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‘Peça para Lula’: empresário pede desculpas por vídeo em que negou marmita a eleitora do PT

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Por g1 Itapetininga e Região

Empresário de Itapeva viraliza ao dizer em vídeo que vai parar de entregar marmitas a eleitora petista | Foto: Arquivo pessoal

Após viralizar ao dizer que iria parar de entregar marmitas a uma eleitora do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em Itapeva (SP), o empresário Cassio Cenali pediu desculpas pela gravação e disse estar arrependido.

“Eu sou o Cassio e estou aqui para pedir desculpas pelo vídeo, pela infelicidade de ter feito esse vídeo. Estou muito arrependido. Faz mais de dois anos que eu faço 60 marmitas toda quarta-feira e entrego para morador de rua e para essa senhora, e não é isso que vai fazer eu parar com esse trabalho meu”, afirmou em um vídeo nas redes sociais.

As imagens que repercutiram neste fim de semana foram gravadas pelo próprio empresário após uma entrega de alimentos na casa de uma moradora da cidade, no Jardim Bonfiglioli.

Segundo a família da mulher, identificada como Ilza Ramos Rodrigues, a faxineira costumava receber marmitas do empresário todas as quartas-feiras.

“Ela ficava com três e ajudava mais duas famílias. Ele sempre tirava foto para mostrar que estava entregando as doações, só que dessa vez ele veio com a câmera gravando e ela até assustou”, afirma a sobrinha de Ilza, Greyce Kelly Ramos Rodrigues.

Não há informações sobre onde o vídeo foi originalmente publicado, mas ele foi reproduzido na conta de Twitter dos Jornalistas Livres e repercutiu nas redes sociais. No vídeo, o empresário questiona em quem a mulher vai votar para presidente nas eleições deste ano, Jair Bolsonaro (PL) ou Lula (PT).

Na sequência, quando a mulher responde que vai votar no candidato do PT, o homem diz: “Lula? Então ‘tá’ bom, ela é Lula, a partir de hoje não tem mais marmita. É a última marmita que vem aqui. A senhora peça para o Lula agora, beleza?”

O vídeo mostra que a moradora ainda perguntou se o homem estava falando a verdade, e ele confirma: “Verdade, sério. ‘Tá’ bom, gente? Aqui não vem mais marmita, ela vai pedir pro Lula, ‘tá’ bom?”

A sobrinha de Ilza contou que, após a gravação do vídeo, a tia ligou para ela nervosa, relatando o que havia acontecido. Segundo a família, depois de desligar a câmera, o empresário não disse mais nada à moradora, entrou no carro dele e foi embora.

“Ela achou que era brincadeira, mas não era, porque na outra semana ele não levou mais marmita. Ela até ficou esperando na outra quarta-feira para ver se vinha, mas não veio”, afirma Greyce.

A situação gerou revolta nas redes sociais, e várias pessoas se mobilizaram para encontrar a mulher que aparece no vídeo e ajudá-la com doações. Políticos e famosos compartilharam o vídeo.

O g1 disse que tentou entrar em contato com Cassio Cenali, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Pastor morre após sofrer mal súbito durante culto em igreja na Bahia

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Foto: Reprodução/Blog do Anderson

Um pastor de 62 anos foi a óbito durante um culto na noite de domingo (11) em Vitória da Conquista, no sudoeste baiano. Segundo o Blog do Anderson, a vítima, que sofreu um mal súbito, dirigia a celebração na Igreja Evangélica Manancial de Água Viva, localizada no bairro Guarani, quando o fato ocorreu. O pastor foi identificado como José da Costa. Socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionados e realizaram procedimentos de reanimação, mas sem sucesso. Não foi informado se o idoso tinha algum problema de saúde. O velório do corpo do pastor ocorre desde na igreja onde ele atuava.

Datafolha: 77% dos eleitores têm mais orgulho do que vergonha de ser brasileiro

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Por g1

Foto: Pixabay

Dados da pesquisa Datafolha, encomendada pela Globo e pelo jornal “Folha de S. Paulo”, divulgados no sábado (10) mostram que 77% dos eleitores têm mais orgulho do que vergonha de ser brasileiro. Segundo o levantamento, 21% dizem sentir mais vergonha do que orgulho de ser brasileiro.

O índice dos que sentem mais orgulho é 10 pontos percentuais maior que o registrado na pesquisa anterior, em maio de 2020, quando 67% diziam ter mais orgulho que vergonha de ser brasileiro.

Entre os eleitores de Jair Bolsonaro (PL), 91% afirmam ter mais orgulho do que vergonha de ser brasileiro. Já entre os de Lula (PT), esse índice é de 70%.

