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:: ‘Destaque3’

Confira a lista de vencedores do ‘Prêmio Profissionalismo 2022’ em Santaluz

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Imagem: Reprodução

A Ágape, empresa que atua há 12 anos no mercado de pesquisa e publicidade, divulgou nesta quinta-feira (15), após pesquisa popular, a lista de empresas e profissionais que se destacam em atendimento, preço, qualidade e profissionalismo em Santaluz no ano 2022.

Rádio Comunitária: Santaluz Fm;
Carro de Som: Elton Som Publicidade;
Site Local: Notícias de Santaluz;
Colégio Particular: Colégio Ação;
Aluguel de Roupas e Fantasias: Nelma Atelier;
Moto Peças e Mecânica de Motos: Roque Motos;
Gráfica e Comunicação Visual: Gráfica Portal;
Hotel: Hotel Requinte;
Serralheria: Abreu Ferragens;
Escola Infantil: Educandário Construção do Futuro;
Arquiteto: Hélder Mattos;
Cirurgião-Dentista: Dr. Anderson Gois;
Psiquiatra: Dra. Jane Greice;
Churrascaria e Restaurante: Churrascaria Tia Raimunda;
Escritório de Contabilidade: Pedreira Contabilidade;
Contador: Michel Silva Pedreira;
Decoração de Festas e Festa Infantil: Poli Brasil Decor;
Vendas e Assistência técnica em Celulares: Renato Cell;
Ar Condicionado: Eletro Ar;
Advogado: Elson Soares Barreto Filho;
Pizzaria: Plakinha Pizzaria
Fábrica e Reforma de Estofados: Ney Estofados;
Bolos Decorativos: Demilda Bolos;
Vidraçaria: GVE Vidros;
Chaveiro: Firmo Chaveiros;
Cantor: Merilson Souza.

*Todo o conteúdo é de responsabilidade total de seus produtores e idealizadores: Ágape Pesquisa e Publicidade.

Guedes critica ‘excessos’ do Judiciário, alfineta mercado financeiro e fala em manter Auxílio Brasil em R$ 600

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Por Folhapress

Foto: Edu Andrade/Arquivo

Durante palestra para empresários nesta quarta-feira (14), o ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou “excessos” do Poder Judiciário, alfinetou membros do mercado financeiro e falou em manter o Auxílio Brasil em R$ 600.

Guedes também disse que o teto de gastos foi “mal desenhado”. “Esqueceram de fazer as paredes, que são as reformas. Esqueceram de quebrar o piso, que sobe”, afirmou.

Nas últimas semanas, o ministro embarcou de vez na campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL). Às vésperas das eleições, ele tem ido a campo, em encontros com empresários, para rebater críticas e defender políticas adotadas sob sua gestão. Não foi diferente nesta quarta.

Sem citar o nome do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), alvo recorrente de ataques de Bolsonaro, Guedes apontou “excessos” no Poder Judiciário.

“Tem ministro do Judiciário que também comete excessos, manda prender, investigar, censurar. Está descredenciando o Supremo.”

O ministro também afirmou que o país “tem dinheiro” para manter o Auxílio Brasil, que subiu para R$ 600 às vésperas das eleições.

“Nós vamos manter os R$ 600, a renda básica do trabalhador brasileiro?”, perguntou Guedes para o público. “O país tem capacidade. Nós temos ferramentas novas”, respondeu o ministro, que defendeu em seguida a venda de ativos inutilizados para a criação de um fundo de recursos públicos.

Como mostrou reportagem da Folha de S.Paulo, a manutenção de R$ 600 do Auxílio Brasil representa uma necessidade de mudanças no teto de gastos —norma constitucional que impede as despesas federais de crescerem acima da inflação.

Antes do envio da proposta de Orçamento de 2023, que colocou o governo na linha de tiro por cortes em programas sociais, Guedes adotava um discurso mais moderado em relação ao Auxílio Brasil.

Ainda durante a palestra, Guedes alfinetou a Faria Lima, região de São Paulo que concentra empresas do mercado financeiro e disse que, quando se fala na liberação de recursos para os “mais frágeis”, a Faria Lima entra em ebulição, temendo inflação.

Guedes também destacou o desempenho recente da economia brasileira, que levou analistas a subirem as projeções para o PIB (Produto Interno Bruto). O ministro, porém, não citou questões como o aumento da fome, a alta da inflação e a queda da renda do trabalho ao longo da pandemia.

