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Por g1 AC

Dormitília Lopes ao lado do filho médico, que foi assassinado na Bahia | Foto: Arquivo da família

“Passamos 20 horas ouvindo os sete advogados dele sustentando que foi acidental, mas não conseguiram”. Esta fala é de Dormitília Lopes, mãe de Andrade Lopes Santana, de 32 anos, acreano assassinado em São Gonçalo dos Campos, na Bahia, em 2021.

O g1 entrevistou ela, que saiu do Acre e foi até Feira de Santana, no estado baiano, para assistir o julgamento do médico Geraldo Freitas Júnior, acusado de matar Andrade. Dormitília estava acompanhada da irmã, cunhado e uma tia. Todos eles aguardavam a sentença, com muita expectativa.

Geraldo foi condenado a 17 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão, no Fórum Filinto Barros. O julgamento começou na manhã de quinta-feira (26) e terminou durante a madrugada desta sexta (27). Após 20 horas de julgamento, a família ouviu a sentença do juiz e sentiu que a justiça estava sendo feita.

“Não ouvi ninguém dizendo que meu filho era feio, foram só elogios. O que podia ser feito os promotores fizeram, foram muito bons. Ele merecia passar o resto da vida preso pelo o que fez”, disse.

Dormitília contou que sofreu muito ao recordar tudo que aconteceu com o filho. “Não tinha mais lágrimas para chorar. Demorou muito o julgamento, ele queria que o povo da Bahia esquecesse, mas o pessoal foi em peso para lá”, finalizou.

O crime ocorreu em maio de 2021 e o julgamento foi agendado inicialmente para dezembro de 2023, porém, foi adiado após a defesa de Geraldo Freitas Júnior solicitar a mudança da comarca de origem, alegando que o corpo de Andrade Lopes foi encontrado em São Gonçalo dos Campos, o que poderia influenciar na sentença final.

“Eles tentaram provar que tinha sido acidente, mas não foi. A Justiça foi muito eficiente, foi muito difícil”, relembrou a mãe.

Médico acusado de matar colega acreano na Bahia é condenado a mais de 17 anos de prisão | Foto: Reprodução/Redes Sociais

Geraldo Freitas foi preso quatro dias após o sumiço de Andrade, no dia 28 de maio de 2021 – mesmo dia em que o corpo do médico acreano foi encontrado no Rio Jacuípe, em São Gonçalo dos Campos, a 20 km de Feira de Santana.

O acusado estava preso no Conjunto Penal de Jequié desde 9 de agosto de 2023. A pedido da defesa, foi transferido do Conjunto Penal de Feira de Santana, onde estava desde a prisão. Os advogados alegaram que os familiares da esposa dele moram no sudoeste da Bahia, região para onde foi transferido.

Durante o depoimento, o médico confessou o crime à Polícia Civil. Depois de matar Andrade, Geraldo buscou a delegacia para registrar o desaparecimento da vítima. As investigações da polícia apontaram que ele agiu sozinho no crime.

Relembre o caso

O médico Andrade Lopes Santana desapareceu no dia 24 de maio de 2021 | Foto: Reprodução/TV Subaé

O médico Andrade Lopes desapareceu em 24 de maio de 2021, quando saiu da cidade de Araci, onde morava e trabalhava, com destino a Feira de Santana. Neste mesmo dia, o sumiço foi registrado em delegacia por Geraldo.

Depois que o corpo de Andrade foi encontrado, o Departamento de Polícia Técnica (DPT) constatou que ele foi assassinado com um tiro na nuca. Além disso, Geraldo amarrou uma âncora no corpo de Andrade para evitar que ele emergisse das águas do Rio Jacuípe.

Na época, o delegado Roberto Leal, responsável pela investigação, explicou que o crime foi motivado por um desentendimento entre os dois médicos. Geraldo comprou uma caminhonete em nome de Andrade, porque não tinha nome limpo no Serasa, e não fez o pagamento acordado.