Entre os que reprovam o atual governo, 66% dizem ter mais orgulho. E 33%, mais vergonha.

Os homens demostram mais orgulho (80%) do que as mulheres (74%).

A pesquisa ouviu 2.676 pessoas em 191 municípios nos dias 8 e 9 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-07422/2022.

A pesquisa que mede o orgulho e a vergonha de ser brasileiro é realizada pelo Datafolha desde 2000 e registrou o menor percentual em junho de 2017, quando apenas 50% afirmavam ter mais orgulho. O maior foi registrado em novembro de 2010: 89%.

‘A intolerância tirou mais uma vida’, diz Lula sobre assassinato de petista por bolsonarista

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Por g1

Foto: Reprodução/Youtube

O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lamentou, na tarde desta sexta-feira (9), o assassinato, a facadas, de um simpatizante petista durante discussão com um bolsonarista em Mato Grosso. De acordo com Lula, o crime foi motivado por intolerância política.

Segundo a Polícia Civil do MT, Rafael Silva de Oliveira, de 22 anos, que é apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), desferiu ao menos 15 facadas e, depois, usou um machado para tentar decapitar Benedito Cardoso dos Santos, que tinha 42 anos e era apoiador de Lula.

O crime ocorreu em Confresa, cidade a cerca de 1 mil km de Cuiabá. A vítima e o autor trabalhavam juntos no corte de lenha para uma cerâmica em uma propriedade na zona rural de Confresa. Oliveira foi preso e deve ser transferido ainda nesta sexta para um presídio.

“É com muita tristeza que soube da notícia do assassinato de Benedito Cardoso dos Santos, na zona Rural de Confresa. A intolerância tirou mais uma vida. O Brasil não merece o ódio que se instaurou nesse país. Meus sentimentos à família e amigos de Benedito”, disse Lula por meio de uma rede social.

A morte de Santos ocorreu dois meses após o petista Marcelo Aloizio de Arruda, de 50 anos e pai de quatro filhos, ser morto a tiros por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro, Jorge José da Rocha Guaranho, em Foz do Iguaçu (PR).

Arruda comemorava o seu aniversário com temática do PT em uma associação esportiva da cidade, quando Guaranho entrou com seu carro no local gritando “Aqui é Bolsonaro”. Após discussão, o bolsonarista baleou Arruda, que morreu após ser socorrido.

A Polícia Civil do Paraná concluiu inquérito e não houve motivação política para o crime e o indiciou por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e causar perigo comum. Em 10 de agosto, Guaranho recebeu alta hospitalar e posteriormente foi preso e levado para penitenciária de São José dos Pinhais.

Apoiador do presidente Bolsonaro que foi preso após matar simpatizante de Lula a facadas em Mato Grosso | Foto: Policia Civil

O crime no Mato Grosso

Rafael foi levado à delegacia, onde confessou o crime. Ele relatou que, durante a discussão, a vítima lhe deu um soco e pegou uma faca. Ele, então, partiu para cima da vítima e tomou para si a arma branca.

Ainda conforme a versão apresentada ao delegado, Benedito teria corrido e Rafael o perseguiu e começou a golpeá-lo pelas costas. A vítima teria ficado caída no chão e o autor, aproveitado para acertá-la com golpes no olho, pescoço e testa. Segundo o delegado, o autor disse que foram ao menos 15 golpes.

De acordo com o delegado, Rafael foi até um barracão pegar um machado, foi até Benedito, que ainda estava vivo, e o acertou no pescoço.

Após o crime, o autor procurou atendimento médico em uma unidade de saúde do município com cortes na testa e na mão. Ele alegou que tinha sido vítima de uma tentativa de roubo.

O suspeito foi, então, levado para a delegacia para prestar depoimento e, segundo a polícia, confessou o crime.

Candidato a deputado federal diz que ‘imposto é roubo, sonegação é legítima defesa’

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Por Folhapress

Foto: Reprodução/Instagram

Candidato a deputado federal pelo Novo em Minas Gerais, o professor universitário Dennys Xavier tem feito campanha com base no mote de que “imposto é roubo”, e que sonegação fiscal –considerada crime– é um ato de “legítima defesa”. As duas expressões constam de seu material em redes sociais e são repetidas por ele em entrevistas.

Xavier é adepto da ideologia liberal, que defende um Estado mínimo, e se define como um defensor radical da liberdade.

“Uma das coisas fundamentais para a gente mudar a política brasileira é começar a chamar as coisas pelos nomes que elas devem ter. O que diferencia o roubo de uma contribuição? A ausência de consentimento. Imposto você é obrigado a pagar, independentemente de aceitar ou não”, diz ele, que é professor de filosofia da Universidade Federal de Uberlândia e ex-coordenador da assessoria do Novo na Câmara dos Deputados.

