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‘Eu sinto muito a falta dele’, diz mãe Jotinha pouco mais de cinco meses da morte do humorista

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Por G1 BA

Terezinha Cezar e o filho Jotinha em Elísio Medrado | Foto: Arquivo Pessoal

Saudades, lembranças e risadas. Terezinha Almeida Cezar, de 87 anos, mãe do humorista baiano Jotinha, que morreu por complicações do novo coronavírus, em novembro do ano passado, convive com esses três sentimentos atualmente. Ela vivia há 52 anos na companhia do filho.

“Eu sinto muita falta dele. A gente nunca se separou, sempre foi um junto com o outro por 52 anos. A separação foi com muita dor no meu coração”, contou Terezinha Cezar.

Jotinha começou a fazer sucesso por meio do aplicativo WhatsApp. Após troca de mensagens em que as pessoas chegaram a fazer piadas com a voz dele, os áudios ficaram famosos e a carreira do humorista alavancou.

Terezinha Cezar também era conhecida das pessoas, já que era figura presente nos vídeos do artista, que ficou conhecido em todo o Brasil e até no mundo. Além das aparições, a mãe do humorista também ajudava ele nos figurinos e segurava o celular na hora da gravação.

“Ajudava ele a fazer os vídeos. Eu segurava o celular e ele fazia os vídeos para as pessoas”, contou.

“O dia a dia dele era viajando ou em casa. Ele era alegre, brincava, mandava eu ajudar a fazer os vídeos, segurar peneira, penico, para poder fazer os vídeos. Eu vestia ele de mulher, colocava os peitos, eu ajudava bastante”.

Atualmente, Terezinha Cezar, que morava com Jotinha, tem a companhia dos outros dois filhos, Edvaldo e Antônio, da sobrinha, Verônica Cezar, e dos sete netos, na cidade de Elísio Medrado.

Aos risos, ela conta que os vídeos feitos pelo filho que ela mais gosta são o da “pitaia”, e o que ele fala “segura a vinheta, miseravona”.

A mãe, familiares e um assessor de Jotinha também testaram positivo para a Covid-19 à época da morte do humorista. Terezinha Cezar ficou cinco dias internada no Hospital Santa Isabel, em Salvador, e não teve a chance de se despedir do filho no enterro.

Mesmo já vacinada contra a doença, Terezinha afirma que não sai de casa “para lugar nenhum” e lembra com carinho do “eterno companheiro”.

“Meu filho era um grande intercessor nesse mundo, ele não se incomodava por nada, ela era uma pessoa simples, de honestidade, conhecido pelo Brasil inteiro. O pessoal amava ele e ama até hoje”, disse emocionada.

“Meu filho me amava muito, me considerava, tinha um grande respeito, vivia na paz de Deus, me ‘carinhava’ e eu ‘carinhava’ ele”.

A imagem que Jotinha deixou para a prima dele, Verônica Pessoa Cezar, de 35 anos, foi de um primo solidário e que se preocupava com as pessoas.

“Era uma pessoa prestativa, uma pessoa que ajudou muito a família. Eu tenho um tio que não anda, que estava em Itabuna, aí falei com Jotinha para a gente pedir para quem tivesse condições de ajudar, para comprar uma cadeira de rodas automática. Aí Jotinha foi, pediu para as pessoas que ele conhecia…ele também colaborou muito, ajudou”, revelou.

Recém-nascida é encontrada em caixa de papelão em Salvador com carta escrita por possíveis pais: ‘Saiba que nós te amamos, filha’

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Por G1 BA

Recém-nascida é encontrada em caixa de papelão em Salvador com carta escrita por possíveis pais | Foto: Divulgação/PM

Uma bebê recém-nascida foi encontrada em uma caixa de papelão, na manhã deste sábado (24), no bairro de Paripe, no subúrbio ferroviário de Salvador. Conforme a Polícia Militar, a criança foi encontrada por um homem, que atua como catador de reciclagem, com um bilhete dos possíveis pais dela.

