Do UOL

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Aos 8 anos, Rodrigo de Jesus Santana já vendia pães e picolés nas ruas de Santaluz (a 258 km de Salvador) para ajudar a pagar as contas de casa. Dos 10 anos aos 15 anos, recolhia papelão e materiais recicláveis. Hoje, aos 27, ele é dono de um mercado de 108 m², com seis funcionários e 3.000 itens à venda.

A aproximação de Santana com o comércio veio cedo por conta do divórcio de seus pais. Ainda criança foi obrigado a ajudar no orçamento doméstico. Todos os dias, às 7h30, o menino saía com um carrinho de mão para recolher sucata. A venda do material rendia quase um salário mínimo por mês à família.  

A rotina dura o levou a abandonar a escola sem completar o ensino fundamental. “Tive de escolher entre o estudo e o dinheiro. Na época, precisava mais do dinheiro”, diz Santana. Continuar lendo…

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