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:: ‘Destaque2’

Governo pretende lançar aplicativos com botão de socorro para mulheres

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Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Aplicativos com foco na saúde da mulher estão sendo desenvolvidos pelo governo. Os softwares contarão com um botão de socorro para situações de emergência. A iniciativa é uma parceria do Ministério da Saúde com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. O Ministério da Saúde afirmou que as ferramentas vão trazer conteúdos referente à saúde das mulheres, incluindo prevenção, alimentação saudável, direitos, sexualidade e diversidade. Haverá ainda um espaço voltado à oferta de cuidado para mulheres em situação de violência. “São conteúdos que permitem que a mulher identifique os ciclos de violência, seus direitos, rede de serviços públicos (saúde, assistência social, justiça e segurança pública), formas de prevenção e como encontrar ajuda”, esclareceu a pasta. As mulheres que optarem por usar os aplicativos terão que fazer um cadastro com seus dados pessoais, o que permitirá que elas sejam encontradas em casos de emergência. Segundo a Folha de S. Paulo, o governo ainda não definiu se o alerta será emitido ao Disk Denúncia ou se gerará um alerta para a rede de proteção da mulher, a cargo de autoridades municipais ou estaduais.




Governo orientará profissionais de beleza a denunciar sinais de agressão contra mulheres

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Por G1 e TV Globo

Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

Em evento realizado na manhã desta sexta-feira (8), a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, anunciou o lançamento de uma campanha para treinar profissionais que lidam todos os dias com o público feminino, como os profissionais de beleza, a identificar e denunciar sinais de agressão contra as mulheres. A campanha, batizada de Salve uma mulher, foi anunciada durante cerimônia de assinatura de acordo técnico entre a pasta chefiada por Damares e o Ministério da Justiça e da Segurança Pública. O objetivo do acordo é fortalecer as políticas públicas voltadas à proteção da mulher em situação de violência. O acordo de cooperação técnica terá duração de dois anos. As metas e responsabilidades de cada órgão serão definidas por ambos os ministérios em até 30 dias, quando deverá ser assinado um plano de trabalho. A coleta de dados começará 15 dias após a publicação deste documento. De acordo com Damares, há entre os profissionais de beleza e as clientes uma relação de “confiança”, e, por isso, o treinamento deles é importante para que agressões sejam denunciadas. “[Vamos] treinar as manicures para quando estiver fazendo a unha da mulher, olhar se tem uma marca no braço, se essa mulher não está tremendo muito. Treinar o cabeleireiros na hora de erguer o cabelo para fazer uma escova, olhar se não tem uma mancha”, explicou. 




Mulheres ganharam 20,5% menos que os homens em 2018, diz IBGE

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Por G1

No ano passado, as mulheres tiveram rendimento médio de R$ 2.050 | Foto: Reprodução / EPTV

No ano passado, as mulheres tiveram rendimento médio de R$ 2.050 | Foto: Reprodução / EPTV

As mulheres seguiram ganhando menos em 2018. Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado nesta sexta-feira (8) relevou que o rendimento médio das mulheres ocupadas equivalia a 79,5% do que era recebido pelos homens. No ano passado, o rendimento médio das mulheres foi de R$ 2.050, enquanto os homens receberam R$ 2.579. Uma diferença de 20,5%. Os números colhidos em 2018 mostram uma melhora em relação a 2017, quando o rendimento médio das trabalhadoras equivalia a 78,3% ao do dos homens, mas ficou inferior ao observado em 2016 (80,8%). A pesquisa também apontou que as mulheres trabalharam menos horas do que os homens – o levantamento exclui as horas dedicadas para serviços domésticos. Segundo o IBGE, no ano passado, as mulheres trabalharam 37,9 horas, enquanto os homens atuaram por 42,7 horas. Em 2018, o valor médio da hora trabalhada era de R$ 13,0 para a mulheres e de R$14,2 para os homens, indicando que o valor do rendimento da mulher representava 91,5% daquele recebido pelos homens. O estudo do IBGE foi feito em todo o país com a população de 25 a 49 anos.




