João Roma propõe redução de impostos, zerar fila da regulação, criação do Auxílio Bahia e educação cívico-militar
Por g1 BA
O candidato do PL ao governo da Bahia, João Roma, afirmou, nesta segunda-feira (22), que se eleito, irá reduzir os impostos estaduais, criar um programa de transferência de renda local, o Auxílio Bahia, além de zerar a fila da regulação da saúde e foco na educação em tempo integral e cívico-militar. Ele garantiu ainda que fará ações nos primeiros 100 dias de governo.
João Roma deu as declarações em entrevista ao Podcast Eu Te Explico, transmitida ao vivo diretamente do estúdio da Central de Eleições da Rede Bahia. Foi a primeira de uma série de entrevistas com candidatos ao governo estadual.
João Roma diz que pretende ser governador da Bahia “para poder diminuir impostos e que cada baiano possa, de fato, melhorar de vida”, disse.
Ele ainda disse que o que se percebe na Bahia são práticas do século passado, como o “empreguismo, o toma lá dá cá, da perseguição”. Roma defendeu ainda a integração entre o estado e o governo federal do presidente Jair Bolsonaro.
Candidato pelo PL ao governo da Bahia, João Roma diz que, caso assuma o estado vai “diminuir os impostos e a burocracia que atrapalha a vida do cidadão”. Aliado do presidente Jair Bolsonaro, João Roma disse que “dói no coração ver o Brasil avançando e a Bahia patinando”.
Além de redução de impostos, Roma prometeu mudanças imediatas, caso chegue ao Palácio de Ondina, como o combate a facções criminosas e mudança na regulação da saúde nos primeiros 100 dias de governo. Ele ainda prometeu a criação do Auxílio Bahia, programa de assistência em moldes semelhantes ao Auxílio Brasil. O benefício estadual seria um complemento do programa federal no valor de R$ 200.
Roma disse ainda que “existem muitas relações estabelecidas” na busca de uma grande empresa que poderá ocupar a área onde funcionava a fábrica da Ford, fechada em 2020, em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador.
“Isso vai se dar com o estado indo atrás desses parceiros e não virando as costas. O que precisa ser feito é buscar uma política integral e não essa político de desenvolvimento transversal que está instalada no estado da Bahia. O nome disse é transferir responsabilidade”.