Foto: Notícias de Santaluz

Uma mulher identificada como Fernanda Mota de Almeida, de 18 anos, natural de Monte Santo, cidade localizada na região sisaleira da Bahia, foi presa em uma ‘boca de fumo’ em Araci, no início da tarde de sexta-feira (22). De acordo com informações da Polícia Militar, o local foi descoberto após um usuário de droga que foi abordado na ‘Operação Contenção’ denunciar que comrpou entorpecentes e entregou seu aparelho celular como pagamento. Conforme a PM, depois da denúncia, guarnições das Rondas Especiais (Rondesp) Leste e da Companhia de Emprego Tático Operacional (Ceto) do Décimo Sexto Batalhão foram até o ponto de venda de drogas e encontraram duas balanças de precisão,  uma caderneta com anotações, 28 gramas de cocaína, 41 gramas de maconha em barra e 24 dolões da mesma droga, R$ 39 em espécie e três aparelhos celulares, sendo que um deles foi devolvido ao usuário detido durante a ação. Fernanda foi levada junto com o material apreendido para a Delegacia de Polícia Civil da cidade, onde a ocorrência foi registrada.

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Bahia Notícias

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Uma mulher que trabalhava em condições análogas de escravidão no interior da Bahia foi resgatada por uma ação conjunta do Ministério Público do Trabalho (MPT) e Polícia Federal (PF). De acordo com auditores fiscais do trabalho que integraram a força tarefa da ação que ocorreu na quarta-feira (20) e quinta (21), a mulher trabalhava como empregada doméstica em uma residência no município de Elísio Medrado, no Vale do Jiquiriçá, sem direito a férias, a sair da casa e ainda sofria agressões físicas dos seus patrões. Ela realizava atividades do dia-a-dia como lavar pratos, roupas e limpar a casa há 40 anos e, como pagamento, recebia apenas comida, roupas e remédios. A trabalhadora laborou todos esses anos sem gozar de qualquer dia destinado a repouso, bem como jamais tirou férias. A auditora fiscal do trabalho Liane Durão afirmou que “houve desrespeito geral e sistemático aos diversos limites de jornada estabelecidos na legislação pátria, destinados a proteção da saúde e segurança do trabalhador”. Para Jackson Brandão, auditor fiscal que também integrou a ação, o acontecimento “é um hábito ainda vivo na cultura brasileira”: “O empregador mantém como agregados pessoas em condição de vulnerabilidade social”. O Ministério Público do Trabalho analisará a viabilidade de firmar Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) ou ajuizamento ação civil pública em busca da reparação indenizatória pelos danos causados à mulher. Os relatórios de fiscalização serão encaminhados à Polícia Federal, que vai investigar o crime de redução de trabalhadores a condições análogas às de escravo.

Cerca de 2,5 toneladas de carnes irregulares foram apreendidas | Foto: Divulgação/SSP

Cerca de 2,5 toneladas de carnes bovinas foram apreendidas na manhã desta sexta-feira (22), na cidade de Itapetinga, região sudoeste da Bahia, durante uma atividade conjunta da Operação Carro de Boi. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), equipes da 21ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Itapetinga) e da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) investigavam a ação irregular de quadrilhas na região e chegaram ao local no momento em que eram abatidos gados. A ação contou com o apoio da Polícia Militar. Conforme a SSP, o material manuseado sem as condições sanitárias corretas e com indícios de ter sido roubado foi encontrado às margens da BA-670, no Km 18, na região do Palmeira (zona rural de Itapetinga), dentro de uma fazenda. Na carroceria de um caminhão foram localizados 2,5 toneladas e, ainda no chão de terra, outros seis gados prontos para serem abatidos. O motorista do caminhão fugiu e a polícia já representou pelo pedido de prisão. O nome dele não foi divulgado. O diretor do Departamento de Polícia do Interior (Depin), Flávio Góis informou que outros locais e grupos estão sendo investigados em toda a Bahia, principalmente no interior.

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Foto: Ricardo Stuckert

A maior parte dos brasileiros acredita que o ex-presidente Lula não será preso mesmo que seja condenado pelo TRF-4 por conta do caso do Triplex. É o que aponta dados de uma pesquisa divulgada pelo Instituto Paraná. De acordo com informações do site da revista Veja, 50,8% dos entrevistados acham que Lula será condenado, entretanto, 56,6% acham que mesmo com a condenação ele não será preso. Quatro em cada dez (39,8%) entrevistados dizem que nada ocorrerá com Lula e apenas 35,8% acham que ele irá para cadeia.