Segundo informações da PM, policiais militares da 19ª Companhia Independente da Polícia Militar (19ª CIPM) resgataram o bebê em frente a um estabelecimento comercial de transportes coletivos, situado na Avenida Afrânio Peixoto. Eles foram acionados pelo homem que encontrou o bebê.

Na mensagem os pais da pequena Sophia, como ela é citada na carta, falam sobre as dificuldades que estão passando em casa para comer, afirmam que não têm condições financeiras e psicológicas para proporcionar uma vida digna para a menina e deixam um recado para quem for ficar com ela.

“Peço que cuidem muito bem da minha pequena Sophia e que ela cresça nos caminhos do Senhor. Saiba que nós te amamos, filha. Beijos de seu pai e de sua mãe”, escreveram.

As equipes fizeram contato com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e depois levaram a bebezinha até a Maternidade Tsylla Balbino, onde ela ficou recebendo cuidados médicos.

O caso foi registrado na 5ª Delegacia Territorial.

Recém-nascida é encontrada em caixa de papelão em Salvador com carta escrita por possíveis pais | Foto: Divulgação/PM

Butantan pede à Anvisa autorização para início dos testes com a Butanvac

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Foto: Divulgação/GovSP

O governo de São Paulo anunciou, nesta sexta-feira (23), que o Instituto Butantan encaminhou à Anvisa o pedido de autorização para o início dos testes com a Butanvac, imunizante contra a Covid-19 desenvolvido pela entidade, que poderá ser produzida sem a importação de insumos. O anúncio foi feito em entrevista coletiva.

“É uma vacina que será muito rapidamente produzida integralmente no Brasil, não depende de nenhuma importação de matéria-prima. Uma capacidade enorme de produção já a partir inclusive da próxima semana”, disse o diretor do Butantan, Dimas Covas.

De acordo com a Folha de S.Paulo, O protocolo do estudo clínico de fases 1 e 2 foi enviado à Anvisa, que o governo espera iniciar ainda em abril. A duração máxima prevista é de 20 semanas, mas a partir da 16ª haverá resultados de análise primária, o que possibilita o pedido do uso emergencial à Anvisa.

Na primeira fase, checa-se a segurança. Depois, verifica-se o impacto na imunidade dos pacientes. A população alvo nos testes será a população adulta e incluirá, inclusive, pessoas já vacinadas e que tiveram contato com o vírus.

O Butantan estimou que em setembro é possível que se consiga a autorização para uso emergencial, embora isso dependa da Anvisa.

PF faz operação contra quadrilha que pratica furtos em terminais de autoatendimento da Caixa

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Por G1 Sorocaba e Jundiaí

Operação foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (23), em Sorocaba | Foto: Polícia Federal/ Divulgação

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (23) uma operação contra uma organização criminosa suspeita de praticar furtos em terminais de autoatendimento de agências bancárias da Caixa Econômica Federal.

O grupo é investigado pelas unidades da Polícia Federal em Sorocaba (SP) e Caxias do Sul (RS), por furtos praticados em diversos estados do Brasil, de forma “nômade”, mas com base no estado de São Paulo.

Nesta sexta-feira serão cumpridos seis mandados de prisão e 14 mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo (SP) e Vitória da Conquista (BA), onde estaria parte da quadrilha. Além disso, também haverá medidas cautelares para sequestro de bens da organização criminosa.

Em Sorocaba, as investigações tiveram início a partir da prisão em flagrante de um homem em agosto de 2020. Depois, foram quatro homens e duas mulheres foram presos em flagrante durante ataques a Caixa Econômica Federal em Americana, Alumínio e Sorocaba.

