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:: ‘Destaque3’

Mulher morre ao ser atingida por galho de árvore no RJ

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Por TV Globo

Luzia morreu na hora ao ser atingida por um galho na Ilha do Governador (RJ) | Foto: Reprodução/TV Globo

Uma mulher morreu ao ser atingida por um galho na Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio, na manhã desta terça-feira (23).

Luzia Mendes tinha completado 38 anos na segunda-feira (22), era empregada doméstica e morava em Duque de Caxias. Ela deixa dois filhos.

A mulher ia para o trabalho quando, na esquina das ruas Macari e Carmen Miranda, no Jardim Guanabara, parte de uma amendoeira caiu. Luzia morreu na hora.

Segundo a Polícia Militar, uma equipe do 17º BPM (Ilha do Governador) foi acionada para a Rua Macari. No local, os agentes encontraram uma equipe do Corpo de Bombeiros e uma vítima em óbito.

Em nota, a Prefeitura do Rio disse lamentar “profundamente a morte de uma mulher que teria sido atingida por uma árvore na Ilha do Governador”.

“A árvore dependia de desligamento da rede da Light para ser podada. Esse local estava entre os 19 pontos com prioridade máxima para poda somente na região da Ilha do Governador”, afirmou a prefeitura.

Já a Light informou que “a poda de árvores, assim como a remoção dos vegetais, é de responsabilidade dos municípios”.

“A empresa não recebeu ofício/solicitação da Prefeitura para apoio ao serviço de poda na Rua Carmen Miranda,573, no Jardim Guanabara”, declarou.

Ainda segundo a Light, uma equipe esteve no local realizando inspeção técnica do circuito elétrico e dos serviços de sua responsabilidade e “constatou que qualquer intervenção nas árvores daquela via deve ser executada pela administração municipal”.

Até peixes vivos são testados para covid em meio a novo surto na China

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Por BBC

Peixes vivos foram testados para covid | Foto: JINAN TIMES

Mais de cinco milhões de pessoas tiveram que ser submetidas a testes de covid-19 na cidade costeira de Xiamen, na China, depois que cerca de 40 casos do coronavírus foram detectados nesta semana.

As pessoas não foram as únicas a serem testadas: um aviso oficial afirma que algumas formas de vida marinha também devem ser incluídas na onda de testes em massa.

Nas últimas semanas, o comitê distrital de Controle de Pandemia Marítima de Jimei, em Xiamen, emitiu um aviso dizendo que, quando os barcos retornarem aos portos, “tanto os pescadores quanto seus peixes e frutos do mar devem ser testados”.

O resultado foi que, em meio a esse último surto, imagens de vídeo apareceram em várias plataformas de mídia social, incluindo a Douyin — a versão local do TikTok na China — mostrando profissionais de saúde fazendo testes do tipo PCR em peixes e caranguejos vivos.

Embora isso possa parecer incomum, não é a primeira vez que peixes vivos são testados para covid-19.

Um funcionário do Departamento Municipal de Desenvolvimento Oceânico de Xiamen disse ao jornal South China Morning Post que o governo aprendeu “muitas lições” de Hainan — que está passando por um grave surto da doença.

O servidor afirmou que o surto naquela província pode ter sido desencadeado pela compra e venda de frutos do mar e peixes entre pescadores locais e seus colegas no exterior.

A província de Hainan, no sul da China, uma região costeira como Xiamen, registrou mais de 10 mil casos de covid-19 desde o início de agosto, e as autoridades disseram acreditar que esse surto provavelmente está ligado à comunidade pesqueira.

A mídia chinesa há muito tempo expressa preocupações de que a vida marinha possa ter ligações com o coronavírus. O primeiro surto de covid-19 foi rastreado em um mercado de animais vivos e frutos do mar na cidade de Wuhan.

Até pandas foram testados para covid-19 | Foto: IPANDA

Embora seja improvável que os frutos do mar sejam hospedeiros do vírus, muitos dos surtos na China estão ligados a trabalhadores portuários, pessoas que lidam com produtos congelados ou trabalhadores de mercados de pescados.