Para o candidato, a sonegação é um movimento natural de quem é “pilhado” pelo Estado, da mesma forma que alguém tenta esconder um objeto de valor de um assaltante.

“Não sejamos hipócritas, qualquer pessoa que tem algum grau de sanidade nesse país tenta escapar das garras do Estado. Quando digo que sonegar é legítima defesa, é como encontrar qualquer ladrão de rua”, afirma.

Isso se agrava, argumenta, com o mau uso do dinheiro dos impostos. “Quando você observa a quantidade de impostos que alguém paga no Brasil e a farra que é Brasília, isso sim me preocupa”.

O candidato diz não temer sofrer algum tipo de sanção legal ou processo por ver de modo favorável a sonegação, que prevê pena de seis meses a dois anos de prisão. “Isso faz parte do jogo, estou basicamente defendendo as minhas ideias”, afirma.

Bolsonaro participa de motociata com apoiadores em Tocantins

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Por g1

Bolsonaro na chegada a cidade de Axixá, no norte do Tocantins | Foto: Márcio Novaes/TV Anhanguera

O presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), visitou o norte do Tocantins na manhã desta sexta-feira (9), onde cumpriu agenda de campanha em cidades da região do Bico do Papagaio. Antes, Bolsonaro pousou em Imperatriz (MA) e participou de uma motociata com destino à divisa do Maranhão com o Tocantins. A comitiva atravessou a ponte de São Miguel do Tocantins e seguiu pela TO-126 até Axixá do Tocantins. O trajeto é de cerca de 40 quilômetros. Em Axixá, Bolsonaro fez um discurso em que defendeu a pauta conservadora e ressaltou a ampliação temporária no valor do Auxílio Brasil e a redução no preço dos combustíveis. “[Somos] um povo cristão e patriota, que não vai se entregar ao comunismo da esquerda, que acredita em Deus, que respeita a vida desde a sua concepção, que não quer saber de liberar drogas para ninguém”, afirmou. Sobre o Auxílio Brasil, o candidato do PL enfatizou que o governo aumentou o valor do benefício de R$ 400 para R$ 600. Apesar das promessas do presidente de manter o valor em 2023, o adicional de R$ 200 só está garantido até o final de 2022. A proposta de Orçamento do próximo ano, enviada recentemente pelo governo federal ao Legislativo, não contempla prorrogação do benefício em R$ 600.

Em ato com evangélicos, Lula diz que ninguém deve usar nome de Deus para ganhar voto

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Por g1

Lula em ato com evangélicos no RJ | Foto: Pilar Olivares/Reuters

O candidato do PT à presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta sexta-feira (9), durante encontro com evangélicos em São Gonçalo (RJ), que políticos não devem usar o nome de Deus para ganhar votos.

Lula tem criticado o discurso religioso do presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição. Bolsonaro fez, durante o governo dele, acenos aos evangélicos e, na campanha, tem defendido pautas caras a esse público, como a condenação do aborto.

As pesquisas de intenção de voto também mostram que Bolsonaro tem hoje maior apoio entre os eleitores que se declaram evangélicos.

“O Estado não deve ter religião, o Estado não deve ter igreja. O Estado tem que garantir o funcionamento e a liberdade de quantas igrejas as pessoas quiserem criar”, disse Lula em discurso no ato.

“E eu posso dizer para vocês: eu admito um ser humano normal mentir, mas não é aceitável um pastor, que diz que fala em nome de Deus, mentir. Ninguém pode mentir em nome de Deus. Aliás, ninguém deve usar o nome de Deus em vão, ninguém deve usar o nome de Deus para tentar ganhar voto, ninguém deve”, completou o petista.

Apesar da crítica ao uso da religião na política, Lula afirmou, também no discurso, que “se não fosse a mão de Deus em cima de mim, eu não teria chegado aonde eu cheguei”. O petista ainda atribuiu a chegada dele à presidência a “algo superior” que guiou o caminho dele, já que tem origem pobre.

“Se tem um brasileiro que não precisa provar que acredita em Deus, esse brasileiro sou eu. Porque eu não teria chegado aonde eu cheguei se não fosse a mão de Deus dirigindo os meus passos”, disse Lula.

O petista disse, ainda, que, durante seu governo, teve como “obsessão” cuidar da família.

