentes de 13 a 17 anos.

Como noticiou a CNN, nessa edição do levantamento, as questões sobre violência sexual foram reformuladas, com detalhamento das vivências de abuso e de estupro, e também foi acrescentada uma pergunta para que o adolescente identificasse o responsável pelas violências.

O estudo traz definições acerca do que é violência sexual. De forma ampla, o termo diz respeito a qualquer ação na qual uma pessoa obriga a outra a ter, presenciar ou participar de alguma maneira de interações sexuais, valendo-se de uma posição de poder ou fazendo uso de força física, coerção, intimidação ou influência psicológica.

Ela se distingue em dois tipos: o abuso sexual e o estupro. Estupro seria a situação em que “alguém ameaçou, intimidou ou obrigou a ter relações sexuais ou qualquer outro ato sexual contra a sua vontade”, enquanto o abuso sexual é definido como a situação em que “alguém o(a) tocou, manipulou, beijou ou expôs partes do corpo contra a sua vontade”.

Os pesquisadores da UFMG identificaram que as maiores prevalências de violência sexual ocorrem com adolescentes do sexo feminino, da faixa etária de 16 e 17 anos, informa o estudo. Além disso, a pesquisa conclui que as agressões são, em sua maior parte, de pessoas do núcleo familiar e das relações íntimas e de afeto da vítima.

Segundo a pesquisa, os agressores mais comuns, tanto para o abuso sexual quanto para o estupro, foram namorado, ex-namorado ou ficante. Além disso, entre os escolares que sofreram estupro, mais da metade relatou ter sido vítima dessa violência antes dos 13 anos de idade.

Mulher trans é morta a tiros dentro de casa no interior da Bahia

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Por g1 BA e TV São Francisco

Mulher trans é morta a tiros dentro de casa no norte da Bahia | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Uma mulher trans, conhecida como Laila, de 27 anos, foi morta a tiros dentro de uma casa, na noite de quinta-feira (16), na cidade de Jaguarari, no norte da Bahia. Segundo a Polícia Civil do município, ainda não se sabe a motivação do crime, já que ela foi encontrada sozinha no imóvel. Laila chegou a ser socorrida por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital Municipal de Jaguarari, mas não resistiu aos ferimentos. A polícia investiga a autoria do assassinato.

Nova regra fiscal vai expor queda de braço no governo

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Por blog da Julia Duailibi

Fotos: Evaristo Sá/AFP; Marcelo Camargo/Agência Brasil

A aguardada reunião sobre o novo arcabouço fiscal com o presidente Lula vai expor uma queda de braço cada vez menos discreta entre os ministérios da Fazenda e da Casa Civil.

Integrantes da equipe econômica temem que a nova regra seja bombardeada por Rui Costa, hoje considerado o homem mais forte do governo e colecionando, a ritmo acelerado, inimigos na Esplanada.

Há expectativa sobre o grau de afrouxamento e exceções para investimento, que devem ser demandadas pela Casa Civil.

Os detalhes da nova regra serão apresentados na tarde desta sexta-feira, mas já se sabe que ela deve propor um crescimento menor das despesas em relação ao crescimento da arrecadação, zerar o déficit fiscal em 2024 e um mecanismo anticíclico, que permitiria mais afrouxamento da regra de gastos em tempos de baixo crescimento.

A Fazenda costurou estratégias nos últimos dias diante da visão de que a Casa Civil seria o polo de maior resistência.

Fecharam o apoio de outros ministros ao novo ordenamento (Geraldo Alckmin e Simone Tebet receberam exposições sobre os detalhes da regra antes de seus pares e, inclusive, antes do presidente), costuraram o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira, que nos últimos dias virou fã número 1 de Haddad, e articularam a apresentação a Lula antes de expor a regra à Junta Orçamentária na semana que vem.

Nessa reunião, a Casa Civil chegaria com aliados na discussão, em razão do alinhamento, pelo menos programático, com Esther Dweck (Gestão).