Durante a palestra o ministro reforçou críticas a governos petistas. Sem mencionar o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), à frente de Bolsonaro nas pesquisas de intenção de voto, o ministro disse que o Brasil foi beneficiado no passado pelo cenário internacional e afirmou que as pessoas sonham com um “paraíso perdido”.

“Liberais e conservadores estão juntos porque, do outro lado, está o capeta”, apontou. Em mais de uma ocasião, Guedes recebeu aplausos dos empresários na plateia.

Jerônimo estabelece combate à fome e ao desemprego como prioridades e defende legado petista na Bahia

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Foto: Adriel Francisco

Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, na última segunda-feira (12), Jerônimo Rodrigues (PT) estabeleceu o combate à fome e ao desemprego como prioridades máximas de um futuro governo seu. O candidato petista ainda criticou a atual gestão federal, liderada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), e defendeu o legado das administrações do PT na Bahia.

“Não dá para uma pessoa que veio desse lugar ver as pessoas com fome e não fazer alguma coisa. O estado tem a sua responsabilidade. Ele não vai conseguir fazer tudo sozinho, mas é uma articulação para que a gente possa enfrentar o tema da fome. E eu não estou falando só da Bahia. Estou falando que o Brasil voltou ao mapa da fome, por uma perversidade de um presidente que não gosta de gente”, criticou o candidato.

Jerônimo também justificou os resultados ruins da Bahia no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), afirmando que uma educação deficiente nas redes municipais acaba prejudicando o desempenho dos alunos no ensino médio. Ele propôs uma atuação do governo estadual junto às prefeituras para resolver a questão.

“A idade ideal para alfabetizar uma criança é entre cinco e seis anos. Se você perdeu ali, o tempo ideal você já perdeu. Pode recuperar? Pode. Mas é a fase da formação do cérebro, da inteligência. O que eu quero fazer? Vou chamar um grande mutirão para que o estado possa entrar com a responsabilidade que for, para que as prefeituras possam iniciar desde cedo esse processo. Não se faz em quatro anos, mas se começa bem”, apontou o petista.

Bolsonaro participa de motociata com apoiadores em Tocantins

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Por g1

Bolsonaro na chegada a cidade de Axixá, no norte do Tocantins | Foto: Márcio Novaes/TV Anhanguera

O presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), visitou o norte do Tocantins na manhã desta sexta-feira (9), onde cumpriu agenda de campanha em cidades da região do Bico do Papagaio. Antes, Bolsonaro pousou em Imperatriz (MA) e participou de uma motociata com destino à divisa do Maranhão com o Tocantins. A comitiva atravessou a ponte de São Miguel do Tocantins e seguiu pela TO-126 até Axixá do Tocantins. O trajeto é de cerca de 40 quilômetros. Em Axixá, Bolsonaro fez um discurso em que defendeu a pauta conservadora e ressaltou a ampliação temporária no valor do Auxílio Brasil e a redução no preço dos combustíveis. “[Somos] um povo cristão e patriota, que não vai se entregar ao comunismo da esquerda, que acredita em Deus, que respeita a vida desde a sua concepção, que não quer saber de liberar drogas para ninguém”, afirmou. Sobre o Auxílio Brasil, o candidato do PL enfatizou que o governo aumentou o valor do benefício de R$ 400 para R$ 600. Apesar das promessas do presidente de manter o valor em 2023, o adicional de R$ 200 só está garantido até o final de 2022. A proposta de Orçamento do próximo ano, enviada recentemente pelo governo federal ao Legislativo, não contempla prorrogação do benefício em R$ 600.

Tite divulga lista para amistosos contra Gana e Tunísia, a última antes da chamada final para a Copa

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Por ge.com

Foto: Ricardo Nogueira/CBF

Nesta sexta-feira (9), a 72 dias para o pontapé inicial no Mundial do Catar, o técnico Tite anunciou a convocação de 26 jogadores da seleção brasileira. É a última lista antes da definitiva para tentar o hexacampeonato no fim do ano.

Pedro e Everton Ribeiro voltaram a ser chamados, assim como Roberto Firmino. Philippe Coutinho e Gabriel Jesus ficaram fora. Na zaga, Tite chamou cinco jogadores, dando sinais de que Ibañez e Bremer podem brigar pela quarta vaga no setor. Na lateral direita, apenas Danilo foi convocado.

