:: ‘Destaque3’
Ator e humorista Batoré morre aos 61 anos em SP
Por g1
O ator e humorista Ivanildo Gomes Nogueira, de 61 anos, conhecido como Batoré, morreu nesta segunda-feira (10), em São Paulo. Ele estava com câncer. Batoré morreu na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Pirituba, Zona Norte da capital. “As informações médicas foram repassadas à família e a Secretaria Municipal de Saúde lamenta o ocorrido”, diz nota da Prefeitura. Com seu principal personagem, Batoré, Ivanildo integrou o elenco do programa “A praça é nossa”, do SBT. Em 2016, foi contratado pela TV Globo para a novela “Velho Chico” em que fez o papel do delegado Queiroz. Ivanildo nasceu em Serra Talhada, em Pernambuco, e se mudou para São Paulo ainda criança. Antes de se tornar ator, jogou futebol nas categorias de base em times paulistas. Também foi vereador por dois mandatos em Mauá, na Grande São Paulo, pelo PP.
Extinto há 90 milhões de anos: fóssil gigante de ‘dragão marinho’ é descoberto no Reino Unido
Por Reuters
Os restos fossilizados de um ictiossauro foram encontrados na região central da Inglaterra, o maior e mais completo do tipo já descoberto no Reino Unido, segundo um comunicado da Anglian Water, empresa de água proprietária da área explorada. Imagens feitas com um drone revelam o tamanho da descoberta. Os ictiossauros eram grandes répteis marinhos semelhantes em seu formato aos golfinhos, mas que cresciam até 25 metros de comprimento. O fóssil de 10 metros de comprimento foi descoberto em fevereiro de 2021 no reservatório de Rutland Water, e acredita-se que tenha 180 milhões de anos. Um conservacionista da Leicestershire and Rutland Wildlife Trust, Joe Davis, encontrou o ictiossauro durante uma drenagem de rotina de uma ilha em uma lagoa para um novo paisagismo. “A descoberta foi absolutamente fascinante”, disse Joe. “É ótimo aprender tanto com a descoberta e pensar que esta criatura incrível já nadou nos mares acima de nós. “Conhecidos como dragões marinhos por terem olhos e dentes grandes, os ictiossauros foram extintos há cerca de 90 milhões de anos.
‘Não temos condições sanitárias’, afirma prefeito de Salvador ao desconsiderar plano B para o Carnaval
Por Bahia Notícias
O prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), descartou a realização de um Carnaval de rua gratuito, em um formato reduzido, para os foliões não passarem a data em branco, o citado por ele “Carnaval dos pobres”. A possibilidade, que passou a ser considerada após o público cobrar uma alternativa para as festas pagas que irão acontecer no período do Carnaval, foi desconsiderada nesta sexta (7) pelo gestor da capital baiana durante evento em Canabrava. “Tá evidente que não dá para fazer Carnaval de rua, o Carnaval de rua está descartado. Existem outras possibilidades, existem diversas sugestões, a prefeitura cogita fazer alguma coisa só quando tiver condições sanitárias pra se cogitar. Hoje nós não temos nem condições sanitárias para cogitar sequer falar do que nós podemos realizar”.
Bolsonaro veta renegociação de dívidas para MEIs, micro e pequenas empresas
Por g1
O presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente o projeto que previa a criação de um programa de renegociação de dívidas para microempreendedores individuais (MEIs), microempresas e empresas de pequeno porte enquadrados no Simples Nacional. O veto foi publicado no “Diário Oficial da União” nesta sexta-feira (7). De acordo com a assessoria do relator do texto na Câmara, deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP), o projeto beneficiaria cerca de 16 milhões de empresas que, juntas, poderiam renegociar uma dívida de R$ 50 bilhões. Bolsonaro justificou que a proposta incorre em vício de inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público, uma vez que, ao instituir o benefício fiscal, implicaria em renúncia de receita. A Câmara dos Deputados aprovou o projeto em dezembro. Vetos de presidente são analisados pelo Congresso, que tem o poder de derrubá-los. Se isso acontecer, o projeto vira lei. As discussões sobre o veto motivaram uma disputa interna no governo. A expectativa era pela sanção, o que não ocorreu. A equipe econômica, que acabou vitoriosa, era a favor do veto, enquanto a ala política da equipe do presidente defendia a sanção. Segundo o relator do projeto, Marco Bertaiolli (PSD-SP), a reabertura do prazo de adesão ao programa iria “injetar, em período curto, recursos nos cofres públicos, decorrentes da adesão dos devedores”. “Ao invés de impactar negativamente o orçamento público, o parcelamento dará ensejo a um aumento imediato da arrecadação. Na medida em que estabelece condições mais adequadas para a liquidação de débitos de difícil recuperação, a proposição tem o condão de possibilitar o ingresso imediato de recursos públicos, em especial diante da exigência do pagamento de entrada, ainda este ano, em algumas modalidades de extinção de débitos”, escreveu em seu parecer.
