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:: ‘Destaque3’

Contra poluição, start-up francesa transforma pontas de cigarro em roupa de inverno

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Com Informações da France24 e RFI

Cigarros viram colete desenvolvido por start-up francesa | Foto: TchaoMegot

Cada filtro de cigarro deixado na natureza leva 12 anos para desaparecer, e deixa com ele substâncias químicas pelo caminho. Para resolver este problema, uma start-up francesa desenvolveu um método para despoluir os filtros e reutilizá-los. O material tratado vira tecido e é usado na confecção de roupas de inverno.

Tudo começa na periferia de Paris, em Saint-Denis, onde o coletivo No Mégots (Sem bitucas) faz um trabalho específico de conscientização sobre a toxicidade das pontas de cigarro deixadas no meio ambiente.

O coletivo também trabalha na coleta das bitucas, espalhando lixeiras apropriadas e recolhendo o material, que é enviado para uma empresa que desenvolveu um tratamento específico para despoluí-lo e reciclá-lo.

A primeira coisa é selecionar o material. A folha de papel, as cinzas e o resto de tabaco de cada cigarro são separados e vão para a compostagem. Os filtros passam por um tratamento que extrai cerca de 5.000 substâncias tóxicas, entre elas a nicotina.

A fibra obtida a partir do tratamento dos filtros não tem cheiro e não é tóxica. E vira matéria-prima de um tecido isolante, que pode ser usado na construção civil, para o isolamento de paredes, ou na fabricação de roupas.

“Temos a vocação de nos tornarmos um dos principais atores da reciclagem de pontas de cigarro na França, e também no território europeu. Estamos investindo em uma unidade industrial para poder processar uma quantidade ainda maior de cigarros”, explica a engenheira da TchaoMégot Amélie Velte.

Neste ano, a start-up decidiu apostar no uso de sua fibra ecológica para fazer coletes de inverno veganos e “made in France”.

Cada colete de inverno utiliza os filtros de 3.200 cigarros, e é vendido por 100 euros (cerca de R$ 600).

Pesquisa de intenções de voto para 2022 aponta Lula com 46% e Bolsonaro com 23%

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Fotos: Sérgio Lima/Poder360

De acordo com uma pesquisa de intenções de voto divulgada nesta quarta-feira (8) pela Quaest/Genial, o ex-presidente Lula (PT), ficou na melhor colocação com 46% das intenções de voto. Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu 23%.

O ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro (Podemos), aparece à frente de Ciro Gomes (PDT), com 10% das intenções de voto. O pedetista tem 5%. Já João Doria (PSDB) aparece com 2% e Rodrigo Pacheco (PSD) com 1%.

Conforme divulgou a CNN Brasil, em um outro cenário onde Doria e Pacheco não participam do pleito, o Moro sobe um ponto, somando 11% das intenções de voto. Neste cenário, Lula e Bolsonaro também sobem um ponto, chegando a 47% e 24% respectivamente.

Em um cenário sem Moro e Doria, Lula atinge 48%, Bolsonaro vai a 27%, Ciro Gomes chega a 8% e Rodrigo Pacheco alcança 2%.

Ainda de acordo com o levantamento, que ouviu 2.037 pessoas em entrevistas presenciais entre os dias 2 e 5 de dezembro, em um 2º turno, o petista vence em todos os cenários, e Bolsonaro perde para todos os principais concorrentes. Uma disputa com Bolsonaro teria Lula com 55% dos votos contra 31% do atual presidente. Em um eventual segundo turno com Moro, Lula soma 53% dos votos contra 29% do ex-ministro.

Casal de mulheres registra queixa na delegacia após trocar selinho em bar e ter pedido cancelado: ‘Dói muito’

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Foto: Arquivo pessoal

Um casal de mulheres registrou boletim de ocorrência relatando que teve o pedido cancelado em um bar após trocar selinho dentro do estabelecimento, em Catanduva (SP), no último domingo (5).

Segundo o g1 apurou, a repositora Raíssa Furlan, de 25 anos, e a barbeira Beatriz Péulopi de Oliveira Ribeiro, de 26 anos, chegaram ao estabelecimento por volta das 2h.

