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O diretor-geral da ANP, Décio Oddone | Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

O diretor-geral da ANP, Décio Oddone | Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Em carta divulgada na quarta-feira (15) e encaminhada no dia 6 de janeiro ao presidente Jair Bolsonaro e ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, comunicou a antecipação do fim do seu mandato, que ocorreria somente em dezembro [de 2020]. Ele disse que pretende permanecer no cargo apenas o tempo suficiente para a aprovação de seu substituto. Oddone assumiu a diretoria-geral da ANP em 2016, quando o setor de petróleo enfrentava uma grave crise. Segundo a Agência Brasil, a decisão foi tomada para que a ANP não fique muito tempo sem diretor-geral. O cargo é indicado pelo presidente da República e o nome tem que ser aprovado pelo Senado Federal que estará de recesso no período, retornando somente em fevereiro, quando vai parar novamente para o carnaval. Mais dois diretores deverão também sair da ANP até o fim do ano: Felipe Kury e Aurélio César Nogueira Amaral.

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