Em junho de 2020, um desses surtos em Pequim provocou pânico. A mídia estatal disse que o vírus da covid-19 foi detectado em tábuas usadas para cortar salmão importado. Isso não apenas levou restaurantes e supermercados a retirar o salmão de suas prateleiras, mas também interrompeu as importações.

O pânico se espalhou por todo o país, com medo generalizado sobre a ingestão do peixe.

Os peixes não são os únicos bichos a serem testados para covid-19 durante o esforço da China para eliminar o vírus nos últimos dois anos.

Em maio, a mídia oficial divulgou imagens de um hipopótamo sendo testado em uma reserva natural em Huzhou, leste de Zhejiang, dizendo que era necessário que o bicho fosse testado duas vezes por semana.

Também há vídeos nas mídias sociais chinesas mostrando cachorros, gatos, galinhas e até pandas fazendo testes do tipo PCR.

O motivo citado pela mídia estatal para os testes é para “garantir a segurança dos animais” e dos visitantes dos locais em que os bichos vivem.

Sequelas da Covid atingem até 65% dos brasileiros infectados, mostra estudo

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Por g1

Testes de Covid-19 | Foto: Márcia Foletto

Cerca de 65% dos brasileiros infectados pelo SARS-CoV-2 (o vírus causador da Covid-19) apresentam pelo menos uma sequela, como a perda de olfato ou paladar. É o que aponta um estudo realizado por pesquisadores da Ufpel (Universidade Federal de Pelotas) em parceria com a Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva) e a organização de saúde pública internacional Vital Strategies. Os resultados são baseados em dados de registros telefônicos com 9 mil entrevistados no país. Divulgada em abril, a pesquisa foi batizada de Covitel (Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em Tempos de Pandemia). Os principais sintomas registrados no levantamento foram: perda de olfato e/ou paladar (30,4%); problemas musculares (25,5%); fadiga e/ou cansaço (23,6%); perda de memória (21,1%); perda de cabelo (19,3%); falta de ar (18,6%); sono (14,5%). Ainda segundo a pesquisa, 4,8% dos entrevistados não tomaram a vacina contra a Covid-19 – quase 30% dos não vacinados disseram que não foram imunizados por não acreditarem na eficiência da vacina.

China, onde política do filho único vigorou por 35 anos, vai dar benefícios às famílias que tiverem mais crianças

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Por Deutsche Welle

Crianças brincam em Pequim | Foto: Tingshu Wang/Reuters

A China anunciou na terça-feira (16) novas medidas para incentivar as famílias a terem mais filhos, como desencorajar o aborto e tornar o tratamento de fertilidade mais acessível.

Após décadas de um rígido controle de natalidade, o país mais populoso do mundo enfrenta agora uma crise demográfica, com a força de trabalho envelhecendo, uma economia em desaceleração e o menor crescimento populacional em décadas.

A Comissão Nacional de Saúde chinesa disse que trabalhará para aumentar a conscientização pública quanto à saúde reprodutiva, enquanto “previne a gravidez indesejada e reduz os abortos que não sejam necessários por razões médicas”.

O número de abortos realizados na China ficou acima de 9,5 milhões entre 2015 e 2019, de acordo com um relatório da Comissão Nacional de Saúde publicado no final de 2021.

A China impôs uma política de filho único – na qual cada casal podia ter apenas um filho – de 1980 a 2015. Em 2016, a lei passou a permitir até dois filhos e, em 2021, três filhos. Ainda assim, os nascimentos continuaram diminuindo nos últimos cinco anos.

Medidas ativas de apoio à fertilidade

Segundo a Comissão Nacional de Saúde, os governos locais devem agora “pôr em prática medidas ativas de apoio à fertilidade”, através de subsídios, deduções fiscais e melhores seguros de saúde, bem como educação, habitação e ajuda ao emprego para as famílias.

