Ícaro foi preso durante ação conjunta realizada entre as polícias Civil e Militar | Foto: Divulgação

Ícaro Nunes da Invenção, de 27 anos, foi preso na noite desta quinta-feira (28) no distrito de Caldas do Jorro, pertencente ao município de Tucano, região sisaleira da Bahia, durante ação conjunta entre as polícias Civil e Militar.

Segundo a Polícia Civil, ele é acusado de matar a tiros, horas antes, o mototaxista Hélio de Lima Filho, de 36 anos, durante uma corrida. O crime aconteceu no povoado Mombaça do Leão, zona rural de Serrinha, que fica na mesma região. Ícaro foi encontrado bebendo num trailer e estava com a moto da vítima, conforme a polícia.

Segundo o delegado Mozart Cavalcanti, titular da 15ª Coordenadoria de Polícia Civil do Interior (Coorpin/Serrinha), Ícaro alegou que matou o mototaxista por causa de uma discussão que os dois tiveram horas antes.

“Ele apresentou essa versão ao ser preso, mas vamos aprofundar outras hipóteses, porque ficamos sabendo que ele pegou a arma com outros indivíduos no dia anterior ao crime, dizendo que iria matar alguém”, conta o delegado.

Trio foi levado para a sede da Polícia Civil em Serrinha | Foto: Divulgação

Dois homens identificados como Elias Araújo de Jesus e Alex de Jesus Santos, o ‘Peru’, moradores do município de Teofilândia, também foram presos durante a ação. Segundo a polícia, eles são acusados de emprestar a Ícaro um revólver calibre 32 que foi usado no crime, além de esconder a arma após o assassinato.

Os três foram levados para a sede da 15ª Coorpin e permanecem à disposição da Justiça. Segundo o delegado Mozart Cavalcanti, Ícaro tem passagem pela polícia por tráfico de drogas e havia saído do presídio há cerca de três meses. Ele deve responder pelo crime de latrocínio, que é roubo seguido de morte. Já Alex e Elias devem ser indiciados por posse ilegal de arma de fogo e associação criminosa, respectivamente, segundo o delegado.

Notícias de Santaluz

Foto: Notícias de Santaluz

Vanderlon Dias Lima, conhecido também como ‘Lon’, de 23 anos, e Lucas Carneiro da Silva, 24, foram presos na noite desta quinta-feira (28) acusados de comercializar drogas em frente a um centro estadual de educação profissional, localizado às margens da rodovia BA-120, em Santaluz, região sisaleira da Bahia, na saída para a cidade de Queimadas.

De acordo com a Polícia Militar, foram apreendidos durante a ação aproximadamente 400 gramas de maconha, uma porção de cocaína, uma balança de precisão e material para embalar drogas, além de dois aparelhos celulares e R$ 30. Os entorpecentes teriam sido trazidos do município de Conceição do Coité.

Conforme a PM, a dupla foi presa após denúncia de populares.

Foto: Notícias de Santaluz

Ainda segundo a corporação, um jovem de 21 anos e dois adolescentes, que se declararam usuários de drogas, foram abordados e disseram ter comprado drogas na mão dos acusados.

Vanderlon e Lucas foram encaminhados à delegacia de Valente, onde ficaram custodiados à disposição da Justiça.

Vanderlon foi autuado em flagrante e permaneceu preso à disposição da Justiça. Já Lucas foi ouvido e liberado na tarde desta sexta-feira (29). Segundo a Polícia Civil, ele vai responder o inquérito em liberdade.

Notícias de Santaluz

Foto: Notícias de Santaluz

Foto: Divulgação

Luan dos Reis Nascimento, de 24 anos, e Ricardo Monteiro Santos, 18, ambos moradores de Santaluz, na região sisaleira da Bahia, foram presos na cidade de Valente após serem flagrados com 15 porções de maconha nesta quinta-feira (28). Segundo a Polícia Militar, a ação ocorreu por volta do meio-dia na Praça do Cristo, ao lado da sede do Conselho Tutelar do município. De acordo com a corporação, os militares foram ao local após uma denúncia sobre dois indivíduos suspeitos em uma motocicleta com placa de Santaluz. Conforme a PM, ao perceber a aproximação da viatura, Luan, que estava na garupa da moto, tentou se livrar da droga jogando no chão um saco preto onde estava o entorpecente. Após ser abordada, a dupla foi encaminhada junto com a droga e a moto para a delegacia da cidade, onde o caso foi registrado.