Em Caxias do Sul, as investigações começaram em janeiro deste ano, a partir da ação da organização criminosa contra nove agências da Caixa na Serra Gaúcha. Na sequência, o grupo prosseguiu no Rio Grande do Sul com ataques a outras agências nas regiões da Grande Porto Alegre e do litoral gaúcho.

Nos meses de março e abril deste ano, oito homens e três mulheres integrantes da organização foram presos em flagrante em Vitória da Conquista (BA) e nas cidades de Igarassu e Recife, em Pernambuco.

Nesta sexta-feira, cerca de 60 policiais federais participam da ação, além do apoio da DELEPAT, da Superintendência Regional da Polícia Federal em São Paulo.

Os investigados responderão pela prática dos crimes de furto qualificado, organização criminosa e outros crimes que podem ser identificados na sequência das investigações.

Equipe médica denuncia homem suspeito de estuprar filha no interior da Bahia

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Por G1 BA

Foto: Getty Images

Um homem suspeito de estuprar a filha adolescente foi denunciado por uma equipe médica, na última segunda-feira (19), no distrito de Jurema, em Lincínio de Almeida, município que fica a cerca de 675 km de Salvador. A informação é da Polícia Militar. De acordo com a polícia, militares da 94ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) foram acionados através de ligação telefônica. Ao chegar no hospital, a guarnição não localizou o suspeito do crime, pois ele fugiu após perceber que tinha sido denunciado. A PM ainda informou que a vítima ficou sob os cuidados do Conselho Tutelar da cidade, que foi acompanhado pela equipe policial durante todo o trabalho.

Ministério da Saúde adia prazo para fim de imunização contra Covid do grupo prioritário

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Por Bahia Notícias

Foto: Carol Garcia/GOVBA

O Ministério da Saúde fez mudanças nos prazos para vacinação contra a Covid-19. O titular da pasta, Marcelo Queiroga, revisou o calendário e adiou o fim de imunização do grupo prioritário em quatro meses, de maio próximo para setembro. A informação foi divulgada em entrevista coletiva nesta quarta-feira (21). O grupo prioritário, de acordo com o Ministério, inclui 77,2 milhões de pessoas no Brasil. Segundo Queiroga, o adiamento do fim do prazo não significa que essa parcela da população só vai ser vacinada em setembro. Ele ressaltou que o plano é que a imunização dessas pessoas ainda ocorra antes. “A previsão é que isso ocorra antes, até porque o esforço [em obter mais contratos] deve resultar em novas doses de vacina. Não posso dizer taxativamente que tenhamos 40 milhões, 3, milhões e 45 milhões em maio porque depende da chegada de insumos no Brasil”, argumentou

Ministério da Defesa propôs dar poder a Bolsonaro para impor medidas contra Covid a governadores

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Por TV Globo

Foto: Alan Santos/PR

O Ministério da Defesa fez uma proposta em abril do ano passado — mas o governo decidiu não levar adiante — para que o presidente Jair Bolsonaro mudasse a legislação e decretasse estado de “mobilização nacional” a fim de concentrar a coordenação dos esforços contra a pandemia de Covid-19.

Segundo documentos do ministério aos quais o G1 teve acesso, a proposta permitiria a um comitê do governo federal, comandado pela Defesa, determinar ações e atividades a serem executadas por prefeitos e governadores, intervir na produção da indústria (inclusive com “fiscais de produção”, por exemplo) e convocar civis e militares da reserva.

Para isso, o ministério defendeu mudanças na lei que trata da chamada mobilização nacional. Prevista na Constituição, a medida só poderia ser adotada atualmente em situações de agressão estrangeira e após autorização do Poder Legislativo.

A mudança, a ser feita por medida provisória, incluiria a possibilidade de uso da medida também em “casos de calamidade pública de repercussão nacional, reconhecida pelo Congresso Nacional”.

