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Carro do Sedex é destruído após ser incendiado na Bahia
Por G1 BA
Um carro do Sedex ficou destruído após ser incendiado na cidade de Ilhéus, no sul da Bahia, na noite de quinta-feira (24). Ninguém ficou ferido na ação. De acordo com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios), proprietária do carro, o incêndio foi criminoso e ocorreu na Avenida Dois de Julho, próximo a agência dos Correios da cidade. Ainda não há informações sobre quantas pessoas participaram da ação. O veículo estava do lado de fora da agência, porque não existe estacionamento no local. Ainda segundo a empresa, não havia encomendas no carro. O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiram apagar as chamas. Não há informações sobre feridos. A Polícia Militar também foi acionada por populares, mas não identificou suspeitos. O G1 disse que entrou em contato com a Polícia Federal, responsável pelas investigações, mas até a publicação dessa reportagem não obteve informações.
Flávio Bolsonaro descarta deixar mandato de senador
Por Bahia Notícias
Filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o senador eleito Flávio Bolsonaro descartou, em entrevista ao SBT, a hipótese de se afastar do mandato que começará na próxima semana. “É mentira. Não sei nem de onde surgiu essa história. Eu nem tomei posse ainda. Vou tomar posse e vou trabalhar muito”, afirmou. O ainda deputado estadual do Rio de Janeiro é citado por movimentações financeiras suspeitas em relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), além de ter lotado em seu gabinete o ex-assessor Fabrício Queiroz, alvo de investigações por movimentar R$ 7 milhões em um período de três anos, e também a mãe e a esposa do capitão Adriano Magalhães da Nóbrega, tido pelo Ministério Público do Rio como o homem-forte do Escritório do Crime.
Ex-governador do Paraná, Beto Richa é preso preventivamente
O ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) foi preso em casa, em Curitiba, por volta das 7h desta sexta-feira (25), de acordo com a Justiça Federal. A investigação que originou o mandado de prisão apura supostos crimes na concessão de rodovias do estado. De acordo com o G1, a prisão é preventiva, ou seja, por tempo indeterminado. Dirceu Pupo Ferreira, contador da ex-primeira dama Fernanda Richa, também é alvo de prisão preventiva. De acordo com fontes do G1 Paraná, ele também foi preso. As prisões foram decretadas pelo juiz Paulo Sérgio Ribeiro, da 23ª Vara Federal de Curitiba. O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) em um desdobramento da Operação Integração – que foi uma fase da Lava Jato, que investigou a concessão de rodovias no Paraná. Beto Richa e Dirceu Pupo Ferreira foram presos por policiais federais. Os dois foram levados para a Superintendência da Polícia Federal (PF), em Curitiba. Beto Richa é investigado pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Avião com Fachin aborta decolagem e ministro ri de comparações com Teori, diz site
Um avião com o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), abortou a decolagem em Curitiba no início da tarde desta quinta-feira (24). De acordo com informações do site da revista Época, ele riu de comparações feitas por outros passageiros com o acidente aéreo que matou o Teori Zavascki, ex-ministro da Corte. O avião com Fachin chegou a acelerar, mas o piloto precisou frear de forma brusca e cancelar a decolagem. Apesar do susto, Fachin e os demais passageiros do voo com destino a São Paulo. “Estou com medo porque lembrei do Teori Zavascki”, escreveu uma pessoa por mensagem, segundo a Época.
Com medo de ameaças, Jean Wyllys desiste de mandato e deixa o Brasil
A assessoria do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) informou nesta quinta-feira (24) que o parlamentar não tomará posse para o novo mandato. Ao G1, a assessoria de Jean Wyllys informou que ele tem recebido ameaças e, por isso, decidiu não assumir o terceiro mandato parlamentar. A posse dos deputados federais eleitos está marcada para 1º de fevereiro. Jean Wyllys recebeu 24.295 votos na eleição de outubro. Em uma rede social, Jean Wyllys publicou nesta quarta: “Preservar a vida ameaçada é também uma estratégia da luta por dias melhores. Fizemos muito pelo bem comum. E faremos muito mais quando chegar o novo tempo, não importa que façamos por outros meios! Obrigado a todas e todos vocês, de todo coração. Axé!” De acordo com a Secretaria-Geral da Câmara, o suplente de Jean Wyllys é o vereador carioca David Miranda (PSOL-RJ). Mais cedo, nesta quinta, Jean Wyllys concedeu entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo” na qual informou que está no exterior e não pretende voltar ao Brasil. Na entrevista, o deputado diz que tem sofrido ameaças de morte. “O [ex-presidente do Uruguai] Pepe Mujica, quando soube que eu estava ameaçado de morte, falou para mim: ‘Rapaz, se cuide. Os mártires não são heróis’. E é isso: eu não quero me sacrificar”, disse Jean Wyllys à “Folha”. Ainda ao jornal, Jean Wyllys disse que o PSOL, partido ao qual é filiado, reconhece que ele se tornou um “alvo” e apoiou a decisão dele de não retornar ao Brasil. Ao G1, a assessoria de Jean Wyllys afirmou que há uma campanha “muito pesada” contra o deputado, que dissemina conteúdo falso sobre ele na internet o associando, por exemplo, à pedofilia, ao casamento de adultos com crianças e à mudança de sexo de crianças.
