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Ambulância do Samu é roubada enquanto levava paciente à UPA, em Salvador

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Por g1 BA e TV Bahia

Ambulância do Samu é roubada em Salvador | Foto: Reprodução/TV Bahia

Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi roubada, na madrugada desta quarta-feira (7), no bairro de Itapuã, em Salvador.

Conforme apuração da reportagem da TV Bahia, dentro do veículo estavam o motorista, uma técnica de enfermagem e um paciente, que era conduzido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Hélio Machado.

O suspeito se aproximou da ambulância, na Rua da Cacimba, com uma faca e exigiu que a técnica de enfermagem e o paciente saíssem, mas obrigou o motorista a seguir no veículo.

A cerca de 1 quilômetro do local do crime, o motorista conseguiu sair da ambulância. Porém, não há detalhes se ele foi liberado pelo suspeito ou se pulou do veículo.

O suspeito abandonou a ambulância perto de um shopping na região da Avenida Luís Viana Filho, mais conhecida como Paralela.

Por meio de nota, a Polícia Civil informou que o caso foi registrado na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV). 

Ainda na nota, a polícia disse que o veículo do Samu foi apresentado por policiais militares após o roubo ocorrido. O celular de uma das vítimas também foi roubado durante a ação.

Policiais seguem em diligências para identificar o autor do crime.

Tanque de óleo da Petrobras pega fogo no interior da Bahia

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Por g1 BA e TV Subaé

Tanque de óleo da Petrobras pega fogo na Estação Fazenda Boa Esperança, em Araçás | Foto: Reprodução/TV Bahia

Um tanque de óleo da Petrobras, em Araçás, cidade a cerca de 116 quilômetros de Salvador, pegou fogo na terça-feira (6). Apesar do susto, ninguém ficou ferido. Ainda não há informação sobre o que teria causado as chamas, que se espalharam rapidamente.

Moradores da região registraram o ocorrido através de imagens de câmera de celular. No vídeo, é possível ver o momento em que o fogo consume o tanque de óleo enquanto uma fumaça densa se espalha pelo céu.

Conforme apuração da TV Subaé, afiliada da TV Bahia na região, funcionários da brigada de incêndio da empresa desligaram o canal que fazia o transporte do gás para o tanque. Com isso, o incêndio foi controlado.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas quando chegou no local a brigada de incêndio já realizava o rescaldo da área.

A Petrobras informou que não há histórico de incêndios na região e que as operações da empresa seguem normas internacionais de segurança e atendem, inclusive, os parâmetros ligados a órgãos competentes e a uma legislação vigente no país.

Homem é preso e dois adolescentes são apreendidos por suspeita de tráfico de drogas em Santaluz

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Homem é preso e dois adolescentes são apreendidos por suspeita de tráfico de drogas em Santaluz | Foto: Divulgação/PM

Um homem, de 31 anos, foi preso e um casal de adolescentes, de 15 e 17 anos, foi apreendido por suspeita de tráfico de drogas no bairro São Jorge, em Santaluz, região sisaleira da Bahia, na manhã desta terça-feira (6). A Polícia Militar informou que uma equipe fazia ações de inteligência e de repressão ao tráfico, quando recebeu denúncia de perturbação do sossego em uma residência, que segundo a denúncia também funcionaria como ponto de venda de entorpecentes. Chegando ao local, conforme a PM, os militares abordaram o trio e encontraram 7 porções de maconha e 21 porções de cocaína, que estavam escondidas em uma bolsa. Além das drogas, os policiais apreenderam uma caixa de som, três celulares e a quantia de R$ 540 em espécie. Os suspeitos foram encaminhados à delegacia para o registro do boletim de ocorrência.

Notícias de Santaluz

Bebê morre durante o parto e casal acusa Hospital Municipal de Santaluz de negligência e violência obstétrica; “Tudo isso poderia ser evitado”, lamenta mãe

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Vicente, como iria se chamar o bebê, seria o primeiro filho do casal Adriano Soares e Priscila Alves | Foto: Arquivo Pessoal

O comerciante Adriano Soares, de 26 anos, e a fisioterapeuta Priscila Alves, 29, acusam o Hospital Municipal de Santaluz, na região sisaleira da Bahia, de negligência médica e violência obstétrica após a morte do bebê deles durante o parto.

