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Gastos militares no mundo em 2023 foram os maiores desde a 2ª Guerra e podem aumentar

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Por g1

Foto: Freepik

Guerra na Ucrânia prolongada por mais um ano, Guerra em Gaza estendida pelo Oriente Médio, aumento de testes nucleares na Coreia do Norte, mais manobras militares de Pequim em Taiwan, golpes de Estado no norte da África, conflito no Azerbaijão e tensão entre vizinhos na América do Sul.

A quantidade de guerras e crises entre países em andamento em 2023 levou o mundo a ter gastos militares só comparáveis aos da Segunda Guerra Mundial, de acordo com um estudo Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS).

O relatório, que levanta anualmente quanto cada país gastou na área, apontou um recorde de US$ 2,2 bilhões (cerca de R$ 10, 9 bilhões) em gastos mundiais na área de Defesa em 2023, um aumento de 9% na comparação com 2022. E indica que essa marca deve ser batida em 2024, tomando como base os recursos já reservados para orçamentos de vários países este ano.

O número sem precedentes na história moderna mundial foi impulsionado, principalmente, pelo aumento dos orçamentos dos países que integram a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), diante do temor de um conflito com a Rússia, atualmente em guerra com um vizinho de membros da aliança militar ocidental.

A Otan determina que, caso um país membro seja invadido, todos os outros devem defendê-lo.

Os Estados Unidos, que se tornaram o principal patrocinador da Ucrânia na guerra contra a Rússia e já aprovaram pacotes de ajudas bilionárias a Israel na luta contra o Hamas, respondem sozinhos por quase metade de todos os gastos militares no mundo.

De acordo com o levantamento do IISS, Washington gastou o equivalente a 41% de todo o orçamento militar do mundo em 2023. E a chance de um enfrentamento com a Rússia fez também os outros membros da Otan aumentaram, em média, seus orçamentos em 32%, diante do ano anterior.

Já os gastos militares da Rússia não são divulgados pelo governo, mas o relatório do instituto britânico estimou que o país tenha usado um terço de todo o seu orçamento de 2023 na guerra que mantém na Ucrânia.

O estudo destaca ainda um crescimento de gastos em Defesa acima da média em países como Índia e China.

‘Nova Guerra Fria’

Para além das guerras pontuais, os gastos sem precedentes na história moderna do país refletem também as mudanças no cenário geopolítico que o mundo vem sofrendo desde o início da guerra na Ucrânia, de acordo com o professor de relações internacional da Universidade Federal Fluminense (UFF) Vitelio Brustolin, também professor adjunto na Universidade de Columbia (EUA) e pesquisador da faculdade de Direito de Harvard.

“Isso é o reflexo da transformação geopolítica que nós vivemos, as maiores desde a dissolução da União Soviética”, disse Brutolin à GloboNews. “É um momento que, na academia, tem sido chamado de Guerra Fria 2.0, ou Nova Guerra Fria”.

A guerra na Ucrânia é o marco dessa mudança, de acordo com o relatório. A invasão da Rússia ao país vizinho propulsou reajustes inéditos no cenário mundial.

O primeiro deles foi quando a Finlândia, que compartilha 1.300 quilômetros de fronteira com território russo, e a Suécia decidiram abandonar o princípio de neutralidade que adotavam e solicitaram entrada com urgência na Otan.

O mundo também viu de volta ameaças de conflito entre os EUA e a Rússia, ex-União Soviética, repetindo o contexto da Guerra Fria.

Mas o prolongamento da guerra na Ucrânia, prestas a completar dois anos, e o início da guerra entre Israel e Hamas remodelaram as configurações de disputa de poder para um cenário multipolar: atores como o Irã, a Coreia do Norte e a China começaram a reivindicar protagonismo.

E os orçamentos, disse o estudo do IISS, indicaram isso. A Índia, pela primeira vez, gastou mais do que o Reino Unido, de quem é ex-colônia. “Isso demonstra também o contexto geopolítico na região do Mar do Sul da China”, afirmou o professor Vitelio Brustolin.

“Os nossos novos dados mostram como os países estão remodelando seus planos de equipamento e despesas e como os seus laços regionais estão mudando de acordo com a realidade geopolítica”, diz o relatório.