“Que fique uma mensagem clara a todos: façam os seus melhores. Estejam nos seus mais altos níveis em seus clubes. Dessa forma teremos o melhor senso de justiça na convocação final”, disse Tite.

Pedro foi chamado pela terceira vez no ciclo. Na primeira, em 2018, quando defendia o Fluminense, foi cortado por lesão grave no joelho. Depois, na segunda oportunidade atuou apenas por 22 minutos.

“O Pedro já fez parte e já jogou. Inclusive estava convocado antes do Richarlison e não veio. A gente está sempre comentando para estarem no mais alto nível. Compete a nós mostrar o atleta que o que tem que fazer é estar no seu melhor. Depois é escolha, depois é o nosso papel. Pedro especificamente é um “9” de área terminal. Jogador da última bola, jogador da conclusão. É o Fred atual. Tem grande capacidade de construção. Contra uma equipe que joga muito atrás, fechada, precisa de jogadas de lado que te permitam um gol de cabeça. O gol contra o Vélez mostra isso”, afirmou Tite.

A seleção brasileira masculina fará dois amistosos na França. Primeiro, enfrenta Gana, dia 23 de setembro, em Le Havre, no estádio Oceane. Depois, no dia 27, pega a Tunísia, no Parque dos Príncipes, estádio do PSG, em Paris. São os últimos amistosos antes da estreia contra a Sérvia na Copa, dia 24 de novembro.

Jogadores convocados para a Seleção

Goleiros: Alisson (Liverpool), Ederson (Manchester City) e Weverton (Palmeiras); Laterais: Danilo (Juventus), Alex Sandro (Juventus), Alex Telles (Sevilla); Zagueiros: Marquinhos (PSG), Éder Militão (Real Madrid), Thiago Silva (Chelsea), Bremer (Juventus) e Ibañez (Roma); Meias: Casemiro (Manchester United), Bruno Guimarães (Newcastle), Fred (Manchester United), Fabinho (Liverpool), Lucas Paquetá (West Ham) e Everton Ribeiro (Flamengo). Atacantes: Neymar (PSG), Vinícius Jr (Real Madrid), Raphinha (Barcelona), Antony (Manchester United), Richarlison (Tottenham), Pedro (Flamengo), Roberto Firmino (Liverpool), Matheus Cunha (Atlético de Madrid) e Rodrygo (Real Madrid).

Capa de revista inglesa compara Bolsonaro a Trump

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Por g1

Capa da edição de 10 de setembro da revista “The Economist” | Foto: The Economist

A revista inglesa “The Economist”, uma das publicações de política e economia com maior repercussão no mundo, faz na capa da edição desta semana uma comparação entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente dos Estados Donald Trump. A revista diz que Bolsonaro prepara a “grande mentira” sobre as eleições.

A imagem da capa mostra Bolsonaro de perfil e, ao fundo, a sombra de Trump sobre a bandeira do Brasil. O título diz: “O homem que seria Trump”. Logo abaixo, uma frase: “Bolsonaro prepara sua Grande Mentira no Brasil”.

Trump perdeu as eleições em 2020 nos Estados Unidos, mas desde então segue dizendo que houve fraude nos votos e não aceita o resultado. Seus apoiadores invadiram o Capitólio, sede do Congresso norte-americano, em 6 de janeiro de 2021, numa tentativa de reverter a derrota. O episódio se tornou um dos mais ameaçadores para a democracia norte-americana na história.

A reportagem da “The Economist” que explora o assunto da capa tem como título a frase: “Ganhe ou perca, Jair Bolsonaro representa uma ameaça para a democracia no Brasil”. Em seguida, o texto diz: “Todos os sinais são de que ele vai perder a eleição e vai dizer que não”.

Logo nos primeiros parágragos, a reportagem da “The Economist” lembra que Bolsonaro aparece em segundo lugar nas pesquisas e afirma que é provável que ele perca a disputa.

A revista também cita que Bolsonaro vem repetindo que aceitará o resultado desde que a eleição seja “limpa e transparente”.

Segundo a revista, as insinuação de Bolsonaro sobre eventuais irregularidades não têm fundamento e ele nunca apresenta prova que sustentem as suspeitas.

A “The Economist” afirma ainda que as eleições no Brasil são limpas e transparentes, e que o sistema é seguro e “difícil de adulterar”.