Notícias de Santaluz

Foto: Isac Nóbrega/PR

O juiz da 15ª Vara da da Justiça Federal em Brasília , Rodrigo Bentemuller, acolheu denúncia do Ministério Público e com isso o ex-presidente Michel Temer se tornou réu por corrupção passiva no caso da mala de R$ 500 mil da JBS. Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor de Temer, já é réu no mesmo processo, por ter recebido a mala do ex-executivo da J&F Ricardo Saud. Para o MP, os R$ 500 mil eram propina, e Temer era o destinatário do dinheiro. O ex-presidente sempre negou. O juiz atendeu ao pedido do Ministério Público Federal em Brasília. O procurador Carlos Henrique Martins Lima havia ratificado a denúncia contra Temer e solicitado que ele passasse a responder a uma ação penal. Na decisão, à qual a TV Globo teve acesso, o juiz afirma : “Verifico que há substrato probatório mínimo que sustenta a inicial acusatória, existindo, portanto, justa causa para a deflagração da ação penal”. Em 2017, quando ainda estava no mandato, Temer foi denunciado pela Procuradoria Geral da República (PGR) no caso em que Rodrigo Rocha Loures, então assessor especial da Presidência, foi flagrado pela Polícia Federal recebendo de um integrante da J&F uma mala com R$ 500 mil. Segundo a denúncia, o dinheiro era propina da empresa para o grupo político de Temer. Desde que as investigações começaram, o ex-presidente e a defesa dele têm negado envolvimento com irregularidades e afirmado que o dinheiro não era para ele. Quando a PGR denunciou Temer, a Câmara analisou o caso – conforme prevê a Constituição – e rejeitou o prosseguimento do processo para o Supremo Tribunal Federal. Com a decisão, a denúncia ficou parada na Justiça, à espera do término do mandato de Temer, que implicaria o fim do direito dele ao foro privilegiado, pelo qual ele só podia responder a processo no STF. Depois que Temer deixou a Presidência, o caso foi transferido para a Justiça Federal de Brasília.

Foto: Reprodução/G1

Bandidos explodiram, na madrugada desta quinta-feira (28), três caixas eletrônicos no hotel, em Brasília, onde moram autoridades políticas, como o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva. Segundo o jornal Estado de São Paulo, o general, entretanto, não estava no hotel porque cumpre agenda de compromissos oficiais nos Estados Unidos essa semana. A assessoria do Ministério da Defesa informou que o assalto não provocará mudanças na rotina do general Fernando. O Golden Tulip Brasília Alvorada fica a cerca de um quilômetro de distância do Palácio da Alvorada, onde mora o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Por TV Subaé

Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade

Um homem foi morto a golpes de facão pelo próprio irmão, no distrito da Matinha, que pertence ao município de Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador. Investigações iniciais apontam que a motivação do crime seria uma briga por herança. De acordo com a polícia, a vítima foi atingida no tórax, abdômen, pescoço e cabeça, quando estava na Fazenda Olhos D’Água das Moças, no final da tarde de quarta-feira (27). A polícia detalhou que a vítima não tinha nenhum documento de identificação quando foi morta e, por isso, é tratada como identidade ignorada. Familiares, no entanto, dizem que a vítima se chama Júnior do Carmo Rosa. O suspeito foi identificado como Wilson do Carmo Rosa, de 39 anos. Ele foi preso em flagrante, horas após o crime. Segundo a polícia, Wilson já tem registro de ameaça a outro irmão, mas não há detalhes quanto à data. Wilson está preso no Complexo de Delegacias de Feira de Santana e deve ser apresentado ao juiz, em audiência de custódia, ainda nesta quinta-feira (28).