Outros conflitos

O estudo também mostrou preocupação com outros conflitos e pontos de tensões, como:

– A busca por armas nucleares pela Coreia do Norte;

– A ascensão de regimes militares na região do Sahel, na África;

– As tensões entre a Venezuela e a Guiana por conta da reivindicação de Caracas sobre Essequibo, região que representa mais de 70% do território guianense.

– O aumento de manobras militares feitas pelo Exército chinês perto de Taiwan, a ilha que o país reivindica como sua.

No relatório, os pesquisadores do IISS apontam que este é um dos momentos mais perigosos do mundo desde a Segunda Guerra Mundial, mas também indica a possibilidade de alianças para neutralizar essas ameaças.

“A atual situação de segurança militar anuncia o que será provavelmente uma década mais perigosa, caracterizada pelo aumento desmedido do poder militar, mas, também, laços de defesa bilaterais e multilaterais mais fortes em resposta”, disse o relatório.

Presidente da Petrobras anuncia parceria com árabes para retomar operação de refinaria baiana vendida na gestão Bolsonaro

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Refinaria baiana foi privatizada e vendida aos árabes na gestão de Jair Bolsonaro (PL), em novembro de 2021 | Foto: Divulgação/Acelen

Em viagem ao Oriente Médio, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse na terça-feira (13) que está construindo uma parceria com o fundo árabe Mubadala Investment Company para que a estatal brasileira retome a operação da RLAM (Refinaria Landulpho Alves), de Mataripe, na Bahia.

A refinaria foi privatizada e vendida aos árabes na gestão de Jair Bolsonaro (PL), em novembro de 2021, dentro da política de desinvestimentos da Petrobras, iniciada no governo passado. Desde que chegou à presidência, porém, a equipe de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem tentado barrar essa iniciativa.

Em publicação na X (antigo Twitter), Prates disse que se reuniu, em Abu Dhabi, capital do Emirados Árabes Unidos, com o presidente do conselho do Mubadala Capital, Waleed Al Mokarrab Al Muhairi, cuja equipe gerencial e técnica tem trabalhando há meses para construir uma parceria que visa recuperar a operação da refinaria de Mataripe.

“Acertamos que nossas equipes intensificarão os trabalhos logo após a volta dos feriados de Carnaval com vistas a finalizar a nova configuração societária e operacional ainda neste primeiro semestre de 2024”, disse Prates na publicação.

O presidente da Petrobras, porém, não deu mais detalhes sobre o negócio. “Demais detalhes e andamentos atuais serão mantidos sob confidencialidade até a finalização do processo”, declarou.

No mês passado, a Petrobras abriu uma investigação administrativa para avaliar a venda da refinaria de Mataripe. A investigação foi uma reação à divulgação de um relatório da CGU (Controladoria-Geral da União), segundo o qual a venda da refinaria foi feita em uma transação com baixo preço.

Segundo relatório da CGU, o momento da venda da refinaria ocorreu em um cenário de “tempestade perfeita”, com pandemia de Covid-19, fraca previsão de crescimento econômico no Brasil e queda nos preços internacionais do petróleo impactando o preço do negócio.

Como Brasil virou o maior importador de diesel russo

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Por Deutsche Welle

Foto: Reprodução/g1

Após a invasão da Ucrânia pela Rússia, a União Europeia (UE) resolveu cortar os laços energéticos que mantinha com o país agressor, que durante anos foi sua maior fonte de energia. Essa decisão teve efeitos colaterais que foram sentidos no Brasil. Com o embargo europeu ao petróleo e diesel russos, o Brasil passou a ser o terceiro maior importador de hidrocarbonetos da Rússia, ficando atrás apenas de China e Turquia, duas nações historicamente menos alinhadas ao Ocidente.

Em 2022, o Brasil importava 101 mil toneladas de diesel da Rússia, totalizando 95 milhões de dólares em compras. Em 2023, importou 6,1 milhões de toneladas – uma alta de 6000% em relação ao ano anterior –, gastando 4,5 bilhões de dólares nesse negócio.

Esse aumento fez com que o país se tornasse o maior importador de diesel russo.

Em alguns momentos, mais de 90% do diesel importado pelo Brasil foi de origem russa. Já no caso do petróleo, houve aumento de 400% nas importações na comparação anual.

