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Em nota, a Secretaria da Segurança Pública reconheceu que houve um erro de comunicação | Foto: Divulgação

Faltou pouco para ocorrer uma morte na Arena Corinthians, em São Paulo, na abertura da Copa do Mundo, no último dia 12, entre Brasil e Croácia. A informação é do jornal “Folha de S. Paulo”. Um atirador de elite da Polícia Civil teria avistado um homem armado próximo à tribuna de honra, onde estavam a presidente Dilma Rousseff, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, além de vários chefes de estado e autoridades da Fifa (inclusive o presidente da entidade, Joseph Blatter). O policial chegou a pedir autorização a seus superiores para abater o suspeito.  

O jogo já havia começado quando um homem usando uniforme do Gate (Grupo de Ações Táticas) da Polícia Militar foi avistado pelo atirador (que é do GER – Grupo Especial de Resgate da Polícia Civil) próximo ao camarote. A princípio, o policial militar não tinha autorização para circular pela área restrita e, por isso, houve a desconfiança. Como o disparo certamente causaria pânico e tumulto no estádio, lotado por 62.103 torcedores, a ordem foi para que o atirador esperasse. Minutos depois, um policial que estava na sala analisou as imagens do monitoramento e reconheceu o suspeito como sendo mesmo um agente do Gate. 

Em nota divulgada pelo jornal, a Secretaria da Segurança Pública reconheceu, mas minimizou o problema: – A Secretaria da Segurança Pública esclarece que, no episódio em questão, houve um erro de comunicação que foi rapidamente sanado, sem maiores consequências. 

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