“Eu não utilizava a palavra governar porque quando a gente é eleito a gente não é governo, a gente é eleito para cuidar do povo e normalmente cuidar do povo que mais necessita. É por isso que eu tinha a obsessão de cuidar da família. Eu tinha o exemplo na minha mãe: se a família estiver em harmonia, tudo mais ficará bem dentro de casa. Se o pai e a mãe souberem organizar a família, se os filhos obedecerem pai e mãe e tiver harmonia dentro de casa, a gente vai viver numa tranquilidade extraordinária, e foi assim que minha mãe criou oito filhos”, disse.

Tite divulga lista para amistosos contra Gana e Tunísia, a última antes da chamada final para a Copa

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Por ge.com

Foto: Ricardo Nogueira/CBF

Nesta sexta-feira (9), a 72 dias para o pontapé inicial no Mundial do Catar, o técnico Tite anunciou a convocação de 26 jogadores da seleção brasileira. É a última lista antes da definitiva para tentar o hexacampeonato no fim do ano.

Pedro e Everton Ribeiro voltaram a ser chamados, assim como Roberto Firmino. Philippe Coutinho e Gabriel Jesus ficaram fora. Na zaga, Tite chamou cinco jogadores, dando sinais de que Ibañez e Bremer podem brigar pela quarta vaga no setor. Na lateral direita, apenas Danilo foi convocado.

“Que fique uma mensagem clara a todos: façam os seus melhores. Estejam nos seus mais altos níveis em seus clubes. Dessa forma teremos o melhor senso de justiça na convocação final”, disse Tite.

Pedro foi chamado pela terceira vez no ciclo. Na primeira, em 2018, quando defendia o Fluminense, foi cortado por lesão grave no joelho. Depois, na segunda oportunidade atuou apenas por 22 minutos.

“O Pedro já fez parte e já jogou. Inclusive estava convocado antes do Richarlison e não veio. A gente está sempre comentando para estarem no mais alto nível. Compete a nós mostrar o atleta que o que tem que fazer é estar no seu melhor. Depois é escolha, depois é o nosso papel. Pedro especificamente é um “9” de área terminal. Jogador da última bola, jogador da conclusão. É o Fred atual. Tem grande capacidade de construção. Contra uma equipe que joga muito atrás, fechada, precisa de jogadas de lado que te permitam um gol de cabeça. O gol contra o Vélez mostra isso”, afirmou Tite.

A seleção brasileira masculina fará dois amistosos na França. Primeiro, enfrenta Gana, dia 23 de setembro, em Le Havre, no estádio Oceane. Depois, no dia 27, pega a Tunísia, no Parque dos Príncipes, estádio do PSG, em Paris. São os últimos amistosos antes da estreia contra a Sérvia na Copa, dia 24 de novembro.

Jogadores convocados para a Seleção

Goleiros: Alisson (Liverpool), Ederson (Manchester City) e Weverton (Palmeiras); Laterais: Danilo (Juventus), Alex Sandro (Juventus), Alex Telles (Sevilla); Zagueiros: Marquinhos (PSG), Éder Militão (Real Madrid), Thiago Silva (Chelsea), Bremer (Juventus) e Ibañez (Roma); Meias: Casemiro (Manchester United), Bruno Guimarães (Newcastle), Fred (Manchester United), Fabinho (Liverpool), Lucas Paquetá (West Ham) e Everton Ribeiro (Flamengo). Atacantes: Neymar (PSG), Vinícius Jr (Real Madrid), Raphinha (Barcelona), Antony (Manchester United), Richarlison (Tottenham), Pedro (Flamengo), Roberto Firmino (Liverpool), Matheus Cunha (Atlético de Madrid) e Rodrygo (Real Madrid).

Paulo Guedes promete acabar com IPI em novo mandato de Bolsonaro e levar Amazon e Tesla para Manaus

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Por Folhapress

Foto: Isac Nóbrega/PR

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (8) que o plano de um eventual segundo mandato do presidente Jair Bolsonaro (PL) é acabar de vez com o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e fazer a Amazônia sobreviver com crédito verde.

Ele participou de um evento organizado pela Associação Comercial de São Paulo, com micro e pequenos empreendedores da zona leste da capital paulista.

Mesmo sem estar lotado, o salão do clube Juventus recebeu o ministro de forma calorosa. O público aplaudiu com entusiasmo quando Guedes repetiu planos de privatização e redução de impostos.

Ele disse que, caso Bolsonaro seja reeleito, irá reindustrializar o Brasil com energia barata. Mais cedo, ao setor automotivo, Guedes também prometeu zerar o IPI, imposto que chamou de “excrescência”. “Não é possível ser tributado antes de começar a produzir”, afirmou. “Esse imposto tem que acabar.”

