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Vista aérea de Santaluz



Acabe com a dengue


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Drogaria Santana

Adrivana Cunha Hospital de Olhos


Bolsonaro e comitiva comem na rua em Nova York; cidade exige vacinação contra Covid para frequentar restaurantes

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Por G1

Foto: Reprodução/Instagram

O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, publicou em uma rede social foto do presidente Jair Bolsonaro e sua comitiva comendo pizza na rua em Nova York, nos Estados Unidos, no domingo (19).

Na foto estão o presidente da Caixa, Pedro Guimarães; o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos; e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga; entre outros.

A cidade exige, desde 16 de agosto, que as pessoas apresentem comprovante de vacinação contra a Covid-19 para frequentar lugares fechados, como restaurantes, cinemas, teatros e academias.

Ao comer na rua, a apresentação do comprovante não é necessária.

Bolsonaro já disse mais uma vez que não tomou nenhum imunizante — e, por isso, pode ter dificuldades para frequentar diversos locais em Nova York.

O presidente brasileiro chegou à cidade no domingo e, para evitar um protesto em frente ao hotel em que está hospedado, entrou pela porta dos fundos.

Nova York foi a primeira grande cidade dos EUA a impor a apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19 para ambientes fechados.

Além disso, para incentivar a imunização, a prefeitura também paga US$ 100 (cerca de R$ 500) para quem se vacinar.

Bolsonaro viajou à cidade para participar da 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que começa na terça-feira (21). Por tradição, o presidente do Brasil é sempre o primeiro a discursar (o que só não ocorreu em 1983 e 1984).

O tema oficial do evento deste ano será: “Construindo resiliência por meio da esperança – para se recuperar de Covid-19, reconstruir a sustentabilidade, responder às necessidades do planeta, respeitar os direitos das pessoas e revitalizar as Nações Unidas”.

Governo prevê Auxílio Brasil de R$ 300 para 2022

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Por Blog do Valdo Cruz, via G1

Foto: USP Imagens

Criticada por aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para bancar o Auxílio Brasil de R$ 300 nos dois últimos meses deste ano, a equipe econômica destaca que a decisão tem seu lado positivo: o valor do benefício no próximo ano terá de ser o mesmo, por questões de restrições legais relacionadas à disputa eleitoral.

Segundo auxiliares do ministro da Economia, Paulo Guedes, a definição do valor em R$ 300 em novembro e dezembro de 2021 acaba “travando” o limite do novo Bolsa Família no mesmo valor em 2022, ano da eleição presidencial. Isso porque a legislação não permite o aumento desse tipo de programa justamente para evitar exatamente decisões políticas com objetivos eleitorais.

A ala política do governo defendia que o Auxílio Brasil no próximo ano fosse de R$ 400 para beneficiar o presidente Jair Bolsonaro na eleição de 2022.

Esse valor era criticado pela equipe econômica. Segundo assessores de Guedes, o ideal seria o maior valor possível, mas não há espaço dentro do Orçamento para valores acima de R$ 300.

Como fechar as contas

O Bolsa Família paga hoje em média R$ 192. Aumentar o valor vai demandar um gasto extra no Orçamento da União de 2022 em R$ 18 bilhões. E, para elevar para esse montante, o governo ainda precisa aprovar a tributação de lucros e dividendos e resolver o problema do pagamento dos precatórios, dívidas judiciais que a União precisa honrar.

No caso do aumento do IOF, a medida foi vista como um imprevisto e gerou reações negativas no mercado financeiro na semana passada. A equipe econômica diz que foi a saída para bancar parte do valor de R$ 300 elevando o público beneficiado de 14,7 milhões de famílias para 17 milhões, cerca de R$ 2,1 bilhões, para respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Os assessores de Paulo Guedes garantem que o aumento do IOF vai vigorar apenas neste ano, e não será repetido no próximo ano.

Jovem é morto em casa de prostituição na Bahia; ex-companheiro é suspeito do crime

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Por G1 BA

Foto: Divulgação

Um jovem de 26 anos foi morto a tiros dentro de uma casa de prostituição na Rua Canaúna, em Arembepe, distrito de Camaçari, região metropolitana de Salvador. Um dos suspeitos do crime, que aconteceu na madrugada de sábado (19), é o ex-companheiro dele.

De acordo com a Polícia Civil, testemunhas contaram que dois homens armados – entre eles o ex-companheiro da vítima – chegaram no local e roubaram os pertences das pessoas que estavam na casa de prostituição.