Raíssa conta que a companheira foi falar com o filho do dono do bar quando perguntou se podiam pedir alguma coisa para beber. “Nós pedimos dois drinques para o garçom, sentamos em uma mesa e demos um selinho. O dono do bar estava em uma distância considerável, mas olhou e fez um sinal do tipo: aqui, não. É um bar que costumamos frequentar. Nós tínhamos uma certa amizade com o dono, porque a Beatriz já tocou no bar”, completa Raíssa.

Como costumavam frequentar o estabelecimento, Raíssa e Beatriz pensaram, no momento em que viram o sinal, que o dono do bar estava fazendo algum tipo de brincadeira com a situação.

“A Beatriz veio para me dar um beijo no rosto. O dono virou, disse que mandaria cancelar o pedido que tínhamos feito e perguntou se duvidávamos. Ela achou que era uma brincadeira e disse que duvidada. Ele se levantou, foi ao garçom, no meio de todo mundo, e disse para cancelar nosso pedido”, comenta Raíssa.

A repositora conta que ficou sem entender, decidiu se levantar da cadeira e perguntou para o garçom se o pedido realmente tinha sido cancelado.

“O garçom, meio envergonhado, respondeu que nosso pedido estava quase pronto, mas que, realmente, tinha sido cancelado pelo dono do bar. Nós pegamos e fomos embora”, afirma Raíssa.

Indignada com o que tinha acabado de acontecer, Raíssa decidiu usar as redes sociais para fazer uma publicação sobre o assunto e foi dormir.

“Acordamos e tinham muitas mensagens nos nossos celulares. As pessoas viram a publicação e resolveram organizar um protesto na frente do bar. O protesto foi feito na noite de domingo. O dono do bar já tinha ligado e pedido desculpas para a Beatriz, mas, para nós, não adiantou. Parece que foi uma desculpa um pouco forçada para não acontecer o protesto”, diz Raíssa.

Grupo protestando na frente de bar em Catanduva | Foto: Arquivo pessoal

“Ele falou que nunca tratou a gente mal, mas que, infelizmente, não sabe o que aconteceu, e que agiu sem pensar. É difícil conseguir assimilar o que sentimos. A gente fica pensando em como iremos reagir, mas é um choque muito grande quando acontece. É uma dor que pode parecer pequena para as pessoas, mas realmente dói muito. Só quem passa na pele sabe”, afirma Raíssa.

Procurado pelo g1, o dono do bar enviou uma nota dizendo que o ocorrido foi um mal-entendido.

“Se fui mal interpretado, já fiz até meu pedido de desculpas a quem quer que tenha se sentido ofendido. Quem conhece nosso estabelecimento e nossa família sabe que sempre primamos pelo bom atendimento e respeito a todos.”

A Polícia Civil de Catanduva vai ouvir os envolvidos para decidir se abre inquérito.

Comissão da Câmara aprova projeto que cria cadastro nacional de pedófilos

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Por Agência Câmara

Foto: Getty Images

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou na segunda-feira (6) o projeto de lei que cria o cadastro nacional de pessoas condenadas por crimes relacionados à pedofilia. Segundo o texto, o cadastro será organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e reunirá fotografia e informações por estupro de vulnerável; corrupção de menores; exploração sexual de criança, adolescente ou vulnerável; e delitos praticados por meios digitais, como produzir, armazenar, divulgar ou expor vídeo de sexo envolvendo criança ou adolescente. O projeto ainda será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Sergio Moro procura Joaquim Barbosa e Podemos cogita dois caminhos para ex-ministro do STF

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Foto: Ruy Baron/Agência O Globo

Em articulação constante como pré-candidato à Presidência, Sergio Moro procurou o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa para conversar sobre as eleições de 2022. Fontes do Podemos relataram à coluna da jornalista Bela Megale, em O Globo, que hoje o partido avalia que Barbosa pode ser um bom nome para vice-presidente ou para o Senado. Como o ex-ministro está em viagem na Europa, ambos combinaram de conversar pessoalmente, após seu retorno. Joaquim Barbosa, que foi o relator do caso do mensalão no STF, é filiado ao PSB. Aliados de Moro em outras legendas, no entanto, avaliam que seria um erro escolher Barbosa como seu vice. Para esses parlamentares, o ex-juiz tem que procurar um nome que agregue ao ser perfil, de preferência da economia ou da política, e não um que se sobreponha ao dele. Ex-juízes, Moro e Barbosa se destacaram pelo combate à corrupção.

