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Foto: Divulgação/Polícia Federal

Foto: Divulgação/Polícia Federal

O dono do sítio de Atibaia, que era frequentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Paulo, solicitou à Justiça Federal permissão para vender a propriedade. O sítio foi um dos principais motivos da segunda condenação penal do petista na Lava Jato. A petição foi encaminhada ao juiz Luiz Bonat pelos advogados do empresário e proprietário do sítio Fernando Bittar nesta segunda (22). Um dos argumentos da defesa é de que a iniciativa de venda será mais benéfica à Justiça do que um eventual leilão, em que há chance de poderia haver deságio. A juíza que substituiu Sergio Moro à frente da Lava Jato, Gabriela Hardt, determinou na sentença, em fevereiro, o sequestro do imóvel por entender que as benfeitorias feitas na propriedade são produto de crime. “Não há como se decretar a perda das benfeitorias sem que se afete o principal”, disse ela. Segundo a Folha de S. Paulo, os advogados de Bittar afirmam que o dinheiro levantado com a venda da propriedade por conta própria iria para conta judicial indicada pelo juiz Bonat, que assumiu a responsabilidade pelos casos de Curitiba após a saída de Moro.




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