Ainda durante o assalto, o suspeito atirou contra o ex-companheiro. O atirador e o comparsa não tiveram nomes divulgados. Também segundo as testemunhas, o homem não aceitava o fim do relacionamento e cometeu o ataque depois que o ex publicou uma foto com o novo companheiro, em uma rede social.

As investigações vão apontar se o suspeito foi ao local para matar a vítima e simulou um assalto, ou se ele estava praticando o crime e matou o ex-companheiro por encontrá-lo no estabelecimento.

Uma jovem de 23 anos ficou ferida no ataque e foi socorrida para uma unidade de saúde da região. O estado de saúde dela não foi divulgado. O caso é investigado pela 26ª Delegacia de Abrantes.

Covid-19: Bahia confirma mais um caso de variante delta; paciente já está curada

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Por TV Sudoeste e G1 BA

Foto: kjpargeter/Freepik

A Bahia confirmou mais um caso de infecção com a variante delta da Covid-19. Desta vez, a paciente é uma mulher de 39 anos, que já está curada. Ela é moradora de Vitória da Conquista, cidade no sudoeste do estado, e teve diagnóstico foi confirmado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Amostras da variante delta foram detectadas pela primeira vez na Bahia no mês de agosto, em Feira de Santana e Vereda. A paciente de Vitória da Conquista não teve nome divulgado.

De acordo com a SMS, há seis meses ela tinha tomado as duas doses da CoronaVac. Em agosto, mesmo período em que os outros casos foram descobertos, a mulher fez uma viagem ao estado do Espírito Santo, onde pode ter contraído a delta.

A SMS detalhou que a paciente apresentou sintomas 48 horas após ter voltado para Vitória da Conquista. Ela teve febre, tosse, congestão nasal e calafrios. A mulher permaneceu em isolamento e, cinco dias depois do início dos sintomas, refez o teste para detecção a Covid-19.

Ainda segundo a secretaria, a paciente já havia contraído o novo coronavírus em 2020, antes de se vacinar. Por isso, o teste dela foi submetido a um sequenciamento genético de amostra, onde foi identificada a variante delta.

Pfizer e BioNTech anunciam que vacina é segura e induz resposta imune em crianças de 5 a 11 anos

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Por G1

Foto: Marco Verch

As empresas Pfizer e BioNTech anunciaram, nesta segunda-feira (20), que a vacina desenvolvida por elas contra a Covid-19 é segura e induziu uma resposta imune “robusta” em crianças de 5 a 11 anos.

Os dados são preliminares e ainda precisam passar por avaliação de outros cientistas para serem publicados em revista científica. Até agora, a vacina da Pfizer pode ser aplicada em pessoas a partir dos 12 anos – tanto no Brasil como em outros países.

Veja resumo do anúncio:

Os resultados em crianças vêm de testes de fases 2/3 que estavam sendo conduzidos pelas empresas. Participaram 4,5 mil bebês e crianças com idades entre 6 meses e 11 anos de quatro países: Estados Unidos, Finlândia, Polônia e Espanha.

Dos 4,5 mil participantes no total, 2.268 tinham idades entre 5 e 11 anos. Essas crianças receberam uma quantidade menor da vacina: duas doses de 10 µg (microgramas) administradas com 21 dias de intervalo. Nas pessoas a partir dos 12 anos, a dose era de 30 µg.

As respostas de geração de anticorpos nos participantes que receberam doses de 10 µg foram comparáveis às registradas em pessoas de 16 a 25 anos, segundo a Pfizer. A concentração (título) de anticorpos foi medida um mês após a segunda dose da vacina.

A vacina foi “bem tolerada, com efeitos colaterais geralmente comparáveis aos observados em participantes de 16 a 25 anos de idade”, disse a farmacêutica.

A empresa afirmou que a dose de 10 µg foi “cuidadosamente selecionada como a dose preferida para segurança, tolerabilidade e imunogenicidade” (geração de anticorpos) em crianças de 5 a 11 anos.

A expectativa é de que os resultados da faixa etária de 6 meses até 5 anos sejam divulgados ainda neste ano. Essas idades foram divididas em dois grupos: de 6 meses até 2 anos e de 2 a 5 anos. Ambos os grupos receberam doses abaixo de 3 µg.

A Pfizer e a BioNTech disseram, ainda, que “planejam compartilhar esses dados” com a Food and Drug Administration (FDA), a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e outras agências regulatórias “o mais rápido possível”, mas não anunciaram uma data.

As empresas também anunciaram que “planejam enviar dados do estudo completo de fase 3 para publicação científica”, mas também não informaram um prazo para envio.