Até o final do ano, as províncias também devem garantir que há um número suficiente de creches para crianças de idades entre 2 e 3 anos.

No ano passado, as autoridades começaram a introduzir medidas como deduções fiscais, licença maternidade mais longa, subsídios à moradia, dinheiro extra para um terceiro filho e repressão a aulas particulares caras. Pequim diz que as medidas são cruciais para “promover o desenvolvimento equilibrado da população a longo prazo”.

As cidades mais ricas da China já introduziram algumas dessas medidas. Agora, as novas regras querem expandir a política para todo o território.

Taxa de natalidade em queda

A taxa de natalidade da China caiu, no ano passado, para 7,52 nascimentos por mil pessoas, a menor desde que os registros começaram em 1949, segundo o Gabinete Nacional de Estatísticas.
O maior custo de vida e a propensão a famílias menores estão entre os motivos para o declínio. Além disso, segundo demógrafos, a política de “zero covid”, com controles rígidos sobre a vida das pessoas, pode ter causado danos profundos ao desejo de ter filhos.

No início de agosto, as autoridades de saúde alertaram que a população da China vai diminuir até 2025. Em julho, a ONU anunciou que a Índia deve superar a China em breve como país mais populoso do mundo.

Mulher pega 34 anos de prisão na Arábia Saudita por usar o Twitter

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Por g1

A estudante Salma al-Shehab com sua família em foto de arquivo | Foto: ESOHR/Twitter

A estudante Salma al-Shehab, de 34 anos e mãe de dois filhos pequenos, foi condenada na Arábia Saudita por usar um site de internet para “causar agitação pública e desestabilizar a segurança civil e nacional”. A pena inicial era de 3 anos de prisão, mas que foi ampliada na segunda-feira (15) para 34 anos após um promotor público pedir uma revisão.

Shehab estudava na Universidade de Leeds, na Inglaterra, e voltou em dezembro de 2020 para a Arábia Saudita, com a intenção de levar seus filhos e marido com ela para o Reino Unido, segundo informações do jornal britânico “The Guardian”. Nessa viagem ela foi interrogada pelas autoridades sauditas e acabou presa por causa de sua atuação no Twitter.

Na revisão da pena pedida pelo promotor público, além dos 34 anos de prisão, ela ficará posteriormente impedida de viajar por 34 anos.

Segundo a European Saudi Organization for Humans Rights (ESOHR, Organização saudita-europeia pelos direitos humanos, em tradução livre), Shehab fez postagens onde questionava o direito de guarda das mulheres pelos seus maridos. Ela retuitou postagens que pediam pela libertação de defensores de direitos humanos que estavam presos.

No entanto, sua presença nas redes sociais não pode ser considerada expressiva. Sua conta no Twitter tinha menos de 2 mil seguidores, e seu perfil no Instagram por volta de 150.

A ESHOR criticou a decisão da Justiça saudita, dizendo que essa foi a condenação mais longa dada a qualquer ativista. Eles também questionaram a validade do julgamento dela, e os de outras mulheres, dizendo que muitas vezes são injustos e levam a decisões arbitrárias.

Mais de 30% dos pacientes de Covid-19 apresentam problemas neurológicos

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Por Deutsche Welle

Covid-19 é capaz de modificar o cérebro e sua estrutura cortical com ou sem a presença do vírus no órgão | Foto: Freepik

Problemas neurológicos estão entre as complicações mais frequentes da Ccovid-19 fora do sistema pulmonar e afetam mais de 30% dos pacientes. Perda de memória, falta de concentração e atenção, raciocínio lento, sonolência, fadiga excessiva, ansiedade, depressão, dificuldades com linguagem e outros prejuízos cognitivos e cerebrais podem ser efeitos da doença.

As conclusões são de um estudo coordenado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pela Universidade de São Paulo (USP) e publicado recentemente no prestigiado periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). Os sintomas costumam ser associados sobretudo a quadros graves, mas atingem também quem teve quadros moderados ou leves da doença, aponta a publicação.