Após documentário polêmico, rádios de três países se negam a tocar músicas de Michael Jackson

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Por France Presse

Michael Jackson em foto de junho de 2005 | Foto: Timothy A. CLARY/AFP

Michael Jackson em foto de junho de 2005 | Foto: Timothy A. CLARY/AFP

Rádios da Austrália, Canadá e Nova Zelândia decidiram não tocar músicas de Michael Jackson em reação às novas alegações de abuso sexual do ‘Rei do Pop’. O grupo de rádio Nova Entertainment de Sydney foi o último a decidir, nesta quinta-feira (7), boicotar Jackson. A decisão foi tomada após o lançamento nos Estados Unidos do documentário “Leaving Neverland”, no qual dois homens relatam que o artista abusou sexualmente deles por anos quando eram menores de idade. O documentário ainda não foi transmitido na Austrália. Outro grupo de rádios australianas, a ARN, indicou que está “acompanhando de perto o sentimento do público com os artistas”. Na Nova Zelândia, as músicas de Michael Jackson quase não são mais ouvidas no rádio após a decisão dos dois principais grupos de rádios, MediaWorks e NZME, de não mais tocá-las. Essas duas empresas controlam a rede de rádios comerciais. A rádio pública Radio NZ declarou, por sua vez, que as músicas de Michael Jackson não fazem parte de sua playlist. Nesta semana, dezenas de estações de rádio canadenses decidiram não transmitir mais as grandes canções de Jackson como “Billie Jean” ou “Bad”. “Estamos atentos ao feedback dos nossos ouvintes, enquanto a transmissão do documentário gerou reações”, disse Christine DiCaire, da Cogeco, que opera 22 estações em Quebec e outra em Ontário.




Projeto propõe aumento de pena mínima para crime de violência doméstica

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Foto: Ilustração

Foto: Ilustração

Um Projeto de Lei que dobra a pena mínima de detenção para o crime de violência doméstica, dos atuais três meses para seis meses, tramita na Câmara dos Deputados. A pena máxima (hoje de três anos) é mantida. A proposta foi apresentada pelo deputado Valmir Assunção (PT-BA) e altera o Código Penal, que teve a pena atual incluída pela Lei Maria da Penha. “Essa alteração é necessária se tomarmos em consideração que os juízes, por ‘conforto decisório’, têm majoritariamente aplicado a pena mínima em processos criminais [sobre violência doméstica]”, diz Assunção. De acordo com a Agência Câmara Notícias, o texto traz ainda duas inovações, ambas inseridas na Lei Maria da Penha. Primeiro, inclui o uso de tornozeleira eletrônica entre as medidas protetivas que podem ser tomadas pelo juiz contra agressor de mulher. Depois, determina que o magistrado poderá obrigar o agressor a arcar com o tratamento médico e psicológico de mulher vítima de violência doméstica e familiar se na localidade não houver um programa assistencial público. O projeto será analisado incialmente nas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário da Câmara.




Ônibus pega fogo após faísca no motor e passageiros escapam

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Por G1 BA

Foto: Reprodução/TV Bahia

Foto: Reprodução/TV Bahia

Um ônibus pegou fogo na cidade de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, e assustou moradores, na noite de quarta-feira (6). O caso ocorreu, por volta das 19h, quando o veículo passava por uma das vias mais movimentadas do centro da cidade. Testemunhas contaram que viram uma faísca no motor e que, em cerca de 15 minutos, o fogo se alastrou e destruiu todo o coletivo. Os passageiros que estavam sendo transportados conseguiram descer a tempo e não houve feridos. No entanto, uma mulher que viu a cena passou mal por pensar que algum parente estivesse no ônibus. Ela foi socorrida por equipes médicas enviadas ao local. A prefeitura informou que aguarda o resultado da perícia para saber o que provocou as chamas. A empresa responsável pelo ônibus disse que o prejuízo foi de R$ 150 mil.