Objetivo foi avaliar segurança

A Pfizer não afirmou que a vacina é “eficaz“ em proteger as crianças da Covid-19 – mas fez uma comparação na quantidade de anticorpos encontrados nas crianças com a achada em adultos.

A farmacêutica divulgou o que se chama de “resultados de não inferioridade“ – nesse caso, os de que os anticorpos vistos nas crianças foram comparáveis, ou não inferiores, àqueles dos grupos de 16 a 25 anos.

“Tudo o que eles estão nos apresentando agora são somente dados de imunogenicidade. Isso se refere somente a níveis de anticorpos”, explica a epidemiologista Denise Garret, vice-presidente do Instituto Sabin.

“Infelizmente, dados de desfechos clínicos [se as crianças ficaram ou não doentes] não foram incluídos. Isso não surpreende, porque o principal objetivo desse estudo foi avaliar segurança“, completa Garrett.
Os dados apresentados mostraram que o título médio geométrico dos anticorpos neutralizantes contra o coronavírus foi de 1.197,6 nas crianças, “demonstrando forte resposta imunológica“ nelas um mês após a segunda dose, de acordo com a Pfizer.

Os pesquisadores compararam o resultado ao que havia sido visto na faixa etária de 16 a 25 anos – que já havia sido medido antes, em outro ensaio. Nesse grupo, o número foi de 1.146,5. Ou seja: o resultado nas crianças foi “não inferior” ao que havia sido visto nas pessoas mais velhas.

“Já que esses níveis são semelhantes aos detectados em pessoas mais velhas – dos ensaios clínicos anteriores, onde houve proteção – espera-se que seja o mesmo com as crianças. O estudo foi para determinar qual a menor dose que levaria à produção de anticorpos em mesmo nível, [o] que implicaria proteção”, explica Garrett.

Vacinação em adolescentes

No Brasil, a vacina da Pfizer pode ser usada em adolescentes a partir dos 12 anos, segundo autorização concedida em junho pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ela é a única que pode ser aplicada em menores de idade no país até agora.

Na semana passada, entretanto, o Ministério da Saúde determinou que a imunização de adolescentes de 12 a 17 anos contra a Covid-19 só deveria ser feita naqueles que tivessem deficiência permanente, comorbidades ou que estivessem privados de liberdade.

Antes da mudança de regra, ao menos 22 estados e o Distrito Federal já haviam começado a vacinar essa faixa etária contra a Covid-19 sem determinar outras restrições – como comorbidades ou gestação.

Para justificar a decisão, a pasta afirmou que “os benefícios da vacinação em adolescentes sem comorbidades ainda não estão claramente definidos”.

A nova determinação do Ministério, entretanto, foi criticada por especialistas e contestada pela própria Anvisa – que afirmou não haver “evidências” que justifiquem a alteração da recomendação para uso da vacina em adolescentes.

Ao menos 20 capitais e o Distrito Federal anunciaram, no fim de semana, que vão continuar vacinando a faixa etária de 12 a 17 anos.

Homem é morto a tiros em trailer no Pereira, distrito de Santaluz

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Foto: Divulgação/GCM

Agimailton Brito de Jesus, conhecido também como ‘Leléu’, de 21 anos, foi morto a tiros em um trailer na praça do distrito Pereira, pertencente ao município de Santaluz, região sisaleira da Bahia, na noite deste sábado (18). De acordo com a Polícia Militar, populares relataram que o crime foi cometido por três homens que chegaram em um carro modelo Toro, de cor preta, sendo que um deles desceu do veículo e efetuou os disparos. A vítima, que morava em Cansanção, cidade distante cerca de 80 quilômetros de Santaluz, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Guarnições da PM e da Guarda Civil Municipal isolaram a área e fizeram rondas na região, mas ninguém foi preso até a publicação desta matéria. Uma equipe do Departamento de Polícia Técnica (DPT) foi acionada para remover o corpo. Autoria e motivação do crime são desconhecidas. O caso é investigado pela Polícia Civil.

Notícias de Santaluz

Preço médio da gasolina sobe pela 7ª semana seguida nos postos

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Por G1

Foto: Paulo Whitaker/Reuters

O preço médio da gasolina subiu pela 7ª semana nos postos do país, de acordo com levantamento realizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O preço médio do combustível nesta semana aumentou para R$ 6,076 por litro, contra R$ 6,059 por litro na semana anterior, o que representa uma alta de 0,28%. Nos 4.390 postos pesquisados pela ANP, o preço máximo chegou a R$ 7,199 o litro e, o mínimo, foi de R$ 5,19. Segundo o IBGE, a gasolina acumula no ano uma alta de 31,09%. A ANP também apurou que o valor médio do litro do diesel aumentou de R$ 4,695 para R$ 4,709 nesta semana. Já o preço do litro do etanol subiu de R$ 4,653 para R$ 4,704 na semana.

