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Professor é preso por comemorar no Facebook assassinato de PM

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Por Uol

Imagem: Reprodução/Rádio Itatiaia

Imagem: Reprodução/Rádio Itatiaia

Um professor de geografia foi preso na terça-feira (17) em Belo Horizonte por apologia ao crime. Segundo o boletim de ocorrência, ele fez um comentário em rede social parabenizando uma pessoa que matou um policial militar: “Parabéns ao menino da moto”, escreveu ele no campo de comentários de uma notícia. O post foi apagado, mas o rapaz confirmou a publicação. O crime contra o PM ocorreu na noite de segunda-feira (16) em Ibirité (MG), a cerca de 25 km de Belo Horizonte. Sérgio Ricardo Silvério Cavalcanti estava em um carro com familiares quando foi atingido por tiros disparados por uma pessoa que passou de moto. O policial não resistiu, e o caso está sendo investigado. Quando uma reportagem sobre o crime foi divulgada no perfil do Facebook da Rádio Itatiaia, pouco depois das 8h, um comentário foi escrito pela conta do professor. A polícia, então, passou a procurá-lo e foi até a casa dele, no bairro Novo Tupi, na capital. Nervoso e tenso, ele recebeu voz de prisão e confirmou o comentário, de acordo com a sala de imprensa da polícia. Pablo foi preso por apologia ao crime, segundo a polícia, conforme o artigo 287 do código penal – “Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime. Pena – detenção, de três a seis meses, ou multa”. Em entrevista concedida na delegacia, o professor pediu desculpas pelo comentário. “[Eu quero] pedir desculpas pelo meu erro. Tô à disposição da família, tô à disposição judicialmente também. Agora é arcar com as consequências do meu erro. Não vou tentar fugir, a postagem tá lá, né. Só deixando claro também que eu não tenho nada contra a polícia”, disse ele.

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comentário(s)

1 resposta para “Professor é preso por comemorar no Facebook assassinato de PM”

  • JOSÉ PLÍNIO DE OLIVEIRA says:

    Um indivíduo dessa espécie não pode ser aludido como Professor. É dever incólume do Professor trabalhar sem trégua pela defesa da VIDA HUMANA em toda
    a sua Plenitude e em qualquer manifestação dela. O exercício de uma profissão, ainda que desagrade ao crime, não pode ser alvo de execração. É óbvio que os ocupantes de profissões devem primar pela incolumidade delas em todas as situações; ainda que os Poderes Públicos Constituídos conspirem pelo descrédito das profissões, corrompam e sabotem a dignidade desse trabalho de tão elevados riscos.

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