Segundo eles, Priscila deu entrada na unidade de saúde na noite de sábado (3), por volta das 21h40, com indicativo de trabalho de parto após sentir fortes contrações.

Adriano conta que somente na manhã de domingo, por volta das 7h, a esposa foi encaminhada para a sala de parto, com dores mais intensas e a frequência das contrações comprometida.

“Priscila já estava muito cansada e sem dilatação suficiente para realizar o parto e não tinha passagem para a criança sair, ela pediu para ir pra cesariana várias vezes, pois não aguentava mais, estava sem forças. Só depois de 4h tentando, quando a equipe médica viu que os batimentos cardíacos do bebê já estavam caindo, foi correr atrás de transferir para outro lugar”.

Ainda segundo Adriano, Priscila foi levada para uma clínica da rede de saúde particular que fica na rua atrás do hospital para ser submetida a uma cesariana, mas o bebê não resistiu à demora na transferência e já estava morto.

“O bebê entrou em sofrimento fetal e já saiu do hospital sem vida ainda dentro da barriga. Teve que fazer uma cesariana de emergência na clínica”, contou.

Adriano e Priscila acusam o hospital de negligência médica e violência obstétrica, e alegam que a demora na transferência para a realização da cesariana foi decisiva para a morte de Vicente, como iria se chamar o primeiro filho do casal.

“A violência obstétrica veio de diversas maneiras tanto fisicamente como psicologicamente, no momento de fragilidade e vulnerabilidade de Priscila. Na sala de parto entrava muita gente, fazendo com que a concentração dela e intimidade fosse perdida, médicos e enfermeiras machucaram muito ela fazendo toque várias vezes, invalidando ela o tempo todo falando que ela não estava colaborando com o parto (mesmo sem passagem), e que ia ficar lá um ano esperando sair “esse bebê”, e que Priscila não sabia e não queria fazer a força correta. Ela pedia para mudar de posição, mas os profissionais não ajudaram e não indicaram posição diferente mesmo sabendo que tem várias outras posições da mulher ficar para o bebê sair. Ficavam de cara feia e fazendo ironia. Enfim, foi um grande desrespeito e negligência médica que tirou a vida do nosso filho e colocou a vida da minha mulher em risco, isso abalou muito nossa família”, lamentou Adriano.

Em uma publicação nas redes sociais, Priscila Alves também lamentou a situação e acusou o hospital de negligência.

“Tudo isso poderia ser evitado se a vontade e necessidade da paciente (eu) tivesse sido atendida de imediato, afinal eu conheço os limites do meu corpo. Eu poderia tá aqui com Vicente chorando querendo mamar, mas nem isso eu pude ouvir, o chorinho dele. Me tiraram a felicidade de receber Vicente nos meus braços, cuidar e dar muito amor porque ele era tão esperado. Tiraram o sonho de Adriano de ser pai de um bebê tão lindo que era a cara dele. Tudo isso por negligência médica”, lamentou Priscila.

Prefeitura terceirizou gestão do hospital

Foto: Notícias de Santaluz

Em 2023, a Prefeitura de Santaluz passou a administração do Hospital Municipal para a associação Terra Mãe, cuja razão social é Fundação Gonçalves e Sampaio.

O projeto da gestão municipal gerou questionamentos da população, mas recebeu amplo apoio da bancada do prefeito Arismário Barbosa Júnior na Câmara de Vereadores, que garantiu a aprovação.

Desde que assumiu a administração do hospital, a Terra Mãe é alvo de reclamações constantes de pacientes e funcionários da unidade.

A reportagem tentou, mas não conseguiu contato com a fundação para solicitar um posicionamento sobre a morte do bebê.

Notícias de Santaluz

MP recomenda proibição de celulares em salas de aula nas escolas de cidade da Bahia

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Imagem ilustrativa | Foto: Freepik

O Ministério Público estadual, por meio do promotor de Justiça Sebastião Coelho, recomendou à prefeitura de Pilão Arcado, no norte da Bahia, que proíba o uso de aparelhos celulares nas salas de aula dos estabelecimentos de ensino públicos e particulares do município, exceto nos casos de prévia autorização para aplicações pedagógicas.

Segundo o promotor de Justiça, o uso frequente de aparelhos celulares de forma inadequada durante as aulas contribui para a dispersão da atenção dos alunos e, consequentemente, compromete o efetivo aprendizado dos educandos. “É necessária a conscientização dos alunos de que o uso de tais aparelhos no horário das aulas, para fins não pedagógicos, interfere negativamente em seu desenvolvimento, além de prejudicar o trabalho dos educadores e o rendimento das aulas”, argumentou.

