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:: ‘Destaque3’

Juiz do DF confirma suspensão de instituto e diz que Lula “poderia” ser preso

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Foto: Heinrich Aikawa/Instituto Lula

Foto: Heinrich Aikawa/Instituto Lula

O juiz substituto da 10ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, Ricardo Augusto Soares Leite, que ordenou a suspensão das atividades do Instituto Lula [lembrar], ratificou a medida cautelar em nova decisão, divulgada na noite desta sexta-feira (12), mas corrigiu a informação de seu despacho anterior de que a decisão ocorreu a pedido do Ministério Público Federal no Distrito Federal, como o Uol revelou na quarta (10). Na nova decisão, datada desta quinta (11) e divulgada na noite desta sexta (12), o magistrado usou nove páginas para justificar a medida e escreveu que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “poderia até” ser alvo de mandado de prisão preventiva. “Há depoimentos que indicam sua participação [na prática de crimes] (tanto que denúncia foi recebida, sendo réu em cinco ações penais e investigado em outros inquéritos) e há probabilidade, diante destes vários incidentes, que haja continuidade de outros”, escreveu Ricardo Leite, que é o juiz da ação penal em que Lula é acusado de tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato.

Palocci decide fazer delação e afasta advogado contrário ao acordo

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Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O ex-ministro Antonio Palocci decidiu negociar um acordo de delação premiada com os procuradores da Operação Lava Jato. As informações são da Folha de S. Paulo. Na tarde desta sexta (12), ele avisou ao seu advogado de defesa, o criminalista José Roberto Batochio, que ele terá de se afastar do caso. A negociação do acordo será feita por dois advogados de Curitiba, Adriano Bretas e Tracy Reinaldeti. Réu em dois processos em Curitiba, Palocci teme que suas condenações possam ultrapassar os 30 anos de prisão. A Folha apurou que o afastamento de Batochio foi uma exigência da força-tarefa da Lava Jato porque o criminalista é contrário a esse tipo de acordo. Pesou na decisão de Palocci a operação que a Polícia Federal deflagrou nesta sexta (12), em torno de repasses do BNDES para o grupo JBS, num total de R$ 8,1 bilhões. Palocci é apontado nas investigações como um dos intermediários dos financiamentos que geraram supostas propinas para o PT. Uma das hipóteses investigadas pela PF e pelos procuradores é que o partido ficava com parte dos repasses do BNDES. Outra influência na decisão de Palocci foi a delação da Odebrecht. Documentos apreendidos pela Polícia Federal, depois incluídos no acordo da Odebrecht, apontam que o ex-ministro foi responsável por administrar repasses no valor de R$ 128 milhões entre 2008 e 2013.

Moto com placa adulterada é apreendida pela PM no nordeste da Bahia

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Moto estava com os números e a tarjeta da placa adulterados | Foto: Divulgação/ PM

Moto estava com os números e a tarjeta da placa adulterados | Foto: Divulgação/ PM

Um homem foi preso depois de ser flagrado por policiais militares da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Nordeste com uma moto adulterada na cidade de Itapicuru, na região nordeste da Bahia, por volta das 11 horas desta sexta-feira (12). Conforme a corporação, os policiais militares faziam patrulhamento pelo centro da cidade quando viram a moto e abordaram o condutor. Ao verificar o veículo, os policiais constataram que os números e a tarjeta da placa estavam adulterados. O condutor e a moto foram encaminhados a delegacia da cidade, onde a ocorrência foi registrada.

Notícias de Santaluz

Palocci retoma contato com advogados para discutir acordo de delação premiada

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O ex-ministro Antonio Palocci (Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

O ex-ministro Antonio Palocci | Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

Dias depois de dispensar o escritório de Adriano Bretas, o ex-ministro Antonio Palocci retomou o diálogo sobre as chances de fechar um acordo de delação premiada com a equipe de advogados. Palocci divide a cela com Renato Duque, cliente de Bretas que já fechou colaboração com o Ministério Público Federal (MPF). Segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, interlocutores que o visitam na carceragem apontam que o petista vive um dilema. Ora, ele demonstra confiança diante da possibilidade de ter sua pena reduzida e também com a ascensão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas pesquisas eleitorais. Ora, ele parece desanimado e seguro de que, se não atacar Lula nos depoimentos, não sairá tão cedo da prisão.

Ministério da Saúde declara fim da emergência em saúde pública por zika e microcefalia

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Por G1

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Mosquito Aedes aegypti é o transmissor da zika, dengue e chikungunya | Foto: AP Photo/LM Otero, File

Ministério da Saúde anunciou, nesta quinta-feira (11), o fim da emergência nacional em saúde pública por zika e microcefalia no Brasil. O governo tinha declarado a situação de emergência em novembro de 2015, quando foi notado um aumento incomum dos casos de microcefalia no Nordeste. A malformação foi, posteriormente, relacionada à infecção pelo vírus da zika. Segundo a pasta, o fim da emergência ocorre devido à queda no número de casos de zika e microcefalia no país. Do início do ano até 15 de abril, foram registrados 7.911 casos de zika no país, o que representa uma redução de 95,4% em relação a 2016. Na mesma época do ano passado, havia 170.535 casos da doença. Em 2017, foram confirmados 230 novos casos de microcefalia e 2.837 casos suspeitos continuam sob investigação. Ao todo, desde o início da emergência em saúde, em novembro de 2015, o Ministério da Saúde recebeu 13.490 notificações de casos suspeitos de microcefalia, dos quais 2.653 foram confirmados.