A defesa de Geraldo alegou que ele não tinha a intenção de matar Andrade. A polícia, no entanto, acredita que houve premeditação, já que o acusado levou Andrade para o meio do rio de propósito, a fim de cometer o crime e, além da arma, levou uma âncora para o local do passeio.

Geraldo estudou medicina com Andrade em uma faculdade na Bolívia. Concluído o curso, os dois se mudaram para o interior da Bahia para trabalhar. Antes de ser apontado como suspeito do crime, Geraldo Freitas recebeu os familiares de Andrade, que saíram do Acre para acompanhar as buscas pelo corpo.

Moto pega fogo no centro de Santaluz; apesar do susto, ninguém ficou ferido | Foto: Redes sociais

Uma moto pegou fogo na noite de sexta-feira (27) em Santaluz, região sisaleira da Bahia. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

Segundo uma testemunha, o veículo trafegava pela Avenida Nilton Oliveira Santos, em direção ao centro da cidade, quando parou próximo a um posto de combustíveis. Os ocupantes tentaram dar a partida empurrando a moto pela Rua José Alves de Góes, momento em que o incêndio começou.

Ainda conforme a testemunha, um funcionário do posto cedeu um extintor para apagar as chamas. Mesmo com o fogo controlado, o tanque de gasolina e parte da instalação elétrica da moto foram danificados.

Ainda não se sabe o que causou o incêndio. Após o incidente, os homens deixaram o local empurrando o veículo.

Notícias de Santaluz

Moto pega fogo enquanto homens tentam apagar as chamas; causas do incêndio são desconhecidas | Foto: Redes sociais

Multidão acompanha evento de Dr. Arismário no bairro JK | Foto: Redes sociais

Os candidatos à prefeitura de Santaluz, Dr. Arismário (Avante) e Léo Reis (PSD), promoveram eventos com seus apoiadores na noite de sexta-feira (27).

Dr. Arismário, que busca a reeleição, foi recebido no bairro JK. Ao seu lado estavam o candidato a vice-prefeito Joelcinho, o atual vice-prefeito Bino, os ex-prefeitos Joélcio Martins e Zenonzinho, o deputado estadual Marcinho Oliveira e candidatos a vereador da coligação. Após os discursos, Dr. Arismário e Joelcinho caminharam com uma multidão até o comitê central da campanha.

Caminhada de Dr. Arismário reúne multidão em clima de festa após encontro no bairro JK | Foto: João Teles

Já Léo Reis realizou um encontro na Rua Bela Vista, no centro da cidade, acompanhado pelo candidato a vice-prefeito Zé Hamilton (PT) e por candidatos a vereador.

Léo Reis ao lado de Zé Hamilton durante o encontro na Rua Bela Vista | Foto: Redes sociais

A ex-prefeita Quitéria Carneiro e o líder do grupo Júnior do Max também estiveram presentes. Após o encontro, Léo Reis e Zé Hamilton seguiram em uma caminhada com os apoiadores até a Avenida Santa Luzia.

Léo Reis reúne apoiadores em evento na Rua Bela Vista | Foto: Redes sociais

O terceiro candidato à prefeitura, Paulo Viana (PL), não realizou evento público na sexta-feira.

Notícias de Santaluz

Por g1 PE

Fachada do berçário do CFC Baby | Foto: Reprodução/Google Street View via g1

Uma criança de 1 ano e 2 meses foi agredida por outra criança de 2 anos dentro do CFC Baby, o berçário do Colégio Fazer Crescer, localizado no bairro do Rosarinho, na Zona Norte do Recife, na quarta-feira (25). O caso é investigado pela Polícia Civil como lesão corporal.

Em seu site, o CFC Baby afirma que atende bebês de 6 meses a 2 anos em um espaço “educativo, totalmente planejado e seguro”. No entanto, em comunicado assinado pela direção, a instituição reconheceu a prática da agressão dentro da instituição, a qual chamou de “um lamentável incidente envolvendo duas crianças do nosso berçário”.