No documento, o promotor recomendou ainda a adoção de providências, tais como “a realização de campanhas educacionais e palestras, visando a conscientização dos alunos sobre a interferência do telefone celular nas práticas educativas, prejudicando seu aprendizado e sua socialização”. Além disso, o promotor requer que o município garanta que os alunos tenham conhecimento da proibição, com afixação de avisos em locais visíveis nas salas de aula, bibliotecas e demais espaços das escolas.

Haddad diz que governo trabalha em mais ações para garantir ‘déficit zero’, mas ‘política precisa ajudar’

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Por g1

Ministro Fernando Haddad | Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (6) que a equipe econômica trabalha em novas medidas para atingir o déficit fiscal zero em 2024, que consta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) – mas acrescentou que a “política precisa ajudar”.

Em 2023, as contas do governo apresentaram um déficit de R$ 230,5 bilhões, o segundo pior da série histórica do Tesouro Nacional, que tem início em 1997. O déficit expressivo foi motivado pela alta das despesas e, também, pela redução da arrecadação.

Para tentar reverter esse rombo, o governo aprovou, no último ano, uma série de medidas para aumentar a arrecadação, como:

– tributação de fundos exclusivos e de “offshores”;

– mudanças nos juros sobre capital próprio;

– fim de benefícios a empresas;

– retomada do voto de confiança do Carf (espécie de “tribunal recursal” da Receita Federal), entre outros.

Essas medidas, no entanto, talvez ainda não são suficientes para garantir o déficit zero. Ainda há mudanças desejadas pelo governo que precisam do aval do Congresso.

Entre elas, a medida provisória enviada no fim de dezembro que limita créditos tributários das empresas e o programa de estímulo ao setor de eventos no pós-pandemia. O texto também restabelece a tributação da folha de pagamentos de 17 setores intensivos em mão de obra, o que gerou reações negativas do empresariado e dos parlamentares.

“Todo esforço que estamos fazendo é para os três poderes se entenderem. Se isso continuar acontecendo, eu sou muito otimista com a economia brasileira. Mas a política precisa ajudar, precisa continuar aberta para se debruçar sobre os dados, reconhecer a legitimidade desses dados, pedir ajuda externa quando for o caso”, disse o ministro, em conferência do BTG Pactual.

O governo também tenta correr contra o tempo para aprovar, ainda em 2024, medidas que regulamentam a reforma tributária aprovada em 2023 e os primeiros passos de uma reforma sobre a tributação da renda.

Essas medidas não têm impacto direto sobre o Orçamento de 2024, já que as reformas só começam a vigorar nos anos seguintes. A aprovação desse tipo de projeto, no entanto, envia “sinais positivos” ao mercado e pode melhorar as expectativas – ajudando, por exemplo, a reduzir juros e atrair investimentos.

Haddad acrescentou que seu otimismo com o Brasil depende do “nosso otimismo em relação à política”. O ministro afirmou, ainda, que a meta de zerar o déficit fiscal depende do Legislativo.

“O resultado primário [das contas públicas] depende de vários fatores, como por exemplo apreciação das medidas que o governo manda ao Congresso. Então o resultado primário depende do Congresso Nacional. A meta pode estar fixada em lei, mas o nosso papel é ir apresentando [a forma de atingi-la] ao Congresso, com uma certa gradualidade”, disse o ministro, em conferência do BTG Pactual.

O ministro disse, também, que a área econômica mapeou “custos tributários [e adotou medidas] para conseguir tornar possível, em algum momento do futuro próximo, equilibrar as contas do Estado brasileiro”.

Malafaia e Pavinatto pedem prisão de Moraes por morte de bolsonarista no presídio da Papuda

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Por coluna do Paulo Cappelli, via Metrópoles

Ministro Alexandre de Moraes | Foto: Nelson Jr./STF

O pastor Silas Malafaia e o advogado Tiago Pavinatto pediram a prisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. O religioso e o ex-apresentador da Jovem Pan adotaram discursos semelhantes acusando o magistrado do STF de suposta atuação criminosa na morte do “patriota” Cleriston Cunha.