Guedes diz que governos têm ‘fetiche’ por estatais e volta a defender privatizações

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Por g1

Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (1º) que governos desde a ditadura militar têm “fetiche” por empresas estatais e voltou a defender privatizações.

Guedes deu a declaração ao participar de um evento da Secretaria Especial de Desestatização do ministério.

No discurso, o ministro informou que as estatais registraram lucro de R$ 135 bilhões entre janeiro e setembro deste ano e que irá propor ao presidente Jair Bolsonaro a criação do Ministério do Patrimônio da União em um eventual segundo mandato.

“Isso [estatais] é um fetiche do passado, que acometeu tanto o governo militar durante 20 anos quanto os novos governos civis. O que tinham em comum? O fetiche das estatais. Petrobras, Eletrobras, Siderbras, Telebras, Portobras”, declarou Guedes, acrescentando ser preciso “acabar com esse fetiche”.

No evento, o ministro voltou a defender que os recursos das privatizações sejam usados em um fundo de erradicação da pobreza ou em investimentos em infraestrutura.

Para o ministro, se isso se concretizar, os valores não estariam dentro do teto de gastos, regra que limita a maior parte das despesas da União à inflação do ano anterior. “Se quiser diminuir o Estado, não se aplica o teto”, concluiu.

O ministro citou o caso da Eletrobras e dos Correios, em processo de privatização, e também da Petrobras.

Segundo Guedes, a Eletrobras não tem capacidade de investimento para manter seus ativos, enquanto Correios e Petrobras, em sua visão, tendem a perder valor de mercado com as mudanças tecnológicas.

“Correios, vende rápido, pois corre um risco de daqui a dois, três anos estar irrelevante. Empresas privadas estão criando empresas de logística. Isso vale para a Petrobras também. O mundo inteiro está indo em direção ao verde. […] Daqui a 10, 15 anos, o mundo vai fazer transição para fora do petróleo, e isso vai desaparecer”, disse.

De acordo com Guedes, ou a estatal “ajuda a sociedade” ou “vai ao mercado, coloca o preço lá em cima e, entre aspas, aperta o consumidor, como a Petrobras agora”.

Thammy Miranda deixa o PL após filiação de Bolsonaro

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Por Folhapress

Foto: Reprodução

O vereador Thammy Miranda, eleito pelo PL em São Paulo, anunciou a saída do partido após a filiação do presidente Jair Bolsonaro. “A gente tem ideias diferentes e já sofri ataques pessoais de membros da família do presidente, inclusive contra meu filho quando ainda era recém-nascido”, disse em vídeo divulgado nas redes sociais. Thammy afirmou que o seu trabalho é representar pessoas e que continuará fazendo isso sem se preocupar com partido. Bolsonaro se filiou na terça-feira ao PL, em cerimônia realizada em Brasília, após fracassar na criação de um novo partido, o Aliança pelo Brasil. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente, criticou a Natura e Thammy pela campanha publicitária no Dia das Mães de 2020. “Mulher como garoto propaganda do Dia dos Pais. Depois homem para o Dia das Mães… E quem falar o contrário já sabe né, é gado, é pessoa raivosa, discurso do ódio e fake news. Assim vão te calando e empurrando goela abaixo uma conduta totalmente atípica para padrões brasileiros”, disse.

‘Fui abençoado’, diz turco com o maior nariz do mundo segundo livro dos recordes

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Por g1

Mehmet Ozyurek ostenta um nariz de 8,8 centímetros | Foto: Reprodução/Guinness

O turco Mehmet Ozyurek permanece como o maior narigudo do mundo há mais de duas décadas, segundo o livro dos recordes.

“Eu amo o meu nariz, é claro… eu fui abençoado”, disse em entrevista ao Guinness World Records.