O ministro também reforçou que é preciso conter as críticas, em suas palavras “parar de jogar pedra no Brasil”, mas garantir que será um fornecedor de energia e alimentos.

Sem mencionar a delicada negociação que deixou de fora a Zona Franca de Manaus para destravar a redução de 35% do IPI no mês passado, Guedes disse que irá fazer a Amazônia sobreviver com crédito verde.

Em agosto, um decreto ampliou para 170 o número de produtos da Zona Franca que tiveram alíquotas restabelecidas. Entre os itens estão xarope de refrigerantes, isqueiro e carregador de bateria. As empresas alegavam que o corte de IPI proposto anteriormente pelo governo tornaria inviável a produção na região.

Segundo Guedes, ao acabar com o imposto o plano de um eventual novo mandato de Bolsonaro inclui mudar a atividade principal na região. “Vamos transformar a Amazônia: em vez de viver de crédito de IPI, vai viver de crédito verde, da preservação de recursos ambientais, que estimo em R$ 100 bilhões.”

O ministro também rebateu críticas de que o governo tem tomado medidas populistas para ganhar a eleição, como o corte de ICMS dos combustíveis e da energia e o aumento do Auxílio Brasil às vésperas do pleito.

“Governo populista? Não, é governo austero. Nós estamos fazendo o BNDES devolver o dinheiro que foi para Angola e Cuba. Não aumentamos R$ 1 de dívida futura. A inflação está descendo, o crescimento está aumentando e o desemprego vai chegar a 8% no fim do ano.”

Ele também disse que seria importante instalar uma sede da Amazon na Amazônia e isenção de 30 anos de impostos. “Tesla vai fazer carros elétricos. Tudo o que for verde e limpo vai para lá. Manaus vai ser a capital da economia verde e digital.”

Sem mencionar a nova promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL), de levar o Auxílio Brasil para R$ 800, o ministro relembrou medidas tomadas durante a pandemia e também disse que já estava nos planos do governo criar uma renda básica desde antes da Covid.

“Criamos o Auxílio Emergencial durante a pandemia. Protegemos e digitalizamos 68 milhões de brasileiros. Sentamos com os empresários e criamos programas, como o Pronampe. Em vez de oito horas de jornada, reduzimos. Temos 11 milhões de pessoas cujos empregos foram preservados.”

Homem que apoiava Bolsonaro mata defensor de Lula em discussão sobre política em MT, diz polícia

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Crime foi motivado por divergências políticas, segundo Polícia Civil | Foto: Polícia Civil/Cedida

Um homem, identificado como Bendito Cardoso dos Santos, de 44 anos, foi assassinado na noite de quarta-feira (7), com golpes de faca e machado, durante uma discussão por questões políticas. Ele era apoiador do candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O autor do crime, Rafael Silva de Oliveira, de 22 anos, é apoiador do atual presidente e candidato à reeleição, Jair Messias Bolsonaro (PL). Segundo o g1, as informações são da Polícia Civil.

O crime aconteceu em uma chácara em Agrovila, zona rural de Confresa, cidade a 1.160 km da capital Cuiabá. Conforme o delegado responsável pelo caso, Victor Oliveira, os dois homens trabalhavam juntos no corte de lenha em uma propriedade e, na noite de 7 de setembro, começaram a discutir sobre política.

“O que levou ao crime foi a opinião política divergente. A vítima estava defendendo o Lula e o autor, defendendo o Bolsonaro”, diz o delegado Victor Oliveira.

Segundo a Polícia Civil, Bendito deu um soco no rosto de Rafael e, em seguida, pegou uma faca. O autor do crime, então, partiu para cima da vítima e tomou para si a arma branca.

Ainda conforme a versão apresentada pelo delegado, Bendito teria corrido e Rafael o perseguiu e começou a golpeá-lo pelas costas. A vítima teria ficado caída no chão e o autor, aproveitado para acertá-la com golpes na olho, pescoço e testa.

De acordo com o delegado, Rafael foi até um barracão pegar um machado, foi até Bendito, que ainda estava vivo, e o acertou no pescoço.

O autor escondeu as armas do crime e foi andando até a cidade de Confresa, chegou ao hospital e solicitou atendimento médico, pois estava com um corte na mão e outro na testa. Ele alegou que tinha sido vítima de uma tentativa de roubo.

O suspeito foi encaminhado para a delegacia para prestar depoimento e confessou o crime. O suspeito foi preso em flagrante por homicídio qualificado, por motivo fútil e motivo cruel e teve a prisão em flagrante convertida para preventiva.

Os policiais encontraram a faca e o machado e outros elementos que apontavam para o suspeito no local do crime.



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