Batida entre dois carros deixa 8 pessoas feridas na Bahia; uma ficou presa às ferragens
Oito pessoas ficaram feridas em uma batida envolvendo dois carros, no início da manhã desta quinta-feira (24), no Km-818 da BR-242, trecho da cidade de Barreiras, oeste da Bahia. Conforme o G1, uma das vítimas ficou presa nas ferragens e precisou ser retirada pelo Corpo de Bombeiros. As outras sete tiveram ferimentos leves e foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os veículos bateram de frente. As frentes dois carros ficaram completamente destruídas e um deles chegou a sair da pista. Não há informações sobre as circunstâncias do acidente.
Governo não vai interferir em investigações envolvendo Flávio Bolsonaro, diz Moro
Por Reuters
O governo federal não vai intervir na investigação sobre transações financeiras atípicas envolvendo o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e ex-assessores dele na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, disse à Reuters o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, nesta quinta-feira (24). Moro disse, em entrevista no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, que a investigação que envolve o filho do presidente Jair Bolsonaro está em fase preliminar e vem sendo conduzida normalmente pelos promotores do Rio de Janeiro. “Essa é uma investigação preliminar, não há nada conclusivo sobre isso e no momento o caso está nas mãos dos promotores estaduais. Então, eles estão fazendo seu trabalho de maneira normal”, disse o ministro. “O governo nunca vai interferir no trabalho dos investigadores ou no trabalho com promotores”, acrescentou o ministro, na entrevista concedida em inglês. Flávio Bolsonaro, que é deputado estadual e assumirá o mandato de senador em fevereiro, afirma não ter cometido qualquer irregularidade. Segundo reportagens, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou 48 depósitos de 2 mil reais entre junho e julho de 2017 e um pagamento de pouco mais de 1 milhão de reais de um título bancário da Caixa Econômica Federal na conta de Flávio Bolsonaro. Além disso, um ex-assessor de Flávio, o motorista Fabrício Queiroz, também é investigado por movimentações atípicas identificadas pelo Coaf no valor de até 7 milhões de reais em três anos. Moro também defendeu, na entrevista à Reuters, o decreto sobre posse de armas recém-editado pelo governo, dizendo que a medida “não muda muito” a legislação anterior, uma vez que diz respeito apenas à posse de armas e não ao porte. O ministro reiterou que não há planos em sua pasta no momento de propor qualquer nova mudança no controle de armas.
Jovem de 18 anos é presa em ônibus na Bahia levando cocaína para a Paraíba
Por G1 BA
Uma jovem de 18 anos foi presa com 4 kg de cocaína, em um ônibus de viagem, na manhã desta quarta-feira (23), na cidade de Ibotirama, no oeste da Bahia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a suspeita, que não teve o nome divulgado, é natural de Natal (RN) e transportava a droga para João Pessoa (PB). A jovem foi interceptada durante uma fiscalização de rotina no KM-582 da BR-242. A droga estava escondida em uma mala, que foi encontrada na ação. Ainda segundo a PRF, durante a abordagem, a jovem confessou a posse da droga e contou que receberia dinheiro pelo transporte. Contudo, o valor que ela iria faturar não foi divulgado. Conforme a PRF, após a ação, a suspeita foi levada presa para a Delegacia de Polícia Civil em Ibotirama, onde responderá por tráfico de entorpecentes. A pena prevista para este tipo de crime é de até 15 anos de prisão, segundo a PRF.
Adolescente de 12 anos morre afogado na barragem de Sobradinho
Por G1 BA
Um adolescente de 12 anos morreu afogado na barragem de Sobradinho, no norte da Bahia, na tarde de terça-feira (22). Segundo a Polícia Civil, a vítima morava em São Paulo e estava visitando o local do acidente. Ainda segundo informações da Polícia Civil, o menino estava com a família na barragem, quando se afastou e foi tomar um banho, próximo à torre da barragem de Algaroba. A polícia informou que o corpo de Benício foi encontrado por populares, nas proximidades da barragem. Equipes do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e da Polícia Militar estiveram no local.
Após mais de dois anos de negociação, Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, assina delação premiada
Após mais de dois anos de negociação, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro assinou um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR), no qual relata pagamentos de propina e caixa dois a políticos como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes (DEM). De acordo com o jornal O Globo, o acordo foi assinado no início deste ano pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, após os últimos ajustes exigidos por sua equipe, e enviado para homologação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator do caso. Só após o retorno do recesso, em fevereiro, é que o ministro poderá despachar o acordo. Ele pode homologar integralmente seus termos ou pedir ajustes à PGR. Após a homologação, Dodge pode instaurar novas investigações a partir da delação do empreiteiro. A PGR não aceitou a proposta de acordo dos acionistas da OAS, a família Mata Pires, e fechou acordo somente com Léo Pinheiro. Um dos impasses que travou a negociação era justamente incluir a família Mata Pires como delatores, mas os procuradores não aceitaram a proposta. Um dos donos da empreiteira, César Mata Pires, chegou a ser preso no fim do ano pela Lava Jato e foi solto após pagar fiança de R$ 29 milhões. Os anexos da delação de Léo Pinheiro abrangem ao menos 14 políticos de partidos como PSDB, MDB, PP, PT e DEM.