“A Covid-19 é capaz de modificar o cérebro e sua estrutura cortical com ou sem a presença do vírus no cérebro. A doença é capaz de fazer isso”, afirma Daniel Martins-de-Souza, professor de bioquímica da Unicamp e um dos pesquisadores.

Nos casos em que o coronavírus chega ao cérebro, infecta principalmente astrócitos — as células cerebrais mais abundantes e responsáveis por sustentar e nutrir neurônios. Os neurônios que se alimentam dos astrócitos infectados acabam tendo seu funcionamento prejudicado ou morrendo. Os astrócitos são o principal local de infecção e, possivelmente, de replicação do vírus no cérebro.

“Nem todo mundo com sintoma neurológico teve o vírus no cérebro. Às vezes, o sintoma é advindo da inflamação sistêmica por causa da doença”, explica Martins-de-Souza. “Os casos em que o vírus chega ao cérebro potencialmente podem ser mais graves, mas não podemos afirmar isso com certeza”, observa o biólogo, doutor e pós-doutor em bioquímica pela Unicamp e com experiências de pós-doutorado no Instituto Max Planck de Psiquiatria, na Alemanha, e na Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

Os pesquisadores continuarão a acompanhar os pacientes do estudo, o que pode trazer mais respostas no futuro, por exemplo, ao verificar se os efeitos neurológicos serão passageiros ou duradouros. A pesquisa também encontrou indícios de correlação entre Covid-19 e neurodegeneração, mas os dados são preliminares. Ao continuar a investigação, os estudiosos também querem determinar se o vírus causa alterações semelhantes em outros órgãos, o que pode encurtar caminhos de tratamento.

Viatura fica destruída após pegar fogo em Salvador

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Por g1 BA

Viatura pega fogo no bairro de Brotas, em Salvador | Foto: Divulgação/SSP-BA

Uma viatura da Polícia Militar ficou destruída após pegar fogo na tarde desta segunda-feira (15), no bairro de Brotas, em Salvador.

Segundo informações da PM, uma equipe da 26ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) fazia patrulhamento pela Avenida Dom João VI quando a viatura apresentou aquecimento excessivo no painel. Em seguida, o veículo pegou fogo.

De acordo com a PM, os militares conseguiram deixar o veículo sem quaisquer ferimentos e acionaram o Corpo de Bombeiros para debelar o fogo.

A PM disse que não há informações quanto ao que poderia ter iniciado o incêndio, que será apurado em Inquérito Técnico.

Eduardo e Carlos Bolsonaro são condenados por fake news contra Jean Wyllys

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Por g1 Rio

O ex-deputado Federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), durante audiência em comissão da Câmara | Foto: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados

A Justiça do Rio condenou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) e o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) a pagar R$ 20 mil cada por danos morais contra Jean Wyllys. Os dois compartilharam o vídeo que ligava o ex-deputado Wyllys a Adélio Bispo, autor da facada em Jair Bolsonaro, em 2018. A sentença é do dia 4 de agosto. Cabe recurso.

“As publicações objetos da lide alcançaram diversas pessoas, sendo inequívoco o dano à imagem e à honra do Autor”, diz o juiz Juarez Fernandes Cardoso, do 5º Juizado Especial Cível.

Na decisão, o juiz estipula ainda multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento e determina que os réus publiquem “a presente decisão nas mesmas redes sociais utilizadas para realizar a publicação ora justada”.

O magistrado determina ainda que as publicações sejam excluídas dos perfis sociais de Eduardo e Carlos Bolsonaro.

“As declarações dos Réus veiculadas em suas redes sociais, que certamente são capazes de atingir um número incalculável de pessoas, exorbitaram o limite de mera opinião pessoal, sendo capazes de ferir a honra, e, até mesmo, colocar em risco a segurança do Autor.”

Cardoso cita ainda que, mesmo sem indícios de provas contra Wyllys, os dois réus acabaram incitando outras pessoas a compartilharem o conteúdo.