Ozyurek, com seus 8,8 centímetros, é considerado o homem vivo com maior nariz desde 2001, quando teve sua primeira medição oficial.

“Eu amo essa minha característica”, disse o narigudo. “O mundo também, o Guinness e, é claro, minha esposa!”

Apesar de nariz e orelhas crescerem durante a vida, o de Ozyurek continua com a mesma medida há 20 anos – pouco maior que uma carta de baralho, da base à ponta.

Ozyurek nasceu na Turquia em 1949 é um célebre morador da cidade de Artvin, no nordeste do país, a mil quilômetros da capital Ancara.

Ele explicou ao livro dos recordes que acredita que seu narigão seja uma característica genética, que herdou do pai e dos tios, que também tinham narizes avantajados.

“Nenhum médico conseguiu me explicar o porquê”, ponderou Ozyurek.
O turco, no entanto, diz que nem sempre levou essa sua característica especial com tranquilidade. Quando criança, sofria bullying dos amigos.

“Eles me chamavam de narigão para me deixar mal”, lamenta. “Mas eu resolvi olhar para mim. Eu olhei no espelho e me descobri.”

“Deus me fez assim, não tem nada que pode ser feito contra isso. Eu aprendi a viver em paz com meu físico”, disse Ozyurek.

Após dois anos sem partido, Bolsonaro se filia ao PL

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Por g1  TV Globo

Foto: Divulgação/PL

O presidente Jair Bolsonaro se filiou na manhã desta terça-feira (30) ao Partido Liberal (PL), que faz parte do chamado Centrão. A cerimônia de filiação aconteceu na sede do partido em Brasília e contou com a presença do presidente o partido, Valdemar Costa Neto, e de integrantes do governo. Em 2012, Valdemar foi condenado no julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 7 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele foi preso em 2013 e em 2014 passou a cumprir prisão domiciliar. Eleito com um discurso contrário à “política fisiológica”, o presidente Jair Bolsonaro afirmou em julho deste ano que é do grupo de partidos do Centrão, que foi da base aliada de todos os governos das últimas duas décadas: apoiou Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Michel Temer e, agora, Bolsonaro. “Nós temos 513 parlamentares. O tal Centrão, que chamam pejorativamente disso, são alguns partidos que lá atrás se uniram na campanha do [Geraldo] Alckmin [PSDB]. E ficou, então, rotulado Centrão como algo pejorativo, algo danoso à nação. Não tem nada a ver, eu nasci de lá”, acrescentou Bolsonaro.

Ministro da Saúde assina acordo com a Pfizer para compra de 100 milhões de doses de vacina para 2022

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Por g1 BA

Foto: Myke Sena/MS

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, assinou nesta segunda-feira (29) a compra de 100 milhões de doses de vacina contra a Covid-19 com a Pfizer. O acordo foi firmado em Salvador, e as doses começarão a ser entregues em 2022.

A presidente da Pfizer Brasil, Marta Díez, destacou que além das 100 milhões de doses, o contrato também prevê o aumento da quantidade de imunizantes, com a possibilidade de modificações para atender demandas de novas variantes, caso seja necessário.

“O acordo prevê ainda a opção de aumentar o número de doses previstas para imunizar o país em mais de 50 milhões de vacinas adicionais, elevando o número total de vacinas em doses potenciais para 150 milhões de doses, em 2022, o que inclui a possibilidade de fornecimento de versões modificadas dos imunizantes, contra novas variantes”, explicou ela.

Após a assinatura, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, falou que os imunizantes são a principal medida de combate à Covid-19, resultando na queda de pessoas infectadas e de mortes pela doença.

“O governo, através de uma estratégia diversificada, adquiriu mais de 550 milhões de vacinas, somente para o ano de 2021. E é por isso que, em oito meses, desde que assumimos o Ministério da Saúde, nós assistimos uma queda importante do número de casos e de óbitos. Mais de 90% de queda de casos e de óbitos. E isso a população brasileira já reconhece, graças à forca do Sistema Único de Saúde, que é um patrimônio de todos os brasileiros”, argumentou.



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