“A tendência observada ao longo de 2023, marcada pelo aumento das importações de diesel russo pelo Brasil, substituindo principalmente os volumes dos Estados Unidos e Índia, foi significativamente influenciada pela aplicação integral das sanções europeias ao diesel russo”, explica Raphael Faucz, analista da Rystad Energy.

“O movimento teve início com importadores menores buscando aproveitar os descontos oferecidos pela Rússia, estratégia que posteriormente foi adotada também pelas grandes companhias, visando manter a competitividade no mercado”, avalia.

“Como a Rússia teve que encontrar novos lares para o seu diesel em meio às sanções europeias, o Brasil tem sido um comprador disposto”, afirma o analista da empresa de pesquisas Kpler Matt Smith.

A Rússia exporta cerca de 950 mil barris de diesel por dia, e enviava cerca de 70% deste volume para a União Europeia e o Reino Unido antes do embargo.

Produto mais barato e grande demanda

O presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, confirma a intenção de buscar preços menores entre os fornecedores, e afirma que o resultado foi sentido no bolso pelos brasileiros.

“Considerando que existe competição no fornecimento primário do diesel, bem como no elo de distribuição da cadeia de suprimentos, os descontos obtidos nas importações foram repassados para os preços nas bombas”, afirma Sérgio Araújo.

O diretor de precificação de produtos refinados nas Américas da Platts, parte da S&P Global Commodity Insights, Matthew Kohlman, aponta outro aspecto que impulsionou as importações.

“A economia do Brasil está crescendo, especialmente os mercados agrícolas que dependem do diesel para transporte. As refinarias locais aumentaram a produção, mas ainda não conseguiram acompanhar a demanda”, afirma.

🎯 O tema é visto ainda como prioridade para a segurança energética brasileira, país que tem sua matriz de fretes bastante dependente de veículos a diesel.

“Sem dúvida, a importação deve ser considerada como prioridade para garantia do abastecimento e segurança energética nacional. O déficit na produção nacional é da ordem de 30% da demanda”, afirma Araújo.

Desconforto com o Ocidente e riscos

Para Faucz, a mudança no cenário de importações não foi impulsionada por uma política pública deliberada, mas sim pelo dinamismo dos agentes privados em busca das melhores oportunidades de mercado.

“Até o momento, não se observou um escrutínio significativo por parte dos Estados Unidos ou da União Europeia em relação aos fluxos de petróleo e derivados da Rússia”, afirma.

Em sua visão, isso se deve, em parte, às preocupações globais com a inflação e os preços dos combustíveis, em especial em um ano eleitoral críticos nos Estados Unidos, que têm levado essas potências a adotar uma postura mais cautelosa quanto à imposição de pressões adicionais.

“É pouco provável que haja um aumento significativo da pressão do Ocidente para que o Brasil cesse suas importações de diesel da Rússia”, avalia.

Em setembro de 2023, o governo russo ordenou a proibição das exportações dos combustíveis do país, visando garantir o suprimento interno. À época, o movimento fez com que importadores brasileiros tivessem de buscar opções de última hora.

Sobre o cenário e os eventuais riscos, Araújo argumenta que a proibição foi por um pequeno período. “Entendemos que não existe risco de descontinuidade das operações”, afirma.

💰 Para Faucz, uma suspensão ou redução nas exportações russas provocaria, em escala global, um incremento nos preços, afetando consequentemente a referência para as refinarias locais no Brasil.

⛽⛽⛽ Além disso, as importadoras brasileiras, diante da necessidade de buscar alternativas em mercados potencialmente menos competitivos, poderiam enfrentar redução nas suas margens de lucro, o que, por sua vez, teria impacto direto no preço final ao consumidor, com um possível aumento no custo do diesel nas bombas.

Cenário provavelmente mantido em 2024

“Para 2024, considerando a continuação das sanções sobre as cargas russas, é provável que a tendência de importação de diesel russo pelo Brasil se mantenha, com o país seguindo com os descontos atrativos, e se as condições dos mercados continuarem favorecendo esta opção”, avalia Faucz.

Segundo Araújo, considerando a expectativa de alta do PIB em 2024, a forte correlação existente da atividade com o consumo de diesel e a manutenção da oferta atual de produto nacional, o volume importado deverá ser um pouco maior que o verificado em 2023.