“É possível verificar que foram divulgadas informações, tentando vincular à imagem do Autor à prática de crime de tentativa de homicídio contra o atual Presidente da República, e, ainda que, sem lastro probatório ou indícios suficientes de autoria, vem também a incitar outras pessoas a compartilharem tais informações, difundindo o ódio em relação ao Autor.”

Em julho, o blogueiro Oswaldo Eustáquio e o militante bolsonarista Luciano Carvalho de Sá, conhecido como Luciano Mergulhador, já haviam sido condenados a indenizar Wyllys por associarem o ex-deputado a Adélio Lopes.

Três em cada dez desempregados no Brasil seguem em busca de trabalho há mais de 2 anos, aponta IBGE

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Por g1

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Embora o desemprego tenha diminuído no Brasil, a melhora no mercado de trabalho ainda não foi suficiente para reduzir a proporção de trabalhadores que espera há muito tempo por uma recolocação no mercado.

Dados divulgados nesta sexta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que aproximadamente três em cada dez desempregados permanecem em busca por trabalho há mais de dois anos.

De acordo com o levantamento, ao final do 2º trimestre de 2022 o número de trabalhadores desempregados há mais de 2 anos era de 2,985 milhões, cerca de 29,6% do total de desempregados no país, estimado em 10,080 milhões.

Na comparação com o 1º trimestre, diminuiu em cerca de meio milhão o número de desempregados que tentavam nova oportunidade há mais de dois anos. Todavia, proporcionalmente não houve variação significativa, ou seja, essa condição permaneceu atingindo quase 1/3 dos desempregados no país.

Só é considerado desempregado aquele trabalhador que não está ocupado no mercado de trabalho, tem disponibilidade para trabalhar e está, efetivamente, em busca de uma vaga.

A análise trimestral dos dados sugere que, quanto mais tempo o trabalhador fica desempregado, maior a dificuldade dele em conseguir uma recolocação no mercado de trabalho.

A grande maioria dos trabalhadores que buscava nova oportunidade de trabalho ao final do 2º trimestre deste ano estava na fila do desemprego há mais de um mês, mas a menos de um ano -proporção 2 pontos percentuais maior que a observada no 1º trimestre.

Segundo o IBGE, historicamente é na faixa entre mais de 1 mês e menos de 1 ano que se concentra a maior parcela dos desempregados no país. No segundo trimestre de 2020, auge da crise provocada pela pandemia, os desempregados nesta faixa representavam 58% do total, proporção recorde de toda a série histórica da pesquisa.

Já a menor parcela (12,2%) estava na fila há mais de 1 ano, mas há menos de 2 anos. Os que buscavam nova vaga há menos de 1 mês somavam 15,7% do total de desempregados.

Rosa Weber é eleita nova presidente do STF; Luís Roberto Barroso é eleito vice

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Por Bahia Notícias

Rosa Weber, ministra do Supremo | Foto: Carlos Moura/STF

A ministra Rosa Weber foi eleita a nova presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e Luís Roberto Barroso foi eleito o vice da Corte, em sessão realizada nesta quarta-feira (10). A posse está marcada para o dia 12 de setembro.

Weber substituirá o ministro Luiz Fux, que está no cargo desde setembro de 2020. Diferentemente de outros mandatos, a magistrada não cumprirá dois anos de posse porque se aposentará antes, em outubro de 2023, quando completa 75 anos.

“Essa tradição não ofusca, não inibe, não prejudica o fato de eu estar sensibilizada pelo voto de confiança de vossas excelências. Exercer a chefia do Poder Judiciário, para uma juíza de carreira como eu, que está há 46 anos, é uma honra inexcedível”, afirmou Weber.

Ambos os magistrados foram eleitos por 10 votos favoráveis a um contrário. A eleição é feita entre os próprios ministros e adota a sucessão dos seus presidentes baseado no critério de antiguidade.

Weber entrou como ministra do STF em 2011, após ser indicada pela presidente da República, Dilma Rousseff.



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