1… E assim me dirigi documentalmente ao Banco Central do Brasil:

Eu, Enézio de Deus Silva Júnior, advogado (OAB-BA 20914) e servidor público vinculado ao Poder Exeutivo do Estado da Bahia, solicito do Banco Central tomada de providências cabíveis, com o máximo de urgência possível, com relação ao que relatarei – que vem constrangendo a vida de muitos cidadãos soteropolitanos.

Embora eu esteja acionando a Justiça Federal esta semana e outros órgãos/instâncias competentes, creio, em nome do respeito à cidadania e à dignidade da pessoa humana, relevante envolver o Banco Central nesta demanda, cujo lamentável fato eu me convenci de que está desrespeitando outros tantos cidadãos. Eis o fato:

No dia 8 de janeiro deste ano de 2014, dirigi-me à Agência da Caixa Econômica Federal situada no Caboatã Shopping / Bairro Imbuí / Salvador-BA, com 3 DAJEs para pagamento de taxas referentes ao registro cartoral de um apartamento que estou adquirindo pelo SHF aqui em Salvador, cujo financiamento já fora autorizado pela Caixa e com essa celebrado o devido contrato.

No próprio 7 (sétimo) Ofício, situado na Pituba, a atendente que gerou os referidos DAJEs me disse que eu só os pagaria em agências da Caixa, do Bradesco ou em suas representantes legais, como as Lotéricas são da CEF.

Resolvi ir à Agência do Imbuí (Caboatã Shopping), porque foi nela onde realizado todo o processo de financiamento do meu imóvel… Continuar lendo

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