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Antes e depois: Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), ex-ministro da Secretaria de Governo do presidente Michel Temer, aderiu ao 'visual da Lava-Jato' e teve cabeça raspada Foto: Dida Sampaio/Ueslei Marcelino / Estadão Conteúdo/REUTERS Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/juiz-federal-de-brasilia-mantem-prisao-de-geddel-vieira-lima-21559905#ixzz4m4MwRvB7  stest

Antes e depois: Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) aderiu ao ‘visual da Lava-Jato’ e teve cabeça raspada | Foto: Dida Sampaio/Ueslei Marcelino/Estadão Conteúdo/Reuters

Em audiência de custódia realizada na manhã desta quinta-feira (6), o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal Criminal, de Brasília, negou pedido da defesa de Geddel Vieira Lima e manteve o ex-ministro preso preventivamente, segundo informou O Globo. “Não tenho elemento para dizer nesse momento que não há indício de crime. Desse modo eu mantenho aqui o que coloquei na decisão de que há indícios de autoria e materialidade quanto a Geddel”, afirmou o juiz Vallisney. Ao negar a liberdade a Geddel, o juiz autorizou que a esposa de Funaro, Raquel Pitta, seja ouvida pela Polícia Federal para falar se houve pressão do ex-ministro. Além disso, o juiz solicitou perícia no aparelho celular de Raquel pelo qual falou com o ex-ministro. O pedido para prender Geddel foi feito pelo MPF e pela Polícia Federal. De acordo com o Estadão, o ex-ministro, do grupo de peemedebistas próximos ao presidente Michel Temer, é acusado de tentar impedir eventual acordo de delação premiada do ex-deputado Eduardo Cunha e do operador financeiro Lúcio Bolonha Funaro, ambos também presos. Geddel foi detido em Salvador e depois transferido para Brasília.

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