Senado aprova em primeiro turno fim da prescrição para crimes de estupro

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Texto ainda precisará ser aprovado em segundo turno antes de seguir para a Câmara dos Deputados | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O Senado aprovou por unanimidade, em primeiro turno, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que torna imprescritível o crime de estupro. Após três sessões de discussão, o texto ainda precisará ser aprovado em segundo turno antes de seguir para a Câmara dos Deputados. A pena para crimes de estupro e estupro de vulnerável, prevista no Código Penal, pode chegar a 30 anos de reclusão, se o crime resultar em morte da vítima. O estupro já é considerado crime hediondo e inafiançável, mas a lei atual estabelece um prazo máximo de 20 anos para a denúncia do ato. De acordo com o Estadão Conteúdo, a relatora da proposta, senadora Simone Tebet (PMDB-MS), esclareceu que o medo do preconceito pode fazer com que a denúncia não seja feita na hora. O autor da PEC, senador Jorge Viana (PT-AC), disse que a mudança na lei “manda um recado duro” para os criminosos, mostrando que, se eles cometerem o estupro, poderão pagar pelo crime a qualquer tempo. Atualmente, a Constituição Federal considera imprescritíveis os crimes de racismo e ação de grupos armados, civis ou militar, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático.

Solto há menos de uma semana, Dirceu analisa que PT dificilmente vencerá eleição de 2018

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05 05 2017 Brasilia DF Brasil  libertado do Complexo -Penal em Pinhais (PR), o ex-ministro José Dirceu chegou em seu apartamento em Brasilia e foi cercado por manifestantes  fotoi: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agencia Brasil)

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agencia Brasil

José Dirceu passou um ano e nove meses preso, mas não deixou de analisar o cenário político do lado de fora. Para o ex-ministro, que deixou a carceragem de Curitiba na última semana, o PT dificilmente vencerá a eleição presidencial de 2018 e precisa pensar em outras estratégias de debate político e eleitoral. Segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o comentário foi compartilhado pelo ex-ministro com amigos assim que saiu do presídio. Nessas conversas, Dirceu também admitiu não estar “entendendo direito” o plano do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, que cogita firmar um acordo de delação premiada. No entanto, Dirceu ressalta que ele é “hábil, paciente e tem estratégia”.

Lula planeja viagens ao Nordeste para fortalecer imagem

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Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula

Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve realizar viagens pelo Nordeste nos próximos meses. De acordo com a revista Época, o petista pretende participar de eventos como a visita que fez em março às obras inauguradas da transposição do Rio São Francisco, na Paraíba. O ex-presidente planeja reforçar o sentimento de “saudade” do bem-estar social existente durante seu governo e se fortalecer ainda mais para a provável candidatura à Presidência em 2018. Na semana passada, o ex-presidente Lula ampliou a sua vantagem na corrida eleitoral para a Presidência da República em 2018. Ele foi o primeiro nome mais lembrado de forma espontânea, com 16% das intenções de voto.

Decisão de Fachin sobre caso de Antonio Palocci revolta segunda turma do STF

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Foto: Lula Marques / AGPT

Foto: Lula Marques / AGPT

A decisão do ministro Edson Fachin de empurrar para o plenário o habeas corpus de Antonio Palocci causou irritação generalizada na segunda turma do Supremo – composta pelos ministros Gilmar Mendes, Celso de Mello, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli, além do próprio Fachin –, que originalmente trata da Lava Jato. O único que neste momento atua como bombeiro no impasse é o decano Celso de Mello. De acordo com informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, integrantes e assessores da corte não economizaram críticas a Fachin. Disseram que ele deu provas de que não tem “calosidade” para ocupar a posição em que está. Houve ainda ironia pelo fato de a decisão ter sido combinada com a presidente do Supremo, Cármen Lúcia. Advogados da Lava Jato aproveitaram para jogar ainda mais gasolina no episódio, dizendo que Edson Fachin descredibilizou a segunda turma. Integrantes da corte não minimizaram o incômodo e fizeram questão de lembrar que, ganhando ou perdendo no plenário, Fachin terá de conviver com a segunda turma até o fim da Lava Jato.

Governo discute adiar votação da reforma da Previdência

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Foto: Marcos Corrêa/PR

Foto: Marcos Corrêa/PR

O Palácio do Planalto discute a possibilidade de adiar a votação da reforma da Previdência, prevista para esta quarta-feira (3) na comissão especial da Câmara. O presidente Michel Temer se reuniu com ministros e parlamentares nesta segunda-feira (1º) para tratar do tema. Além de 71% dos brasileiros serem contra a reforma, segundo o Datafolha, o governo ainda não tem os 308 votos necessários para aprovar a matéria no plenário. De acordo com informações da Folha de S. Paulo, a ideia é que a comissão só aprecie o texto na semana que vem ou na seguinte, para evitar o desgaste de aprovar a reforma no colegiado e ter que esperar indefinidamente até ter segurança para aprovar o texto. Por outro lado, existe o receio de que um período extenso estimule a base aliada a reivindicar novas flexibilizações no relatório. Na segunda quinzena deste mês, PMDB e PSDB, partidos da base com maior bancada (64 deputados e 46, respectivamente), fecharão questão a favor do relatório.



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