“Aqui está o ponto: Bolsonaro continua dizendo que as pesquisas estão erradas e que ele está a caminho de vencer. Ele continua insinuando, também, que a eleição pode de alguma forma ser manipulada contra ele. Ele não oferece nenhuma evidência confiável, mas muitos de seus apoiadores acreditam nele. Ele parece estar lançando as bases retóricas para denunciar fraude eleitoral e negar o veredicto dos eleitores”, afirmou a revista na reportagem.

A reportagem cita também que Bolsonaro foi um dos últimos líderes mundiais a reconhecer oficialmente a vitória do presidente Joe Biden sobre Trump em 2020. O texto afirma que Bolsonaro tem “instintos autoritários” e que costuma exaltar a ditadura militar brasileira.

“Bolsonaro planta a divisão: o outro lado [os que discordam do presidente] não é só meramente errado, é diabólico. Ele desdenha as críticas como ‘fake news’. Seus instintos são tão autoritários quanto os de Trump: ele é nostálgico sobre os dias de governo militar no Brasil. Um de seus filhos, que também é um dos seus conselheiros mais próximos, aplaudiu os invasores do Capitólio. Bolsonaro foi um dos últimos líderes mundiais a aceitar que Biden venceu”, completou a revista.

Em caso raro, jovem tem gêmeos de pais diferentes: ‘Não sabia que podia acontecer’

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Por g1 Goiás

Gêmeos de pais diferentes nascem em Mineiros, Goiás | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Uma jovem de 19 anos teve dois meninos gêmeos de pais diferentes, em Mineiros, no sudoeste de Goiás. O caso é extremamente raro, segundo o médico que a acompanhou, Túlio Jorge Franco. A mulher se relacionou com dois homens no mesmo dia e engravidou dos dois.

“Eu fiquei surpresa com os resultados. Não sabia que isso podia acontecer. Eles são muito parecidos”, comentou a jovem, que preferiu não se identificar.

Segundo o médico, este seria o 20º caso registrado no mundo de superfecundação heteroparental, como é chamado cientificamente.

“É possível acontecer quando dois óvulos da mesma mãe são fecundados por homens diferentes. Os bebês compartilham o material genético da mãe, mas eles crescem em placentas diferentes”, esclareceu o médico.

A mãe dos meninos explicou que os filhos são muito parecidos, mas que surgiram dúvidas em relação às paternidades. Quando eles tinham oito meses de idade, ela fez os exames de DNA com o homem que ela achou que fosse o pai. O resultado deu positivo apenas para um filho.

Ela então refez os exames, que confirmou a paternidade para uma criança. “Eu lembrei que havia tido relação com outro homem e chamei ele para fazer o exame, que deu positivo”, conta a mãe.

Atualmente, os meninos têm um ano e quatro meses. O caso foi divulgado pelo médico nesta semana.

Segundo a mãe, o pai de um deles assumiu os dois meninos e fez os registros no cartório. “Ele cuida dos dois, me ajuda muito a criar e dá todo o suporte necessário que eles precisam”, disse.

O médico Túlio Franco contou que a jovem fez acompanhamento durante a gestação com alunos da faculdade de medicina onde ele ministra aulas.

“A gestação foi super tranquila, sem nenhuma intercorrência. Os meninos nasceram saudáveis e nunca tiveram problemas de saúde”, disse o médico.

Túlio Franco e seus alunos estudam o caso mais a fundo por se tratar de uma raridade. Um estudante ficou responsável por escrever um artigo científico, que pode ser publicado em revistas nacionais e até internacionais.

“É extremamente raro. Acontece um em um milhão. Nunca imaginei que veria um caso desse na minha vida”, comemorou o médico.

Bolsonaro precisa reagir para evitar ‘desânimo’ na reta final antes do 1º turno, avalia Centrão

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Por Valdo Cruz, via g1

Foto: Isac Nóbrega/PR

O nível de tensão do presidente Jair Bolsonaro aumentou nos últimos dias e ele precisa reagir na eleição nas duas próximas semanas para evitar um “clima de desânimo” de aliados na reta final da campanha. A avaliação é de interlocutores do presidente da República no Centrão, que temem a reação de Bolsonaro diante do cenário desfavorável refletido pelas pesquisas de intenção de voto.