“O aumento no teor de biodiesel no diesel não impactará a necessidade de importação”, aponta ainda. “A expectativa é a de que a Rússia continuará ofertando produto com desconto, sendo a melhor opção para os importadores”.

Homem é preso suspeito de estuprar menina de 11 anos durante três meses no interior da Bahia

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Por g1 BA e TV Santa Cruz

Foto: Reprodução/TV Bahia

Um homem foi preso no último domingo (11) suspeito de estuprar uma menina de 11 anos, em Arraial D’Ajuda, distrito da cidade de Porto Seguro, no sul do estado da Bahia. De acordo com a Polícia Civil, o homem foi detido após o exame de corpo de delito da vítima confirmar o crime.

A polícia detalhou qua menina era vítima do homem há três meses, até que foi registrada uma denúncia na delegacia da cidade contra o suspeito. Não foi especificado quem prestou a queixa, ou se foi feita de forma anônima.

Com a conclusão do exame e a comprovação do crime, equipes da polícia que atuavam no plantão de carnaval foram até a casa do suspeito e efetuaram a prisão.

Um celular também foi apreendido e, em seguida, encaminhado para a perícia. O homem foi levado para a 1ª delegacia de Porto Seguro, onde ficou à disposição da Justiça.

Em viagem à África, Lula vai tratar da criação da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza

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Por blog do Valdo Cruz

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Em sua primeira viagem internacional em 2024, o presidente Lula, acompanhado do seu ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, vai aproveitar a reunião da cúpula de países africanos para obter apoios para sua proposta de criar uma Aliança Global contra a Fome e a Pobreza no âmbito da ONU.

Lançada por Lula em reunião do G20, a ideia é criar uma força-tarefa específica do G20 para adotar medidas emergenciais contra a fome e a pobreza no mundo, principalmente em países africanos. O Brasil está no comando rotativo do G20 até novembro.

Lula embarca nesta terça-feira (13) para uma visita ao Egito e à Etiópia. Neste segundo país, o presidente participa, como convidado, da 37ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da União Africana, entidade que reúne as 55 nações da África.

Wellington Dias vai direto para a Etiópia, com agenda de trabalho na sexta-feira (16) e no sábado (17). Ele é o ministro encarregado por Lula de comandar as conversas para implantação da aliança global.

Na cúpula africana, Dias vai mostrar a proposta de funcionamento da aliança global, com medidas práticas e modelos de combate à pobreza a partir de iniciativas já testadas com sucesso, como o Bolsa Família no Brasil.

Dias disse ao blog do Valdo Cruz que o Banco Mundial estima que são necessários US$ 50 bilhões por ano para bancar a força-tarefa mundial da aliança global. Segundo o ministro, 60 países têm condições de contribuir, o Brasil entre eles. Já os países que receberiam os recursos são calculados entre 100 e 120 nações.

A mobilização visa reduzir o atual cenário global no qual 750 milhões de pessoas passam fome e 2,4 bilhões vivem em situação de insegurança alimentar moderada ou grave.

Segundo Dias, Lula vai aproveitar que o Brasil a presidência do G20 para pactuar a criação da aliança global. “Este é um momento que dá ao Brasil a oportunidade de insistir na sua agenda de acabar com a fome não só no Brasil, mas também no mundo, buscando acelerar os esforços para atingir as medias dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável definidos pela ONU”.

“Temos de aliar medidas de combate à fome e aos crimes ambientais, essa é uma receita para o Brasil e para o mundo”, acrescentou o ministro.

Lula e Dias querem concretizar a aliança global dentro do G20 até novembro deste ano, durante a cúpula da entidade que reúne os países mais desenvolvidos e ricos do mundo. A cúpula vai se reunir no Rio de Janeiro e a aliança global será negociada ao longo do ano nas reuniões paralelas do G20.

Brasil registra mais de 500 mil casos e 75 mortes por dengue em 2024

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Por g1

Foto: Divulgação/Freepik

O Brasil atingiu 512 mil casos de dengue em 2024, segundo os dados atualizados pelo Ministério da Saúde.

➡️ Os números incluem o volume de casos confirmados e prováveis, ou seja, que ainda estão em investigação. Os números incluem os registros em todos os estados, de janeiro até 12 de fevereiro.

Além dos casos, também foram confirmadas 75 mortes pela doença. Outras 217 mortes estão em investigação.