O empresário de 46 anos morreu após passar mal, no presídio da Papuda, enquanto cumpria prisão preventiva por atuação nos atos do 8 de janeiro. O argumento central das acusações de Malafaia e Pavinatto é que, dois meses antes do óbito, a Procuradoria-Geral da República havia solicitado a soltura do investigado, conhecido como Clezão. Relator da ação penal, Moraes não chegou a apreciar o pedido, conforme publicação do Metrópoles.

Cleriston Cunha, que frequentava a igreja de Malafaia, nasceu na Bahia e morava no Distrito Federal há 20 anos. Ao se manifestar pela soltura, a PGR condicionou o relaxamento ao uso de tornozeleira eletrônica.

Pavinatto pediu à Procuradoria-Geral da República (PGR) a prisão de Alexandre por 31 anos. Na representação, protocolada em dezembro, ele advoga para a viúva e as duas filhas de Clezão e acusa o ministro do STF de crimes como tortura e abuso de autoridade.

Como não houve manifestação da procuradoria, o advogado entrou, na última sexta-feira (2), com uma ação penal privada diretamente no Supremo, uma vez que Moraes tem foro por prerrogativa de função.

No mesmo dia, Malafaia chamou Alexandre de “ditador” e afirmou que o ministro “tem que ser preso”. Em vídeo, o pastor também conclama senadores a pautarem o impeachment do ministro do STF por ter negado, à Comissão de Controle de Atividades de Inteligência do Congresso, acesso a informações sobre o inquérito que investiga a atuação da Abin no governo Bolsonaro.

Quatro dias após a morte de Clezão, Moraes determinou a soltura de sete suspeitos de envolvimento no 8 de janeiro que também estavam presos preventivamente.

Criança de 8 anos é baleada enquanto brincava na casa da madrinha na Bahia

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Por g1 BA e TV Bahia

Exame de raio-x mostrou que criança havia sido baleada | Foto: Arquivo Pessoal

Uma criança de 8 anos foi baleada enquanto brincava na casa da madrinha, no domingo (4), no bairro de Mussurunga, em Salvador.

Segundo informações da família, o menino contou para a madrinha que estava sentindo dor no abdômen após ser atingido por um pedaço de telha da casa. Ao perceber que a criança tinha um sangramento, a mulher levou o garoto para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro.

Na unidade de saúde, onde a criança fez um exame de raio-x, os médicos descobriram que ela tinha sido atingida por um tiro.

A Polícia Civil investiga o caso como tentativa de homicídio. A suspeita é de que a criança tenha sido vítima de bala perdida.

A madrinha da criança contou que a casa dela fica na parte baixa da rua e o tiro pode ter atingido o telhado do imóvel. A mulher contou à polícia que ouviu barulho de disparos, mas que parecia distante.

Lúcida, a criança foi transferida para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Homem é assassinado no complexo turístico Poço Grande, em Araci

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Homem é assassinado no complexo turístico Poço Grande, em Araci; Imagem ilustrativa | Foto: Reprodução

Um homem de 56 anos foi assassinado, na noite de domingo (4), no complexo turístico Poço Grande, na cidade de Araci, na região sisaleira da Bahia. A Polícia Militar informou que o crime ocorreu na área de um quiosque e que a vítima, identificada como Deraldo Araújo da Silva, foi esfaqueada. Não há detalhes sobre a motivação. De acordo com a PM, uma equipe da Companhia de Emprego Tático Operacional (Ceto) fez diligências e foi até a casa de um homem apontado como autor do crime, mas ao perceber a chegada dos agentes, ele fugiu pelos fundos e não foi localizado. Entretanto, segundo a polícia, o carro dele foi encontrado no local com manchas de sangue no carpete. O veículo foi apreendido e deve ser periciado. A Polícia Civil vai investigar o caso.

Notícias de Santaluz

Estudante preso por engano após série de coincidências conta que ficou sem escovar dentes e dormia no chão com baratas

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Por g1 Goiás e TV Anhanguera

Estudante Luiz Brendo Mac Dovel do Nascimento foi preso por engano em Aparecida de Goiânia | Foto: Reprodução/TV Anhnanguera

O estudante de direito Luiz Brendo Mac Dovel do Nascimento, preso por engano após uma série de coincidências, disse que ficou sem escovar os dentes por cinco dias e dormia no chão com baratas durante o período que ficou no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. O jovem de 23 anos passou mais de 50 dias na prisão após ter dados confundidos com o de um assaltante – entenda coincidências abaixo.