Procurada pelo g1, a assessoria do CFC Baby afirmou que a criança maior agrediu a menor com mordidas e arranhões no berçário onde estavam dormindo.

“A equipe agiu para remediar a situação, realizar os devidos cuidados e chamar a mãe. O CFC Baby lamenta profundamente o ocorrido, está dando apoio às famílias e prestando os devidos esclarecimentos. O berçário também reavaliou suas práticas, rotinas e protocolos para elevar ainda mais os níveis de monitoramento e segurança das crianças”, declarou o colégio.

No comunicado assinado pela direção, o CFC Baby contou por que não se pronunciou sobre o caso logo após o ocorrido. “No intuito de proteger a imagem, presente e futura das crianças, nenhuma publicidade havia sido dada ao caso. Entretanto, movido pelo dever de transparência, se fez necessário este esclarecimento”, disse no texto, afirmando também que “envidou todos os esforços para remediar a situação, dando afeto e cuidado às crianças e, ao mesmo tempo, apoio às famílias”.

A Polícia Civil registrou o caso na Delegacia de Crimes Contra Criança e Adolescente. “As investigações foram iniciadas e seguem em andamento até a completa elucidação do caso”, informou a corporação, em nota.

Dr. Arismário (Avante) e Léo Reis (PSD) realizam eventos ao mesmo tempo nesta sexta-feira | Fotos: Notícias de Santaluz e Redes sociais

A Polícia Militar vai reforçar o efetivo para a realização dos dois eventos políticos em Santaluz na noite desta sexta-feira (27). Embora a reportagem ainda aguarde um posicionamento oficial da corporação, foi apurado que o efetivo do pelotão da companhia local contará com o apoio de equipes da Companhia de Emprego Tático Operacional (Ceto) do 16º Batalhão. O reforço está diretamente vinculado à realização do encontro organizado pela campanha de Léo Reis (PSD), já que a Justiça Eleitoral condicionou a autorização da atividade à garantia de segurança por parte da Polícia Militar.

O impasse aconteceu porque a coligação de Dr. Arismário (Avante) e Joelcinho (MDB) comunicou antecipadamente à Polícia Militar sobre a realização de um evento, marcado para as 19h, no bairro JK. Por outro lado, o grupo de Léo Reis e Zé Hamilton (PT) notificou apenas a Justiça Eleitoral sobre a intenção de realizar um evento na mesma data, às 19h55, sem informar previamente a PM, que é responsável pela segurança desses eventos. Diante do conflito, o Ministério Público recomendou a suspensão do encontro de Léo Reis e Zé Hamilton para evitar confrontos entre os grupos.

O juiz Joel Firmino do Nascimento Júnior ressaltou que, embora a lei não proíba a realização de dois eventos no mesmo dia, algumas condições precisam ser respeitadas para preservar a integridade da população. O magistrado destacou que Santaluz é um município pequeno, com um efetivo policial reduzido, o que torna complexa a segurança de dois grandes eventos simultaneamente. Ainda assim, ele autorizou a realização dos dois encontros, desde que fossem impostas restrições ao grupo de Léo Reis e Zé Hamilton e que a confirmação do reforço policial fosse garantida.

As principais determinações para a campanha de Léo Reis e Zé Hamilton incluem: encerrar o evento até as 22h30, com o desligamento total dos aparelhos sonoros (como paredões e carros de som, entre outros); modificar o percurso do evento para evitar proximidade com o comitê da coligação adversária; manter o comitê fechado das 19h desta sexta-feira até as 6h do sábado (28); e informar imediatamente, pelas redes sociais, as alterações no percurso e no horário. Além disso, a Polícia Militar está autorizada a apreender aparelhos de som que estiverem funcionando após o horário limite. O descumprimento dessas regras pode acarretar multas de até R$ 300 mil e outras penalidades, como prisão em flagrante por desobediência.