📈 Os casos registrados da doença são quase quatro vezes maiores do que os registrados no mesmo período de 2023. À época, foram 128,8 notificações por dengue.

📊 O Distrito Federal e os estados de Minas Gerais, Acre, Paraná, Goiás, Espírito Santo e Rio de Janeiro tem o maior índice da doença.

🦟🦟🦟 Considerada pelo ministério como a arbovirose urbana mais prevalente nas Américas, principalmente no Brasil, a dengue é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti.

De acordo com o Ministério da Saúde, a projeção do aumento de casos da doença se deve a fatores como a combinação entre calor excessivo e chuvas intensas (possíveis efeitos do El Niño) e ao ressurgimento recente dos sorotipos 3 e 4 do vírus da dengue no Brasil.

➡️ Segundo o Ministério da Saúde, com a alta consecutiva e em proporções maiores que as já vistas nos anos anteriores indicam que o país possa chegar aos 4,2 milhões de casos.

Vacina

A imunização começou na última semana, mas com volume limitado de doses e de forma progressiva. O primeiro lote vai ser destinado a crianças de 10 a 11 anos, segundo a pasta.

A vacinação vai cobrir cerca de 500 cidades, cerca de 10% do volume total de municípios brasileiros. Além disso, só vão ser vacinadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) crianças de 10 a 14 anos.

O volume é por limitação de produção do laboratório, a Takeda. O Ministério da Saúde vai receber pouco mais de 6 milhões de doses — 5,2 milhões foram compradas e 1,3 foram doadas.

Jovem de 18 anos morre na Bahia; secretaria de Saúde investiga dengue como causa

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Por g1 BA e TV Santa Cruz

Amostra de sangue da jovem foi encaminhada para laboratório e só o resultado dos exames poderá confirmar se ela estava com dengue | Foto: Unsplash

Uma jovem de 18 anos morreu na segunda-feira (12), em Itabuna, no sul da Bahia, e a Secretaria Municipal de Saúde apura se o óbito ocorreu por causa da dengue.

O atestado de óbito da jovem aponta morte com coagulação intravascular disseminada, e tem relação com febre hemorrágica e dengue.

A Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) informou que até o momento não há confirmação de morte por dengue em Itabuna. Já a Secretaria de Saúde do Município detalhou que foi coletada uma nova amostra de sangue da jovem. O material foi encaminhado para laboratório e só o resultado dos exames poderá confirmar se a paciente estava com dengue.

Conforme informações de familiares à TV Santa Cruz, afiliada da TV Bahia na região, a jovem sentiu fortes dores e febre na última quarta-feira (7). Ela foi encaminhada pra uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foi liberada após receber o diagnóstico de virose.

Já no domingo (11), ela retornou a UPA, ainda com fortes dores, e foi transferida para o Hospital de Base de Itabuna, onde faleceu.

O enterro da jovem aconteceu na tarde de segunda-feira, no cemitério Campo Santo, também em Itabuna.

Ex-premiê da Holanda e esposa morrem por eutanásia dupla e de mãos dadas

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Por g1

Foto: Reprodução/TV Globo

O ex-primeiro-ministro holandês Dries van Agt e sua esposa, Eugenie, optaram por morrer juntos por eutanásia dupla na Holanda.

O casal morreu de mãos dadas em um hospital de Nijmegen, no leste do país, segundo informou no fim de semana a The Rights Forum, uma fundação pró-Palestina fundada por van Agt.

O ex-premiê, que governou a Holanda entre 1977 e 1982, tinha sequelas de uma hemorragia cerebral que teve em 2019, e sua esposa optou por não viver sem o marido, ainda de acordo com a fundação.

A Holanda permite que casais optem pelo procedimento. Desde 2022, o governo já registrou 116 eutanásias duplas.

“O interesse pela eutanásia dupla está crescendo, mas ainda é algo raro. É puro acaso que duas pessoas estejam sofrendo insuportavelmente, sem perspectiva de alívio ao mesmo tempo e que ambas desejem a eutanásia”, disse o diretor do Expertisecentrum Euthanasie, Elke Swart à agência de notícias Reuters.

A eutanásia é legal na Holanda desde 2002, mas só pode ser aplicada com as condições de que a pessoa esteja em sofrimento, sem perspectiva de alívio e tenha o desejo de morrer, certificado por pelo menos dois médicos.

