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:: ‘Destaque2’

Morte de idoso após vacina contra febre amarela é investigada

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Foto: Divulgação

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A morte de um idoso no município de Silva Jardim, Rio de Janeiro, está sendo investigada para apurar se foi causada por febre amarela ou pela carga viral da vacina contra a doença. Com mais de 60 anos, o homem estava fora da faixa etária de vacinação e recebeu autorização médica para ser imunizado, segundo o jornal O Globo. A Secretaria de Saúde do município informou que ele apresentou complicações após tomar a vacina e foi internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI), mas não resistiu e morreu na última quinta-feira (30). “A vacina é feita com o vírus vivo, apenas atenuado. Por isso, há pessoas suscetíveis que podem ter um evento adverso grave. Nesses casos, o vírus se reproduz e pode atacar os órgãos e desenvolver a doença”, explicou o epidemiologista Roberto Medronho, diretor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Amostras de sangue do paciente foram enviadas ao Laboratório Central Noel Nutels (Lacen) para análise. O resultado preliminar, emitido na sexta, foi negativo para dengue, zika e chikungunya e positivo para febre amarela.

Se não firmar delação, Sérgio Cabral pode ser condenado a mais de 44 anos de prisão

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Rio de Janeiro - O ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral é levado preso na operação Lava Jato em viatura da Polícia Federal na sede na Praça Mauá (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Preso há mais de quatro meses, o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), pode ser condenado a até 44 anos de prisão, caso não feche um acordo de delação premiada. A estimativa foi feita pelos advogados do peemedebista, segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. Alvo da Operação Calicute e depois da Operação Eficiência – desdobramentos da Lava Jato no Rio, Cabral é acusado de 184 crimes, dentre eles o de chefiar um esquema de desvio de recursos em obras públicas do Estado. O ex-governador está detido no presídio de Bangu 8, no Rio de Janeiro.

Aliados querem que PMDB assuma ônus de votações de reformas

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Foto: Marcos Corrêa / PR

Foto: Marcos Corrêa / PR

Políticos da base aliada do governo Temer levaram ao Planalto reclamações sobre o comportamento do PMDB diante das reformas apresentadas. Siglas como PSDB, DEM, PP, PR e PRB dizem que o PMDB não tem demonstrado “unidade” para aprovação e nas discussões de projetos, o que poderia estimular traições em outros partidos da coalizão governista. “Para cobrar coesão de sua base, o governo tem de pacificar primeiro o partido do presidente”, disse Efraim Filho (PB), líder do DEM na Câmara. Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, ministros e líderes que são aliados ao governo não querem assumir o ônus de aprovar reformas consideradas impopulares enquanto o PMDB tiver divisões explícitas em sua bancada. O comportamento do partido na votação da terceirização na Câmara foi particularmente colocado em questão. Apenas 33 dos 64 deputados do partido votaram a favor do texto, na ocasião.

Peemedebistas acham que PSDB articula condenação da chapa Dilma-Temer no TSE

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Foto: Beto Barata / PR

Foto: Beto Barata / PR

Figuras do PMDB acreditam que o PSDB, apontado como principal aliado do governo Temer, está articulando junto ao Tribunal Superior Eleitoral para que a chapa Dilma-Temer seja cassada, o que levaria o atual presidente brasileiro a perder seu mandato. Eles avaliam com estranhamento o fato de o julgamento ter sido pautado para iniciar na próxima terça-feira (4), enquanto processos parecidos no Amazonas e no Pará demoram tanto – mais de um ano no primeiro caso. “O PSDB está mandando no governo e trabalhando para o TSE cassar a nossa chapa, derrubar Michel”, disse um importante deputado peemedebista, de acordo com a coluna Radar Online, da revista Veja. Ainda segundo a publicação, a preocupação do PMDB também atende pelo nome de Fernando Henrique Cardoso. Peemedebistas avaliam que o ex-presidente tucano tem aparecido mais nas mídias, estado mais presente nas redes sociais a fim de se fazer notar neste momento de instabilidade. “Na eleição indireta vamos fazer quem?”, disse.

Casal morre em queda de avião em São Paulo

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Avião de pequeno porte caí no bairro Novo Horizonte em Sorocaba (Foto: Júlio Leite de Oliveira/Arquivo pessoal)

Avião de pequeno porte caí na zona norte de Sorocaba | Foto: Júlio Leite de Oliveira/Arquivo pessoal

Um avião caiu na zona norte de Sorocaba (SP) na tarde desta sexta-feira (31). De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, um casal morreu com a queda. O acidente aconteceu em uma área de mata no Jardim Novo Horizonte. Segundo informações do G1, equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Defesa Civil foram ao local para atender a ocorrência. O helicóptero Águia, da PM, também foi acionado. Ainda conforme a polícia, houve vazamento de combustível, provocando risco de incêndio. A aeronave, um bimotor turbohélice, prefixo PP-EPB, caiu próximo de casas, mas nenhuma foi atingida. O voo partiu de Manaus, mas o destino não foi informado. De acordo com uma mulher que mora próximo do local da queda, ela ouviu o avião com barulhos que pareciam falhas e em seguida a queda. “O piloto conseguiu desviar das casas e caiu em uma área de mata. O avião ficou totalmente destruído”, diz a moradora que não quis se identificar. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o avião está com a documentação em dia.