Por G1 BA

Foto: Divulgação

O coordenador da ONG MovPaz Brasil Clóvis Nunes, o irmão dele, Carlos Alberto, e o coronel Martinho Nunes, foram condenados, nesta quarta-feira (27), por participar de um esquema de fraude da campanha do desarmamento do Ministério da Justiça na cidade de Feira de Santana, no ano de 2013. Somadas, as penas chegam 24 anos de prisão. De acordo com o Tribunal Regional Federal (TRF), Clóvis foi condenado a 9 anos e 7 meses de reclusão, Carlos Alberto foi condenado em 12 anos e 6 meses e Martinho Nunes foi condenado a 2 anos e 1 mês. Outras quatro pessoas que respondiam ao mesmo processo foram absolvidas. Os suspeitos foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) durante a Operação Vulcano, da Polícia Federal, realizada em Feira de Santana, no ano de 2013. A Campanha Nacional de Desarmamento foi lançada à época com a intenção de recolher o maior número de armas de fogo em todo o Brasil. De acordo com a investigação, o golpe era feito com a inserção fraudulenta de dados de armas inexistentes no sistema “Desarma”, para gerar um pagamento. A PF apontou, por exemplo, cadastramento de armas artesanais como se fossem de fabricação industrial, a fim de gerar valores que podiam variar de R$ 150 a R$ 400. A polícia disse, à época, que divisão de armas em Brasília detectou que Feira de Santana estava arrecadando 14% de todas as armas arrecadadas no país, mais de que a cidade de São Paulo e a cidade do Rio de Janeiro, o que levantou suspeita. A operação Vulcano foi realizada em novembro de 2013, em três cidades da Bahia, e em Fortaleza. Foram cumpridos, na ocasião, 23 mandados, sendo seis de prisão temporária, cinco de condução coercitiva e 12 de busca e apreensão.

Por Crescer

Foto: Rainer Maiores/Pixabay

O Plenário da Câmara aprovou nesta quarta-feira (27), o projeto de Lei 472/2019 que prorroga o início da licença-maternidade para mães de bebês que ficarem internados por mais de três dias após o nascimento. A ideia é que a contagem do prazo deixe de iniciar a partir da data do parto e passe a contar no dia da alta hospitalar. Para a autora do projeto, a deputada federal Paula Belmonte, a ideia é possibilitar que as mães convivam por mais tempo com seus filhos, antes de voltar à rotina diária de trabalho. “É muito importante que a gente deixe claro que isso não tem ônus nenhum, nem para o empregador, nem para o estado”, explica a deputada. Atualmente, as mulheres podem usufruir do benefício por quatro ou seis meses, de acordo com a empresa onde trabalha, porém, o benefício passa a contar imediatamente após o nascimento da criança, independentemente das características do parto. Para ter o direito de passar mais tempo com o bebê, por enquanto, as mães precisam apelar para uma ação judicial. O PL da deputada altera o art. 392 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT e o art. 71 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. A proposta segue agora para aprovação no Senado.

O ex-governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel | Foto: José Cruz/Agência Brasil

O ex-governador de Minas Gerais Fernando Pimentel (PT) tornou-se réu em uma ação penal relacionada à Operação Acrônimo, na qual é suspeito dos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de influência. Trata-se de uma das quatro denúncias contra Pimentel originadas pela [Operação] Acrônimo. Segundo a Agência Brasil, ele foi acusado de não declarar recursos utilizados na campanha de 2014, no chamado “caixa 2”. O processo contra o ex-governador tramitava no Superior Tribunal de Justiça, mas foi remetido à Justiça Eleitoral de Minas após ele encerrar o mandato, em dezembro. Segundo a denúncia, ele teria cometido irregularidades quando era ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, no governo de Dilma Rousseff. A defesa de Pimentel sempre negou qualquer ilegalidade e disse que se manifestará nos autos do processo.