Junto com a medida provisória, o ministério defendia a publicação de um decreto estabelecendo a mobilização nacional em decorrência da Covid-19. Nesse caso, as medidas passariam a ser decididas pelo Comitê do Sistema Nacional de Mobilização (Sinamob), que reúne ministérios do governo federal e é comandado pela Defesa.

Por meio da assessoria de imprensa, a Casa Civil informou que “a referida proposta de mudança na Lei que dispõe sobre a mobilização nacional foi analisada dos pontos de vista jurídico, político e técnico e concluiu-se pela não continuidade da iniciativa”.

O G1 perguntou ao Ministério da Defesa se a proposta foi iniciativa da pasta ou atendeu a pedido do Palácio do Planalto, mas não obteve resposta. O ministério também não informou se mantém atualmente a mesma avaliação sobre o tema.

Idosa aprende a ler durante aulas virtuais do neto na pandemia: ‘grande passo’

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Por G1 SC

Marlene Hinckel de 63 anos aprendeu nas aulas remotas do neto, Eduardo Hinckel, de 7 anos, a ler | Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação

Foi durante a pandemia de Covid-19 que Marlene Hinckel, de 63 anos, conseguiu aprender a ler as primeiras palavras em sua vida. A moradora de Florianópolis aproveitou as visitas diárias da filha e do neto de 7 anos a sua casa durante o ano passado para acompanhar os conteúdos das aulas virtuais do menino, que estava em processo de alfabetização.

“Imagina que me empolguei com a ideia de aprender também, e passei a assistir às aulas e usar os livros da escola dele para tentar ler.[…] Hoje já consigo ler as músicas e versos bíblicos utilizados no culto diário da família. Para mim, isso já é um grande passo”, diz a idosa.

Em 2019, Marlene, que mora sozinha na região do Sul da Ilha, se matriculou e começou a ter aulas na Educação para Jovens e Adultos (EJA). Segundo a filha, Karina Hinckel, a EJA despertou na mãe a vontade de estudar, pois tinha contato presencial com mais alunos na mesma faixa de idade e que queriam aprender, além de ser estimulada pelas professoras e de conhecer o alfabeto. Mesmo assim, a idosa não se alfabetizou. A situação se agravou com a pandemia, quando ela não conseguiu acompanhar as atividades à distância.

“Fiquei em casa isolada, sem sair para lugar nenhum e estava muito depressiva, pois antes da pandemia estava frequentando a EJA”, detalhou.

Em 2020, com o filho Eduardo em período integral em casa por causa do coronavírus, Karina saiu do emprego e começou a se dedicar a auxiliá-lo nos estudos. Eles passaram a visitar Marlene diariamente para que a idosa não se sentisse sozinha.

Era na casa da avó que o menino assistia às aulas virtuais, sempre com a matriarca atenta a tudo. O apoio de Karina para complementar as explicações das aulas de Eduardo eram estendidas à avó, que usava o material do neto. Assim, Marlene aprendeu a ler.

“A EJA foi fundamental para tudo isso. O apoio veio da escola, das professoras, por isso que ela não quis desistir e está indo em frente, foi graças ao EJA, e esse contato com pessoas tão bacanas, que trataram ela sempre com tanto amor e carinho, que deram tanto valor para essa necessidade e esse sonho dela”, diz a filha.

Vida na roça

Marlene é natural de Bom Retiro, cidade na Grande Florianópolis. Ela conta que os pais priorizaram o trabalho dos filho na roça e que trabalhou com eles até completar 25 anos.

“Não tinha escola próxima a nossa casa, tínhamos que caminhar por horas até chegar na única escola, mas meus pais não achavam importante estudar e preferiam manter os filhos trabalhando na roça”, lembra.

Depois da roça, veio o casamento e os filhos. “Casei cedo e engravidei em seguida. Por falta de orientação, tive três filhos em seguida, o que me impediu na época de estudar. Mas foi na fase em que meus filhos começaram a frequentar a escola que senti ainda mais a falta dos estudos, pois eu sequer podia ajudá-los”, relembra.