Dries e Eugenia van Agt estavam casados havia 70 anos. Ambos tinham 93 anos e morreram assistidos por médicos em 5 de fevereiro em um hospital na cidade de Nijmegen, onde viviam, de acordo com a fundação do ex-premiê.

Na Europa, além da Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Espanha e Portugal permitem a eutanásia.

Irmão e sobrinho de ex-prefeito de cidade baiana são vítimas de sequestro-relâmpago na zona rural de Queimadas

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Carro utilizado pelos assaltantes foi encontrado abandonado | Foto: Divulgação/PM

Um homem identificado como Cremilton José Ramos de Souza foi vítima de um sequestro relâmpago, no início da manhã desta segunda-feira (12), em Queimadas, na região sisaleira. De acordo com apuração do Notícias de Santaluz, ele é irmão do ex-prefeito da cidade de Tanquinho, na região metropolitana de Feira de Santana, Jorge Flamarion Ramos de Souza.

Conforme a polícia, Cremilton relatou que seguia para sua fazenda com o filho e um funcionário em um veículo Hilux, quando foram abordados por cinco homens armados e encapuzados, na estrada que liga a sede do município ao distrito Riacho da Onça.

Ainda de acordo com informações da polícia, os criminosos seguiram com as vítimas até as proximidades do povoado Jacurici da Leste, no limite territorial entre as cidades de Queimadas e Itiúba, onde invadiram uma casa e fizeram mais quatro reféns.

A reportagem apurou que os assaltantes deixaram as vítimas na residência e fugiram levando a caminhonete de Cremilton mais uma quantia de R$ 31 mil. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

Equipes da Polícia Militar de Queimadas, Cansanção e Nordestina fizeram rondas na região e encontraram o carro utilizados pelos criminosos no começo da ação. O veículo estava abandonado nos arredores do Jacurici da Leste. Nenhum suspeito foi localizado.

A PM informou que encaminhou as vítimas para registrarem um boletim de ocorrência. A Polícia Civil deve instaurar um inquérito para investigar o caso.

Notícias de Santaluz

‘Esta cadeira estar comigo é uma cagada’, disse Bolsonaro durante reunião com ministros

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Por g1

Foto: Reprodução/GloboNews

O então presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, na reunião convocada com ministros em julho de 2022 para discutir as eleições, que o fato de ocupar a Presidência da República era uma “cagada”.

“Essa cadeira aqui é uma cagada, estar comigo é uma cagada. Vou explicar a cagada. Não vai ter uma cagada dessa no Brasil. Cagada do bem, deixar bem claro”, afirmou.

O vídeo do encontro foi apreendido pela Polícia Federal em um computador de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que fechou acordo de colaboração premiada. O sigilo da gravação foi retirado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, nesta sexta-feira (9).

A reunião da alta cúpula do governo ocorreu em 5 de julho de 2022. À ocasião, Bolsonaro disse a ministros que era necessário agir antes das eleições para que o Brasil não virasse “uma grande guerrilha”.

No momento da frase sobre ocupar a Presidência da República, Bolsonaro fazia uma crítica a ministros do STF. Em seguida, voltou a reforçar que sua eleição foi incomum.

“Como é que eu ganho uma eleição? Um fudido, um fudido como eu, deputado baixo clero, escrotizado dentro da Câmara, sacaneado, gozado. Uma porra de um deputado, uma porra de um deputado, de 513. Não consigo entender como alguns não entendem o que está acontecendo.”

A gravação é uma das peças que embasaram a operação da PF contra militares e ex-ministros suspeitos de participarem de uma tentativa de golpe de Estado.

Segundo a PF, na reunião, o então presidente ordenou a disseminação de informações fraudulentas para tentar reverter a situação na disputa eleitoral.

“Nós sabemos que, se a gente reagir depois das eleições, vai ter um caos no Brasil, vai virar uma grande guerrilha, uma fogueira no Brasil. Agora, alguém tem dúvida que a esquerda, como está indo, vai ganhar as eleições? Não adianta eu ter 80% dos votos. Eles vão ganhar as eleições”, disse.

As supostas fraudes eleitorais alegadas por Bolsonaro ao longo de quatro anos de mandato nunca existiram. A lisura do processo e a confiança no resultado foram reafirmadas por autoridades nacionais e internacionais, diversas vezes.



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