O levantamento do Ipec divulgado na segunda-feira (5) foi classificado dentro do governo como “ruim” e “desanimador” principalmente por dois motivos. Bolsonaro parou de crescer nas pesquisas e está estabilizado na casa dos 32%. Além disso, a rejeição segue alta, não tendo resultados os trabalhos para reduzi-la, que estão sendo feitos pelo comitê da reeleição.

Segundo aliados, para quem está em segundo lugar nas pesquisas os dados são muito ruins. Ele precisava estar reagindo, em alta, mas parou de crescer. E uma rejeição na casa dos 50% torna inviável uma reeleição. Por isso, os interlocutores de Bolsonaro avaliam que as duas próximas semanas vão ser definidoras das chances do presidente na eleição dele neste ano.

“Se ele não reagir nesta e na próxima semana, a situação vai ficar ruim. Se hoje ele já perde na maioria dos Estados para Lula, o quadro tende a piorar e vai bater um clima de desânimo entre os aliados, gerando um risco de abandono na reta final”, afirma um aliado de Bolsonaro na região Nordeste, onde Lula está bem à frente do presidente da República.

“De ACM Neto, eu quero distância”, afirma João Roma

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Foto: Max Haack

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), descartou veementemente a possibilidade de aderir ao grupo de ACM Neto. Ao ser questionado em entrevista na Rádio Sociedade da Bahia sobre apoio ao ex-prefeito de Salvador caso haja segundo turno entre Neto e Jerônimo Rodrigues (PT), Roma foi contundente na resposta: “Quem me conhece sabe muito bem que a palavra cooptação não faz parte do meu vocabulário. E eu já reafirmei no último debate da Bandeirantes que, de ACM Neto, eu quero distância”. Roma disse ainda que Neto representa uma política atrasada. “A Bahia do século 21 não combina com práticas políticas antigas do ‘toma lá dá cá’, da troca de favores, do empreguismo e da perseguição, praticadas por ele. Além do mais, eu estou com Bolsonaro e contra Lula. Ele não”, afirmou o candidato apoiado pelo Presidente da República.

Uso de substância extraída da maconha reduz sintomas de depressão, aponta estudo

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Foto: Freepik

Um estudo brasileiro recente conduzido no Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto, realizado entre profissionais de saúde que estavam na linha de frente contra a Covid-19, mostrou que o uso de CBD –canabadiol, substância extraída da maconha– durante 28 dias conseguiu reduzir sintomas do burnout, depressão e ansiedade entre os voluntários. As informações são do portal Metrópoles.

Um outro trabalho de cientistas da Washington State University, dos Estados Unidos, já havia mostrado que o uso periódico de maconha consegue reduzir a ansiedade e o estresse a curto prazo, mas piora sensações associadas à depressão ao longo do tempo. Os voluntários eram pessoas habituadas a utilizar maconha em casa.

O neurocientista Renato Malcher-Lopes, do Departamento de Ciências Fisiológicas da UnB, que realiza pesquisas sobre o uso medicinal da cannabis, explica que o canabidiol (CBD) e o tetrahidrocanabinol (THC), as duas principais substâncias presentes na maconha, agem em conjunto no sistema endocanabinoide.

Apesar do nome, o sistema endocanabinoide faz parte do organismo humano e nada tem a ver com a cannabis, ele ajuda na comunicação entre as células, colaborando para conseguirmos sentir o prazer proveniente de um afago, um cafuné ou um beijo, por exemplo. A eficácia e segurança dos tratamentos contra depressão à base de cannabis estaria em algum lugar entre as percepções provocadas pelo THC e pelo CBD.

“Quando se tem um produto com concentração muito baixa de THC, os benefícios são diminuição da ansiedade e melhora no estado do humor. O excesso de THC, em contrapartida, pode aumentar a ansiedade, que, muitas vezes, é associada à depressão ”, explica Renato Malcher-Lopes.

O psiquiatra Wilson Lessa Júnior, professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), esclarece que o THC tem efeito bifásico. Em doses baixas (até 7 miligramas), como encontrado nos produtos vendidos hoje no Brasil, ele age como um ansiolítico e antidepressivo, aumentando a alegria, sem oferecer efeitos psicoativos.

Porém, se a dose é extrapolada, a substância começa a agir em outras áreas que exacerbam sensações emocionais. “Se a quantidade de THC for excessiva, o sistema endocanabinoide diminui a expressão dos receptores e a pessoa passa por uma hiper sinalização, podendo potencializar quadros de ansiedade e depressão”, explica.



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