Lula deve lançar candidatura à presidência em fevereiro, diz jornal
O PT deve lançar a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República já na primeira quinzena do próximo mês. As informações são da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo. De acordo com a publicação, o anúncio deve ser feito durante a comemoração dos 42 anos de fundação do PT, uma festa que vai acontecer em Belo Horizonte entre os dias 10 e 12 de fevereiro. Ainda segundo a coluna, o evento pretende contar com convidados internacionais, como líderes políticos latinoamericanos.
Primeira pessoa vacinada contra Covid no Brasil, enfermeira se filia ao MDB
Primeira pessoa vacinada contra a Covid-19 no Brasil, a enfermeira paulista Mônica Calazans se filiou ao MDB, em São Paulo. “É uma honra tê-la como companheira de luta por mais equidade, justiça social e saúde para todos”, anunciou o partido, na quarta-feira (5), nas redes sociais. De acordo com informações do Estadão, o MDB avalia lançar Mônica como candidata a deputada nas eleições do ano que vem. A enfermeira se inscreveu para trabalhar no Hospital Emílio Ribas em maio do ano passado, no pico da primeira onda do novo coronavírus. Apesar de ter fatores de risco como obesidade e hipertensão, a profissional atuou na linha de frente por oito meses, antes de ser imunizada. Ainda segundo o jornal, ela foi voluntária dos testes clínicos com a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan. Como havia recebido placebo, Mônica Calazans foi vacinada de fato no dia 17 de janeiro de 2021, ao lado do governador João Doria, após o imunizante ser autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial. O momento em que a enfermeira se vacinou foi exibido ao vivo pela TV.
Campanha Natal dos Sonhos sorteia R$ 60 mil em prêmios em Santaluz, Serrinha e Valente
Compre nas lojas participantes da campanha, peça seus cupons, preencha corretamente e deposite na urna para concorrer. Boa sorte!
Veja a lista dos estabelecimentos que participam da campanha Natal dos Sonhos:
Sem vencedor, prêmio de uma das principais loterias dos EUA acumula em mais de R$ 3 bilhões
Uma das principais loterias dos Estados Unidos, a Powerball, está há cerca de três meses sem vencedor –houve um sorteio nesta segunda-feira (3) e ninguém levou o prêmio. Segundo o g1, estima-se que o valor tenha acumulado para US$ 552 milhões (mais de R$ 3 bilhões). O último vencedor levou quase US$ 700 milhões (R$ 3,9 bilhões, pela cotação atual), no começo de outubro. O maior prêmio de todos os tempos foi sorteado em 2016, quando três pessoas dividiram US$ 1,58 bilhão (cerca de R$ 8,36 bilhões, na cotação atual). A chance de vencer no Powerball é de 1 em 292 milhões.
Bolsonaro é internado com obstrução intestinal, sem previsão de alta; Planalto diz que ele passa bem
Por g1
Em uma nota divulgada no início da manhã desta segunda-feira (3), a Secretaria Especial de Comunicação da Presidência (Secom) informou que o presidente Jair Bolsonaro passa bem após ter sido internado com obstrução abdominal. Bolsonaro sentiu dores abdominais durante as férias em Santa Catarina e, na madrugada, foi hospitalizado em São Paulo. O presidente postou em suas redes sociais uma foto no hospital. Bolsonaro disse que começou a passar mal após o almoço do domingo (2) e que em breve fará novos exames. O hospital Vila Nova Star disse em boletim médico que não há previsão de alta e que Bolsonaro está estável e em tratamento. Desde que foi vítima de uma facada durante a campanha eleitoral de 2018, Bolsonaro já passou por quatro cirurgias em decorrência do episódio. Ele também passou por outros dois procedimentos não relacionados ao ferimento: a retirada de um cálculo na bexiga e uma vasectomia. Em julho, ele precisou ser hospitalizado devido a soluços persistentes. O médico Antônio Luiz Macedo, que operou Bolsonaro após a facada e acompanha a evolução do caso desde então estava nas Bahamas quando foi avisado do quadro de desconforto abdominal do presidente. Ele vai voltar ao Brasil, mas, inicialmente, não acredita na necessidade de Bolsonaro fazer uma nova cirurgia.