‘Já caiu o preço da picanha?’, pergunta Lula durante brincadeira com criança em evento

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Por g1

Foto: Reprodução

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) brincou com uma criança durante cerimônia na sede da hidrelétrica Itaipu Binacional, na fronteira do Brasil com o Paraguai. Abordado por um menino, Lula perguntou a ele se o preço da picanha já havia caído no Brasil.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o preço da carne vermelha no Brasil recuou 1,22% em fevereiro, a maior queda nos últimos 15 meses.

Durante a campanha à presidência da República, Lula disse várias vezes que, se fosse eleito, o povo voltaria a comer picanha e a tomar cerveja aos finais de semana. As falas foram alvo de críticas de adversários.

Lula brincou com o garoto durante cerimônia de posse do ex-deputado federal Enio Verri (PT-PR) como novo diretor-geral brasileiro da hidrelétrica Itaipu Binacional. O evento ocorreu em Foz do Iguaçu (PR).

O presidente do Brasil discursava quando foi interrompido por um menino, que falou algo sobre o preço da picanha.

O petista, então, perguntou ao garoto em tom de brincadeira: “Já caiu o preço da picanha?”.

A plateia riu e aplaudiu. Na sequência, Lula explicou a brincadeira ao presidente do Paraguai, Mario Abdo Benítez, que estava presente ao evento.

“Para o presidente do Paraguai entender, eu, durante a minha campanha, eu dizia que o povo brasileiro ia voltar a comer carne, que o povo brasileiro ia voltar a comer picanha. Cadê esse garoto? Pode ficar certo que, quando o pai dele comprar a primeira picanha, ele vai ter que me ligar e falar: ‘Oh, Lula, estou comendo a primeira picanha'”, afirmou o petista.

“Porque vai baixar o preço da carne neste país. Precisa baixar. Vamos dar um tempo aí, também porque as coisas não podem acontecer do dia para a noite”, completou Lula.

Jovem é preso suspeito de agredir ex-companheira com cabo usado para carregar celulares

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Por g1 BA

Crime é investigado na Delegacia de Eunápolis, na Bahia | Foto: Reprodução/Google Maps

Um jovem de 20 anos foi preso em flagrante suspeito de agredir a ex-companheira com um cabo usado para carregar celulares, na madrugada desta quarta-feira (15), na cidade de Itapebi, no sul da Bahia. Segundo a Polícia Civil, o suspeito foi levado para a Delegacia Territorial (DT) de Eunápolis, onde foi autuado por lesão corporal dolosa no contexto de violência doméstica e por descumprimento de medida protetiva de urgência. Não há informações sobre o estado de saúde da vítima.

Homem é preso por suspeita de agredir esposa e atear fogo na casa onde vivia com a vítima na Bahia

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Por g1 BA e TV Sudoeste

Carro pipa foi chamado para debelar fogo | Foto: Polícia Militar da Bahia

Um homem foi preso por suspeita de bater na esposa e atear fogo na própria casa em Piripá, no sudoeste da Bahia. Segundo a Polícia Militar, o crime aconteceu na noite de domingo (13) e o suspeito já foi encaminhado ao Conjunto Penal de Vitória da Conquista, também no sudoeste do estado.

Conforme foi informado pela PM, os agentes faziam rondas no bairro Califórnia, quando foram acionados para o caso. Vizinhos da vítima contaram à polícia que o casal brigou, ele agrediu a mulher e depois colocou fogo na casa onde os dois viviam juntos.

Quando a polícia chegou no local, a casa estava em chamas e o casal ainda estava no imóvel. Foi preciso a ajuda dos vizinhos e um caminhão-pipa para o fogo ser debelado.

A vítima foi encontrada com ferimentos causados pelas agressões. Não se sabe se ela foi encaminhada para alguma unidade de saúde, nem o estado de saúde dela.

O suspeito foi preso em flagrante e responderá por violência doméstica e incêndio criminoso.



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