:: ‘Destaque3’

Foto: Divulgação/SSP

Equipes da 81ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Itinga) recuperaram cinco celulares e dinheiro roubados de passageiros de van, na Região Metropolitana de Salvador. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), o flagrante ocorreu na noite de quinta-feira (26), minutos após crime. Os militares receberam a informação de um assalto que havia acontecido perto do Hospital Menandro de Faria e, após buscas pela região, prenderam Igor Patrick Pereira Reis. Com ele, os policiais encontraram um revólver calibre 38 e munições, além de cinco celulares e R$ 114 levados das vítimas, informou a SSP. O caso foi registrado na 27ª Delegacia Territorial (DT/Itinga), onde Igor foi reconhecido pelas vítimas.

Notícias de Santaluz

Foto: Reprodução / Bahia Notícias

Durante o evento que oficializou o apoio do centrão a sua candidatura, o pré-candidato à Presidência da República Geraldo Alckmin (PSDB) prometeu transformar o Brasil em “uma Abu Dhabi com os avanços das jazidas do pré-sal”, nesta quinta-feira (26). Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, está entre as 15 cidades mais ricas do mundo e conta com uma renda familiar mensal de R$ 930 mil, na cotação atual do dólar. Para aproximar as realidades dos países, Alckmin falou em apostar nos minérios e riquezas do Brasil. De acordo com o BuzzFeed News, o discurso foi feito em meio ao evento em que o centrão, formado pelo DEM, PP, PR, Solidariedade e PRB, anunciou o apoio à candidatura do presidencial. Nos bastidores, o blocão acredita que a aliança pode ampliar as chances do tucano chegar ao segundo turno da eleição. Com a aliança formada, o grupo deve trabalhar na escolha do vice para o tucano. Sem Josué Alencar (PR), ganha força o nome de Aldo Rebelo, do Solidariedade, para ocupar a vaga. Rabelo é bem visto pelo setor do agronegócio desde que foi o relator da reforma do código florestal.

Por Bahia Notícias

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), desistiu da pré-candidatura à Presidência da República nas eleições de 2018. Em carta divulgada nesta quinta-feira (26), o democrata afirmou que irá concorrer a deputado federal. “Arquivo, momentaneamente, a pretensão presidencial que vislumbrei para marcharmos juntos, em 2018, com o projeto que estamos construindo em torno de Geraldo Alckmin. Serei candidato a deputado federal pelo Rio de Janeiro e mais uma vez empenharei o novo mandato que espero ter a honra de conquistar em favor do Brasil e dos brasileiros”, diz o texto.

Foto: Beto Barata/PR

Embora seja do MDB, o senador Renan Calheiros se mostrou contrário à candidatura do correligionário Henrique Meirelles ao Palácio do Planalto. Ele defendeu que a sigla não homologue a postulação do ex-ministro na convenção marcada para o dia de 2 de agosto, em Brasília. Em entrevista à Rádio Metrópole, o alagoano afirmou que a empreitada do ex-chefe da Fazenda “constrange” e “rebaixa” o partido. Para ele, será um “horror” os candidatos a governadores terem o presidenciável emedebista no palanque. “O MDB sempre quis ter um candidato próprio, competitivo, para ajudar nas candidaturas estaduais e, evidentemente, com chances de ter um bom desempenho ir para um segundo turno e agregar nos palanques estaduais. […] Mas o fato é que o MDB não tem um quadro originário, genuíno, composto, formado. Aí houve esse movimento para importar o Meirelles. Se for para importar alguém, que não seja o Meirelles. Não é nada pessoal. Eu tenho respeito por ele, mas é um candidato inexpressivo. Constranger o MDB com essa candidatura é rebaixar o partido e dificultar as eleições nos estados”, atacou. O senador afirmou, ainda, que Meirelles seria um “bom” nome para comandar bancos. “Não é uma candidatura, é uma fantasia. […] Ele não é um bom candidato à Presidência da República do Brasil. Será muito ruim se ele for homologado”, pontuou.

Da Agência Brasil

Os ministros da Segurança Pública, Raul Jungmann, e dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha | Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O governo lançou nesta terça-feira (24) a Política Nacional de Trabalho no Âmbito do Sistema Prisional, cujo objetivo é dar oportunidades de trabalho para presos e ex-detentos. O decreto que institui a política foi assinado pela presidente da República interina, Carmem Lúcia. Os ministros da Segurança Pública, Raul Jungmann, e dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha, levaram o texto do decreto para apreciação e assinatura da presidente interina. “Essa política tem uma função fundamental. Em primeiro lugar, de assegurar a ressocialização e a reeducação dos presos e, evidentemente, impactando sobre os egressos, mas tem também a função de combater a criminalidade de base prisional, as grandes facções”, disse Jungmann, em entrevista coletiva após a assinatura do decreto. Presos provisórios, presos em regime fechado, semiaberto e aberto estão incluídos na política. Além disso, os egressos – aqueles que já cumpriram pena e foram postos em liberdade – também podem ser contratados dentro da cota. Não serão todos os detentos que terão o direito de participar da iniciativa. Devem ser autorizados pelo juiz de execução penal; ter cumprido, no mínimo, um sexto da pena; e comprovar aptidão, disciplina e responsabilidade.