“Quando vim para cá, não tinha nada. Fiquei uns cinco dias sem escovar os dentes. Dormia no chão, não tinha colchão lá, estava cheio de gente. Aí passava percevejos, baratas”, relembrou o estudante.

“Tinha vezes que tinha carne estragada, tudo podre. Eu peguei uma tampa [de marmita] e estava contando os dias [para sair]”, desabafou.

Em nota, a Diretoria-Geral de Polícia Penal de Goiás negou as alegações sobre falta de higiene e alimentação nas celas e informou que o Estado oferece kits de higiene, colchões e cobertores, permitindo que familiares forneçam alimentos e produtos de higiene aos detentos. A DGAP completou que, segundo a Lei de Execução Penal, é responsabilidade dos presos manterem a limpeza das celas e, quanto à alimentação, disse que são fornecidas quatro refeições diárias, preparadas por nutricionistas (veja nota completa no fim da reportagem).

O jovem de 23 anos foi preso no dia 12 de dezembro e o alvará de soltura foi expedido no dia 1° de fevereiro. Segundo a mãe de Luiz, Lidiane Mac Dovel, além de ter o nome parecido com o do suspeito do crime, o filho tem a mesma naturalidade, nasceu no mesmo ano, tem o nome da mãe igual e esteve no estado onde ocorreu o crime na mesma data da ocorrência.

Entenda coincidências:

Nomes parecidos

Luiz Brendo Mac Dovel do Nascimento, o jovem preso por engano, tem o nome parecido com o do suspeito do crime, mas com uma diferença: o último sobrenome.

Inocente: Luiz Brendo Mac Dovel do Nascimento

Suspeito: Luiz Brendo Mac Dovel dos Santos

Nome da mãe

Além do nome, outra coincidência que chama a atenção no caso é o nome da mãe do jovem inocente e a do suspeito. As duas se chamam Lidiane Mac Dovel.

Data de nascimento

Os dois rapazes nasceram em 2000. A diferença é que o jovem preso por engano nasceu em 12 de novembro e o suspeito em 24 de abril.

Local de nascimento

O jovem preso injustamente e o suspeito do crime nasceram no mesmo estado. Ambos são do Pará.

Cidade do crime
O crime aconteceu em agosto de 2022, em Santa Catarina. Na mesma época, o jovem preso por engano morava em Belém (PA) e viajou para Florianópolis (SC) para fazer uma prova de concurso para sargento do Exército.

Entenda o caso

A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informou que um policial se comoveu com o relato da mãe durante uma visita que ela fez ao filho. Ao verificarem, perceberam que um homem com ficha criminal tinha dados parecidos com o do jovem.

Luiz contou que recebeu uma intimação e, quando foi até uma delegacia perguntar o que aconteceu, soube que tinha um mandado de prisão contra ele por uma tentativa de latrocínio cometido em Santa Catarina.

O jovem disse que, enquanto estava preso, soube que passou em um concurso em Goiás, mas não pôde se apresentar.

“Só de ele estar aqui é maravilhoso. Meu filho é inocente, fez direito três anos, passou em concurso”, disse a mãe dele.

Em nota, a Polícia Civil de Goiás afirmou que adota as cautelas cabíveis ao cumprimento dos mandados de prisão e o cumprimento é informado ao Poder Judiciário em até 24 horas. O Tribunal de Justiça de Goiás afirmou que não vai comentar o caso.

O g1 disse que entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás, via e-mail enviado às 8h25 do último sábado (3), para pedir um posicionamento sobre o assunto. No entanto, não houve retorno até a última atualização desta reportagem.

Nota – Polícia Penal de Goiás

A Diretoria-Geral de Polícia Penal informa:

Em relação à situação mencionada por este veículo de comunicação, a instituição reitera que os fatos não procedem. O Estado fornece kits de higiene, colchões e cobertores para os custodiados, além de permitir que familiares realizem o repasse de alimentos e produtos de higiene aos detentos.

Sobre a limpeza das celas, conforme determina a Lei de Execução Penal, é dever do preso mantê-la limpa.

No que se refere à alimentação, é feita, diariamente, a entrega de quatro refeições (desjejum, almoço, janta e ceia). Os alimentos são produzidos diariamente, com cardápio acompanhado por nutricionista.



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