Ministro do STF suspende despacho do MEC e libera universidades federais para exigir comprovante de vacinação
Por TV Globo
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu nesta sexta-feira (31) o despacho do Ministério da Educação que estabelece que instituições federais de ensino não podem cobrar comprovante de vacinação na volta das aulas presenciais.
O ministro analisou um pedido apresentado pelo PSB, em uma ação sobre vacinação que já tramitava no tribunal. Lewandowski afirmou que as instituições têm autonomia e podem exigir a comprovação de vacinação.
“As instituições de ensino têm, portanto, autoridade para exercer sua autonomia universitária e podem legitimamente exigir a comprovação de vacinação”, afirmou.
Em despacho publicado no “Diário Oficial da União” nesta quinta-feira (30), o ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse que instituições federais de ensino não podem cobrar vacina contra a Covid-19 para restabelecer a volta das aulas presenciais. Em vez disso, devem aplicar os protocolos sanitários determinados em resolução do Conselho Nacional de Educação para evitar o contágio.
Ribeiro argumentou que cobrar a vacina seria uma forma indireta de torná-la compulsória, o que, segundo ele, só pode ser feito por meio de lei.
Decisão de Lewandowski
Na decisão, o ministro do STF ressaltou que o ato do MEC, “além de contrariar as evidências científicas e análises estratégicas em saúde ao desestimular a vacinação, ainda sustenta a exigência de lei federal em sentido estrito para que as instituições pudessem estabelecer tal restrição”, quando já existe uma lei que trata do tema – a lei de fevereiro de 2020 que permite que autoridades tomem medidas para evitar a disseminação da doença.
O ministro também pontuou que o despacho fere a Constituição – como o direito à saúde e à educação.
“Evidente, pois, que ao subtrair da autonomia gerencial, administrativa e patrimonial das instituições de ensino a atribuição de exigir comprovação de vacinação contra a Covid-19 como condicionante ao retorno das atividades educacionais presenciais, o ato impugnado contraria o disposto nos arts. 6º e 205 a 214, bem assim direito à autonomia universitária e os ideais que regem o ensino em nosso País e em outras nações pautadas pelos cânones da democracia”, afirma Lewandowski.
Lewandowski também ressaltou o papel do STF no sentido de colocar em prática direitos fundamentais. Ele afirmou que, em relação a estes direitos, não é possível “transigir”.
“O Supremo Tribunal Federal tem, ao longo de sua história, agido em favor da plena concretização dos direitos à saúde, à educação e à autonomia universitária, não se afigurando possível transigir um milímetro sequer no tocante à defesa de tais preceitos fundamentais, sob pena de incorrer-se em inaceitável retrocesso civilizatório”, afirma o ministro na decisão.
Passaporte da vacina
O presidente Jair Bolsonaro e seus aliados são contrários ao chamado passaporte da vacina, que é a exigência da imunização para acessos a certos locais.
Especialistas em saúde, no entanto, entendem que a medida é essencial para estimular a vacinação daqueles que ainda não se vacinaram e, assim, conter a pandemia de Covid, que volta a crescer no mundo todo.
Dezessete entidades divulgaram nota em que afirmam que o despacho do ministro Milton Ribeiro, do MEC, desrespeita a autonomia das universidades federais e impede a adoção de medidas que visam a garantir a vida.
“Consideramos que o despacho do senhor ministro da Educação, além de desrespeitar a autonomia constitucional das instituições de ensino superior, está errado no mérito, por impossibilitar – verbo que emprega o ato ministerial – a adoção de medidas indispensáveis para garantir o direito, também constitucional, à vida”, afirmam as entidades.
Entre as signatárias do documento, estão a Academia Brasileira de Ciências, a Academia Nacional de Medicina e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.