Notícias de Santaluz

Dinheiro apreendido pela Polícia Federal durante operação contra suspeita de compra de votos em Maceió | Foto: PF

A Polícia Federal apreendeu R$ 500 mil em espécie em Maceió (AL) após uma denúncia de compra de votos. A ação ocorreu na manhã desta sexta-feira (27), no bairro Ponta Verde.

Segundo a PF, os agentes identificaram o suspeito e o acompanharam até o momento do saque. Durante a abordagem, encontraram o dinheiro em espécie, que não tinha origem explicada nem justificativa para o transporte.

O suspeito foi levado à sede da PF para prestar esclarecimentos, e um inquérito foi instaurado para investigar possíveis crimes, como compra de votos, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro.

Notícias de Santaluz

Dr. Arismário e Léo Reis têm eventos políticos em Santaluz condicionados a decisões da Justiça Eleitoral por questões de segurança | Foto: Redes sociais

A Justiça Eleitoral decidiu, devido ao conflito na organização de dois eventos políticos em Santaluz nesta sexta-feira (27) e por questões de segurança, que o encontro da campanha de Léo Reis (PSD) só poderá ocorrer com o aval da Polícia Militar. A medida foi tomada para evitar possíveis conflitos entre os grupos políticos e proteger a segurança dos participantes.

A campanha de Dr. Arismário (Avante) e Joelcinho (MDB) comunicou à Polícia Militar sobre seu evento, que está marcado para começar às 19h, no bairro JK. Já o grupo de Léo Reis e Zé Hamilton (PT) informou à Justiça Eleitoral a intenção de realizar um evento no mesmo dia, às 19h55, mas não notificou a Polícia Militar, responsável por garantir a segurança.

O juiz Joel Firmino do Nascimento Júnior destacou que, embora a lei não proíba a realização de dois eventos no mesmo dia, existem condições que precisam ser respeitadas, principalmente para preservar a integridade física da população. Ele ressaltou que, segundo a Lei das Eleições, é a Polícia Militar – e não a Justiça Eleitoral – quem deve receber as comunicações de eventos políticos, já que é a corporação responsável por manter a segurança e evitar possíveis conflitos.

Diante do impasse, o Ministério Público Eleitoral recomendou a suspensão do evento de Léo Reis e Zé Hamilton para evitar confrontos entre os apoiadores dos dois grupos. Em resposta, a defesa dos candidatos da oposição argumentou que o pedido havia sido protocolado na Justiça Eleitoral em 12 de setembro e que a comunicação à Polícia Militar poderia ser feita na semana do evento. Eles sugeriram ainda que os dois eventos poderiam acontecer simultaneamente, com medidas de segurança.

O juiz lembrou que Santaluz é um município pequeno, com efetivo policial limitado, o que dificulta garantir a segurança de dois grandes eventos políticos no mesmo dia. Ele também observou que a coligação de Dr. Arismário e Joelcinho tinha prioridade por ter comunicado à Polícia Militar primeiro. Mesmo assim, o magistrado autorizou a realização dos dois eventos, mas impôs restrições ao grupo de Léo Reis e Zé Hamilton, condicionando a realização à confirmação do reforço policial.

O descumprimento das regras estabelecidas pode resultar em multas de até R$ 300 mil e outras penalidades, incluindo prisão em flagrante por desobediência.

As principais determinações do juiz foram:

O evento de Léo Reis e Zé Hamilton deve ser encerrado completamente até as 22h30, e todos os aparelhos sonoros (como paredões e carros de som) devem ser desligados nesse horário;

O percurso do evento foi modificado para evitar a proximidade com o comitê da coligação de Dr. Arismário e Joelcinho;

O comitê de Léo Reis e Zé Hamilton deve permanecer fechado das 19h desta sexta-feira até as 6h do sábado (28);

Os organizadores do evento de Léo Reis devem acompanhar o trajeto do evento de Dr. Arismário para evitar qualquer encontro entre os dois grupos;

Léo Reis e Zé Hamilton devem informar imediatamente, por meio de suas redes sociais, as mudanças no percurso e no horário de término do evento, para orientar seus eleitores e evitar deslocamentos para locais não permitidos;

A Polícia Militar está autorizada a apreender aparelhos de som que estiverem funcionando após o horário limite;

Os candidatos de ambas as coligações devem orientar seus apoiadores a manterem a ordem e evitar provocações.