Bolsonaro pede “sacrifício” dos militares na reforma da Previdência

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Por Agência Brasil

Presidente da República, Jair Bolsonaro, durante cerimônia alusiva ao 211º Aniversário do Corpo de Fuzileiros Navais | Foto: Marcos Corrêa/PR

Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia alusiva ao 211º Aniversário do Corpo de Fuzileiros Navais | Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro pediu nesta quinta-feira (7) o “sacrifício” dos militares para que apoiem a proposta de reforma da Previdência. O projeto de lei específico para o regime das Forças Armadas deve ser enviado ainda este mês ao Congresso para tramitar junto com a reforma do sistema previdenciário geral. “Peço também o sacrifício porque entraremos, sim, na nova Previdência, que atingirá os militares. Mas não deixaremos de lado e não esqueceremos as especificidades do cargo de vocês. Temos um ministério firmado por pessoas comprometidas com o futuro do Brasil, que nos ajudam a conduzir essa grande nação”, disse. O governo quer aumentar o tempo de contribuição dos militares de 30 para 35 anos, assim como aumentar a alíquota única dos militares de 7,5% para 10,5%. A nova alíquota deve ser cobrada também no pagamento das pensões para dependentes de militares, benefício atualmente financiado exclusivamente pelo governo federal. Um ponto relativo aos militares entrou na proposta de emenda à Constituição enviada no dia 20 de fevereiro ao Congresso. O governo quer que militares temporários – que ficam até oito anos nas Forças Armadas e não prosseguem na carreira militar – contribuam para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com o governo, os temporários correspondem atualmente a 60% do contingente militar.




Começa prazo para participar da lista de espera do ProUni

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Por Agência Brasil

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

Começou nesta quinta-feira (7) o prazo para participar da lista de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni). Aqueles que se inscreveram no programa, mas ainda não garantiram uma bolsa de estudos nas instituições particulares de ensino, podem manifestar interesse, na página do programa, até sexta-feira (8). A lista de espera vale apenas para os cursos indicados na hora da inscrição. Cada participante pôde escolher até duas opções. Podem participar da lista de espera, apenas para a primeira opção de curso, aqueles estudantes que não foram selecionados nem na primeira, nem na segunda chamada regular do programa. Aqueles que foram selecionados na segunda opção, mas cuja turma não foi formada, podem também se inscrever apenas para a primeira opção de curso. Podem participar da lista de espera para a segunda opção de curso apenas aqueles cuja turma da primeira opção não foi formada, independentemente de terem sido selecionados nas chamadas regulares. A relação dos candidatos participantes da lista de espera estará disponível para consulta pelas instituições no dia 11 de março. Todos os candidatos da lista de espera terão que comparecer às respectivas instituições de ensino nas quais estão pleiteando uma vaga, para apresentar a documentação que comprove as informações prestadas na inscrição. O prazo para que isso seja feito é de 12 a 13 de março.




Cardeal francês é condenado por silêncio diante de abusos sexuais

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Cardeal Philippe Barbarin, Arcebispo de Lyon, é acusado de acobertar abusos | Foto: Reprodução/TV Globo

Cardeal Philippe Barbarin, Arcebispo de Lyon, é acusado de acobertar abusos | Foto: Reprodução/TV Globo

O cardeal francês Philippe Barbarin foi condenado nesta quinta-feira (7) a um ano de prisão, sentença convertida em seis meses de pena, por não ter denunciado abusos sexuais praticados por um padre durante anos. O coletivo de juízes do Tribunal de Lyon leu esta manhã a sentença do cardeal Barbarin. Segundo informações da RTP (emissora pública de televisão de Portugal), o arcebispo de Lyon e mais cinco funcionários, leigos e clérigos da diocese, são acusados de silêncio cúmplice por terem conhecimento, durante anos, dos abusos sexuais praticados pelo padre Preynat e de terem escondido esses crimes da Justiça. Para as vítimas do padre Preynat, o sacerdote, que durante várias décadas teria abusado de 80 crianças, se o cardeal Barbarin e os funcionários do arcebispado tivessem denunciado os fatos muitos crimes não teriam prescrito. O padre Preynat confessou, em cartas e às vítimas, durante a investigação, os crimes praticados. Das 80 vítimas, apenas sete não viram os crimes prescrever. Preynat deverá começar a ser julgado este ano.




Rui Costa depõe nesta quinta como testemunha de Lula no processo da Operação Zelotes

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Foto: Reprodução/TV Bahia

Foto: Reprodução/TV Bahia

O governador da Bahia, Rui Costa (PT-BA), depõe, nesta quinta-feira (7), como testemunha no processo da Operação Zelotes, de acordo com a coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo. No caso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) responde por lavagem de dinheiro e tráfico de influência. Em setembro de 2017, ele irou réu no processo. A denúncia, do Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF), aponta que Lula editou uma medida provisória para favorecer empresas do setor automotivo em troca de recebimento de propina.






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