Aprendizado já auxilia nas compras

Segundo a idosa, sem saber ler, até as compras no supermercado eram difíceis. Ela conta que não conseguia diferenciar o frasco do shampoo e o do condicionador. Agora consegue comprar os dois produtos. A lista das palavras que a idosa já consegue ler, além de shampoo e condicionador, inclui dado, dia, lua, dedo e casa.

“Nas sextas-feiras havia um projeto da escola onde as crianças liam textos que a professora escolhia e assim, fui lendo os textos e lendo cada dia melhor. Ele logo aprendeu a ler e escrever; já eu, estou tentando [escrever]”, afirma Marlene.

O neto, que estuda em uma unidade particular, já retornou para as aulas presenciais esse ano. Com isso, Marlene está sem as atividades remotas do garoto para acompanhar, mas se sente mais motivada e segue estudando em casa com a ajuda da filha, enquanto aguarda a vacinação contra a Covid-19 e o retorno presencial de suas aulas para aprimorar a leitura.

“Meu plano é continuar aprendendo a ler. É muito difícil, dá insegurança e, às vezes, parece que esqueço tudo o que aprendi. Mas quero muito um dia pegar um livro e ler sem precisar de alguém para me corrigir. Ler e entender, esse é o objetivo”, afirma.

Durante visita a Feira de Santana, ACM Neto diz que vai retomar viagens para debater a Bahia

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Foto: Max Haack/Divulgação

O presidente nacional do Democratas, ACM Neto, disse na segunda-feira (19), em Feira de Santana, que vai retomar as viagens ao interior do estado, que foram suspensas em função do agravamento da pandemia da Covid-19. No início do ano, Neto promoveu reuniões técnicas sobre gestão pública nas cidades de Eunápolis, Luís Eduardo Magalhães e Santo Antônio de Jesus.

“A gente tinha suspendido as viagens por conta do agravamento da pandemia. Agora que as coisas estão ficando mais estáveis, vamos retomar a agenda no interior com todo cuidado e respeitando as medidas sanitárias. Vamos tratar dos problemas de cada região, ouvindo as pessoas, para que possamos construir um projeto de futuro para o estado”, afirmou Neto.

O democrata ressaltou que, ao viajar ao interior, percebe claramente o desejo das pessoas de apoiar uma eventual candidatura dele ao governo estadual. “Existe tanto essa expectativa quanto o desejo no que se refere a possibilidade de consolidarmos uma pré-candidatura e depois uma candidatura vitoriosa”.

ACM Neto deixou claro, no entanto, que ainda não é pré-candidato. “Temos que respeitar as pessoas que estão sofrendo com a pandemia, as pessoas que estão desempregadas. Não podemos colocar o calendário eleitoral à frente disso. No momento certo, ainda este ano, teremos condições de confirmar uma pré-candidatura”, salientou.

Enfermeiro defensor da cloroquina morre de Covid no RJ

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Por G1

Foto: Reprodução/Redes sociais

Morreu no domingo (18), vítima da Covid-19, o enfermeiro e ex-diretor do Hospital da Criança em Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, Anthony Ferrari Penza, de 45 anos. O profissional estava internado no Hospital Municipal São José, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, referência no tratamento para a doença. Anthony Ferrari era enfermeiro há 15 anos e atuou como diretor do Hospital da Criança em Cabo Frio em 2016. Nas últimas eleições municipais, em 2020, se candidatou a vereador de Cabo Frio pelo Partido Social Democrático (PSD), mas não foi eleito. Nos últimos meses, Anthony ficou conhecido nas redes sociais por publicar vídeos com informações falsas sobre a pandemia. Em algumas publicações, o enfermeiro chegou a desaconselhar a vacinação e defender o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid-19, como a hidroxocloroquina. Devido à divulgação de fake news, o Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro chegou a abrir um processo contra o profissional.



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