O juiz determinou que, caso não haja confirmação do reforço policial em tempo hábil, a PM deverá tomar medidas para impedir a realização do evento de Léo Reis e Zé Hamilton.

O Notícias de Santaluz entrou em contato com o 16º Batalhão de Polícia Militar, responsável pelo policiamento na região, para obter um posicionamento e aguarda retorno.

Caso ocorreu em Conceição do Coité, na região sisaleira da Bahia | Foto: Divulgação

Um homem de 46 anos foi preso suspeito de abusar de um adolescente de 17 anos em Conceição do Coité, na região sisaleira da Bahia. O caso ocorreu no bairro das Casas Populares, próximo à igreja matriz, na noite de quinta-feira (26).

De acordo com informações da Polícia Militar, o adolescente relatou que estava a caminho da igreja quando foi abordado pelo suspeito, que teria pedido ajuda para pegar um objeto na calçada. O adolescente foi então levado para a garagem de uma residência, onde o abuso teria ocorrido.

A vítima foi encaminhada ao hospital da cidade para receber atendimento médico, e o Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar o caso.

A PM informou que os policiais realizaram buscas na região, localizaram o suspeito e efetuaram a prisão. O homem foi conduzido ao plantão da Polícia Civil no município de Serrinha para o registro da ocorrência e a adoção das medidas legais cabíveis.

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Fotos: Freepik e CAR Bahia

A Bahia se destacou em 2023 na produção de licuri e castanha-de-caju, de acordo com dados divulgados pelo IBGE na última quinta-feira (26). O estado registrou um aumento na extração desses produtos, reforçando sua posição no mercado nacional. Os municípios de Cansanção, Tucano, Monte Santo e Euclides da Cunha desempenharam papel importante nesse contexto, segundo o IBGE.

Cansanção foi o maior produtor de licuri do Brasil, com 158 toneladas. Monte Santo também teve destaque, ocupando a terceira posição com 131 toneladas. O IBGE informou que o valor da produção de licuri na Bahia cresceu 15,2%, alcançando R$ 2,104 milhões em 2023.

No caso da castanha-de-caju, a Bahia produziu 608 toneladas em 2023, mantendo a liderança nacional. Tucano contribuiu com 68 toneladas, ficando em terceiro lugar no país, enquanto Euclides da Cunha alcançou a sexta posição, com 50 toneladas. O IBGE apontou uma leve queda de 0,6% no valor da produção de castanha-de-caju, totalizando R$ 2,234 milhões.

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Foto: Reprodução/Divulgacand

O ex-presidente da Câmara Municipal de Campo Formoso, no norte da Bahia, José Alberto de Carvalho Pereira, conhecido como Zé Lambão, foi condenado a 20 anos e seis meses de prisão por homicídio qualificado e porte ilegal de arma de fogo. A sentença foi proferida na quinta-feira (26), em Salvador.

De acordo com o MP, o crime aconteceu em 7 de novembro de 2016, após uma discussão em um bar sobre promessas de campanha não cumpridas, incluindo o abastecimento de água no distrito de Poços.

Testemunhas relataram ao Ministério Público que, após o desentendimento, Zé Lambão atirou contra André Luiz de Oliveira Coelho com uma pistola de uso restrito.

Zé Lambão foi reeleito vereador em 2020, com 1.622 votos. O julgamento do caso foi transferido para Salvador devido à influência política do réu na região, conforme informou o MP. A decisão ainda cabe recurso.

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