II Fórum de Saúde Mental encerra programação do ‘Setembro Amarelo’ em Santaluz
Classificado como a capacidade de retornar ao estado natural de excelência, superando uma situação crítica, ou a arte de transformar toda energia de um problema em uma solução criativa, o termo resiliência esteve no centro das discussões do II Fórum de Saúde Mental, realizado na tarde desta quinta-feira (26), no auditório Lindaura Carneiro de Araújo, em Santaluz.
O evento, que integra as atividades voltadas à campanha Setembro Amarelo, que visa a conscientização sobre a valorização da vida e prevenção ao suicídio, foi promovido pela Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Centro de Atenção Psicossocial (Caps), Centro de Atenção Psicossocial, Álcool e outras Drogas (Caps ad III) e do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf).
A programação aberta para toda a comunidade contou com as palestras “Família e o espaço de construção da resiliência”, “Resiliência: é tempo de florescer!” e “A fé que promove resiliência”, proferidas pelas psicólogas Iara Nancy Rios e Danielle Santos e pelo pastor e assistente social Sérgio Carneiro da Silva, respectivamente, que chamaram a atenção sobre o assunto e ressaltaram a importância de trabalhar os aspectos socioemocionais, evidenciando o valor da autoestima.
O evento contou com a participação da comunidade, profissionais de saúde e diversas autoridades, entre elas a prefeita Quitéria Carneiro e as secretárias Jamile Sena, da Saúde, e Maria Aparecida, da Educação.
Notícias de Santaluz
MEUS IRMÃS, MEUS IRMÃOS! A melhor prevenção a suicídios de jovens e adultos – estou lendo agora sobre essa realidade – é cuidar da incolumidade das Instituições. Torná-las sérias, idôneas, confiáveis, civilizadas, justas, imparciais, fraternas. Isto é possível no Brasil? Os jovens carecem de confiar em DEUS em primeiro lugar, depois nas Instituições Nacionais para se sentirem seguros em termos de HUMANIDADE, CIDADANIA E DIGNIDADE. Um jovem fortalecido por esses pilares de sustentação encontrará sérias dificuldades em cometer suicídio. Mesmo quando afligido por sintomas passionais, terá a certeza do amparo fraterno da sociedade a que pertence.