FHC defende o usuário e avisa: legalização das drogas não é ‘liberar geral’

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Foto: Reprodução/ Facebook

Foto: Reprodução/ Facebook

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou em evento nesta terça-feira (28), que a classe política brasileira tem medo de debater a descriminalização das drogas. O tucano voltou a defender que o usuário de pequenas quantidades não seja preso e afirmou que a legalização não é “liberar geral”. “No geral, os setores políticos são mais medrosos, porque supõem que isso vai ter resultado eleitoral negativo pra eles”, disse FHC. “Existe medo das pessoas envolvidas no processo decisório de entrarem neste tema.” Do ponto de vista da população, acabar com o problema é a prisão dos usuários, afirmou defendendo que é preciso “quebrar o tabu” na sociedade. “A ideia de legalizar não é “liberou geral”. As drogas podem fazer mal”, disse durante o debate desta terça, que reuniu também o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, na sede do instituto que leva o nome do ex-presidente, no centro de São Paulo. Tanto FHC como Barroso defenderam no evento que não se coloque na cadeia a pessoa pega com uma determinada quantia de droga destinada para o uso pessoal.

MPE pede cassação de Temer e inelegibilidade de Dilma

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Foto: Lula Marques/ Agência PT

O Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a cassação do presidente Michel Temer (PMDB) e a inelegibilidade da presidente cassada Dilma Rousseff (PT), segundo fontes que acompanham as investigações. De acordo com o Estadão Conteúdo, a manifestação da Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), mantida sob sigilo, foi encaminhada na noite desta terça-feira (28) ao TSE. O julgamento da ação que apura se a chapa Dilma-Temer cometeu abuso de poder político e econômico para se reeleger em 2014 foi marcado para começar na manhã da próxima terça-feira, 4 de abril. O TSE dedicará quatro sessões da semana que vem -duas extraordinárias e duas ordinárias- para se debruçar sobre o caso, que poderá levar à cassação de Temer e à convocação de eleições indiretas. Se os ministros do TSE seguirem o entendimento da PGE -ou seja, cassarem Temer, mas o deixarem elegível-, ele poderia concorrer numa eleição indireta. A ação que investiga última disputa presidencial foi proposta em 2014 pelo PSDB, partido derrotado nas urnas pela chapa encabeçada pelo PT. Nas alegações finais entregues ao TSE nos últimos dias, os tucanos isentaram o presidente Michel Temer de responsabilidade.

Fachin decidirá em abril se citados em delações da Odebrecht serão investigados

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Foto: Lula Marques / AGPT

Foto: Lula Marques / AGPT

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, deverá decidir em abril se abrirá investigação contra os citados nas delações da Odebrecht. De acordo com informações da Agência Brasil, citando a assessoria do ministro, o trabalho de análise dos pedidos não será concluído ainda em março. São 83 pedidos de abertura de inquérito feitos pela Procuradoria-Geral da República, há duas semanas. Além destes, há 211 solicitações de desmembramento das investigações para a primeira instância da Justiça, sete arquivamentos e 19 pedidos cautelares de providências. 

Incêndio atinge posto de combustível desativado em Feira de Santana

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Do G1 BA

Fogo destruiu parte do teto e da estrutura do estabelecimento | Foto: Reprodução/ WhatsApp

Fogo destruiu parte do teto e da estrutura do estabelecimento | Foto: Reprodução/ WhatsApp

Um incêndio atingiu um posto de combustível desativado em Feira de Santana, na noite de segunda-feira (28). Segundo informações do Corpo de Bombeiros, as chamas atingiram o teto do estabelecimento. O fogo foi controlado, e não houve feridos. Ainda de acordo com os bombeiros, a operação de combate às chamas durou cerca de 60 minutos, e contou com apoio da Coelba, que desativou a rede elétrica do local. O teto e parte da estrutura do posto ficou destruída. A causa do início do fogo só poderá ser conhecida após resultado da perícia realizada no local.

 

Todos os candidatos eleitos tiveram financiamento ilegal, diz Odebrecht

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Foto: Arquivo/ Agência Brasil

Foto: Arquivo/ Agência Brasil

O empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente e herdeiro do grupo que leva seu sobrenome, disse em depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no início de março, que o financiamento ilegal de campanhas é tão comum no país que inclui todos os candidatos eleitos. “Duvido que tenha um político no Brasil que tenha se eleito sem caixa 2. E, se ele diz que se elegeu sem, é mentira, porque recebeu do partido. Então, impossível”, afirmou. De acordo com o Estadão Conteúdo, as declarações constam do depoimento prestado na ação que apura abuso de poder político e econômico pela chapa Dilma Rousseff-Michel Temer nas eleições de 2014. Naquele ano, além da então presidente, 1.626 pessoas conseguiram votos para ocupar os cargos em disputa. No caso da Odebrecht, o empreiteiro pontuou que, dos recursos disponíveis para campanhas, 75% eram pagos fora do sistema oficial. “Caixa 2, para a gente, e eu acho que para todas as empresas, era visto como natural. Os valores definidos pelos candidatos eram tão aquém do que eles iam gastar que não tinha como a maior parte das doações não ser caixa 2. Era impossível”, declarou ao TSE. O empreiteiro afirmou que, ao acertar propinas com parlamentares ou ocupantes de cargos executivos, o valor podia ser pago nas eleições tanto como doação oficial, o “caixa 1”, quanto por fora. Mas ponderou também que parte dos valores do chamado caixa 2 não foi destinada a campanhas com uma “contrapartida específica”.



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