Três suspeitos de tráfico são presos com farta quantidade de drogas na Bahia; um deles estuda medicina na Bolívia

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Foto: Divulgação/Polícia Civil

Três suspeitos de tráfico de drogas foram presos durante uma operação policial deflagrada na quinta-feira (16), em Senhor do Bonfim, região norte da Bahia. Segundo a Polícia Civil, um deles é estudante de medicina na Bolívia e os outros trabalhavam com instalação de câmeras de monitoramento na cidade. Com o trio, conforme a polícia, foi apreendida farta quantidade de drogas como maconha e cocaína, embaladas para venda, além de comprimidos de ecstasy, balanças, máquina de cartão de débito e crédito, celulares e grande volume de embalagens plásticas. “Os três residiam em frente a uma escola particular de classe média alta, onde possivelmente faziam a distribuição das drogas”, relatou o delegado Leonardo Virgílio, titular da 1ª Delegacia Territorial de Senhor do Bonfim, para onde o o trio foi levado e autuado em flagrante, permanecendo à disposição da Justiça.

Notícias de Santaluz

Homem processa escola em US$ 1 milhão após funcionárias cortarem cabelo da filha dele sem permissão

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Por Marie Claire

Foto: Reprodução/Instagram

Um pai decidiu processar a escola onde a filha de 7 anos estudava após a instituição cortar os cabelos da criança sem autorização. De acordo com publicação do site MLive, Jimmy Hoffmeyer relatou que em março a pequena teve os cachos cortados pela bibliotecária e pela assistente da professora. Ele alega preconceito racial e pede US$ 1 milhão de indenização.

A ação contra a escola foi movida em um tribunal federal na última terça-feira (15) em Grand Rapids, em Michigan, nos Estados Unidos. Jimmy, um homem negro, afirma que os direitos constitucionais da menina foram violados e que a filha foi vítima de discriminação racial, intimidação étnica, além de inflição intencional de sofrimento emocional e agressão.

Segundo os pais, Jurnee, de 7 anos, chegou em casa em um dia de março com um lado do cabelo cortado. Inicialmente, a criança disse que uma colega de classe havia cortado seu cabelo. Descontente com a situação, a mãe levou a menina a um salão de cabeleireiro para ajustar o corte.

No entanto, dois dias depois, a pequena voltou para casa chorando após uma bibliotecária, que é branca, cortar seu cabelo novamente. “Eu perguntei o que aconteceu e disse ‘pensei ter dito a você que nenhuma criança deveria cortar seu cabelo’”, contou o pai à Associated Press. “Ela respondeu ‘mas pai, era a professora’. A professora cortou o cabelo para deixá-lo ‘mais uniforme’”.

Jimmy e a mulher tiraram a filha da escola após o ocorrido.

Confederação Brasileira de Canoagem suspende atividades e demite todos funcionários devido a dívida na justiça

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Por ge.globo

Foto: Breno Barros/rededoesporte.gov.br

A Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) suspendeu as atividades e anunciou o desligamento de todo o quadro de funcionários em meio a uma execução judicial, no Tribunal de Justiça de São Paulo, cobrando R$ 5,7 milhões que deve bloquear as contas da entidade nos próximos dias. A decisão da Justiça é relacionada ao não-recolhimento de ISS (Imposto Sobre Serviços) em obtenção de recursos através de leis de incentivo ao esporte e captados pela CBCa, na década de 1990 e início dos anos 2000, via bingos no município de São Paulo. Além do processo já executado, a Confederação é ré em outras 13 ações semelhantes na capital paulista. A canoagem vem de recentes conquistas históricas, tanto nas Olimpíadas quando nas Paralimpíadas. No dia 06 de agosto, Isaquias Queiroz conquistou o primeiro ouro olímpico da canoagem ao vencer o C1 2000m em Tóquio. Quase um mês depois, foi vez de Fernando Rufino ficar no topo do pódio da categoria VL2 nas Paralimpíadas. Os custos da equipe que treina no CT de Lagoa Santa (Isaquias Queiroz, Erlon de Souza, Jacky Godman, James Correa, Vinicius Pinheiro e Filipe Santana) são bancados quase que inteiramente pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Porém, para todas as atividades seguirem a partir de outubro, o COB precisa assumir outros custos. A CBCa disse que quitou as despesas que são de sua responsabilidade relativas ao treinamento das seleções de canoagem até o fim de setembro.



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