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:: ‘Destaque2’

Covid-19: UNEB e UEFS voltam a recomendar o uso de máscaras após aumento de casos

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Por g1 BA

Foto: Henrique Mendes/G1

Alunos, professores, funcionários e visitantes da Universidades do Estado da Bahia (UNEB) devem fazer uso de máscaras para acessar as dependências das unidades. A recomendação é da reitoria da instituição e vale para os campi de Salvador e do interior do interior do estado. A decisão, que também se estende à Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), foi tomada pelo Comitê de Biossegurança (COBIO) da UNEB por causa do aumento de casos da Covid-19 nos municípios onde a universidade desenvolve as atividades. De acordo com a instituição, há uma série de ações para o acolhimento da comunidade acadêmica e para garantir as condições de biossegurança, em todas as unidades, “sempre pautada pela preservação da vida e pela confiança na ciência”. De acordo com o último boletim publicado pela Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab), no domingo (12), o estado tem 2.615 pessoas com o vírus ativo da Covid-19. Nas 24h anteriores à divulgação dos dados, foram registrados 186 casos conhecidos da doença e nenhuma morte. Dos 1.554.649 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.522.078 já são considerados recuperados e 29.956 tiveram óbito confirmado.

Infecções em alta: Testes de farmácia positivos para Covid disparam na última semana

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Por g1 SP

Testes rápidos para detecção de Covid-19 | Foto: ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O número de testes positivos para Covid-19 feitos nas farmácias do Brasil aumentou entre os dias 30 de maio e 5 de junho e já chegou a quase 40% de todos resultados do mês de maio, segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).

Além disso, a taxa de positividade, ou seja, o percentual de testes que diagnosticou a presença do coronavírus, aumentou no período. A taxa na semana de 30 de maio a 5 de junho foi de 27,54%, contra 24,78% do mês de maio. É o maior índice de positividade em 16 semanas, segundo a associação.

O indicador está em alta nos últimos dias. Em abril, esse índice era de apenas 12%. Apesar do crescimento, o índice atual ainda é inferior ao de janeiro deste ano, quando a média foi de 39% dos testes com resultados positivos.

Para o presidente da associação das farmácias, os dados expõem a demanda por mais medidas de proteção contra a Covid-19.

“Em uma semana, tivemos quase 40% do total de casos registrados em maio, o que impõe a necessidade de mais medidas de proteção e mais velocidade na aplicação das vacinas de reforço”, disse Sérgio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.
Em São Paulo, o número de novas internações por Covid-19 no estado de São Paulo aumentou 60% nas últimas duas semanas, segundo dados da Secretaria da Saúde.

Apesar do crescimento, a média móvel atual ainda é muito inferior à verificada no pico da pandemia, em março de 2021, e também no ápice deste ano, verificado no final de janeiro.

No final do mês passado, o comitê de saúde do governo de SP voltou a recomendar uso de máscara em locais fechados.

Governo quer desobrigar uso de 50% do pré-sal para saúde e educação

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Por g1

Foto: Reprodução/g1

O governo federal informou que foi enviado nesta quinta-feira (9) ao Congresso Nacional um projeto de lei que autoriza a União a vender sua parcela do excedente em óleo e gás proveniente de contratos de partilha em áreas não contratadas do pré-sal, comercializados pela PPSA (Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A).

Pela proposta, os recursos obtidos com cessão desses direitos não mais estarão vinculadas ao Fundo Social, instrumento criado em 2010, que foi destinado a receber a parcela dos recursos do pré-sal que cabem ao governo federal, como royalties e participações especiais.

A regra prevê que 50% de todos os recursos desse fundo, não só do rendimento, sejam destinados à educação e saúde.

De acordo com o Ministério da Economia, essa desvinculação, proposta por meio do projeto de lei, é importante porque, caso mantida, “haveria ineficiência na gestão fiscal”.

“Isso porque, dado o volume de recursos esperados, eles não teriam contrapartida de previsão de despesas no orçamento. Porém, não haverá qualquer prejuízo à execução das políticas públicas abrangidas pelo Fundo Social, uma vez que os recursos serão alocados normalmente no orçamento público conforme as prioridades definidas pelo Congresso Nacional”, acrescentou.

O Ministério da Economia argumenta que, no modelo da partilha, a União divide com os parceiros privados os riscos associados à exploração do petróleo.

Além disso, para comercializar o óleo de propriedade da União, a PPSA deve exercer atividades similares às de atores privados, “o que demanda ações complexas a fim de que a empresa estatal consiga maximizar as receitas da União”.

“Com a venda dos direitos da União previstos nos contratos de partilha, a PPSA deixaria de integrar os atuais contratos, fazendo com que as decisões empresariais passassem a ser tomadas por entes totalmente privados”, informou o Ministério da Economia.

O modelo de partilha já foi criticado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Em 2019, ele afirmou que Guedes esse modelo é “difícil”.

“Botamos um elefante para voar. Conseguimos, pois tínhamos um motorzinho aí. Temos que refletir sobre isso. Será que a concessão , utilizada no mundo inteiro, não é melhor do que a partilha, que é usada por influência de alguns operadores petroleiros franceses em regimes corruptos na África?”, questionou, naquele momento.

Primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil é confirmado na cidade de SP

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Imagem de microscópio mostra vírus causador da varíola do macaco | Foto: Cynthia S. Goldsmith, Russell Regner/CDC via AP

O primeiro caso de varíola dos macacos no Brasil foi confirmado nesta quarta-feira (8) na cidade de São Paulo. De acordo com informações do g1 e TV Globo, o paciente é um homem de 41 anos que viajou para a Espanha recentemente. Ele está internado no Hospital Emílio Ribas, na capital paulista, isolado.

Uma outra pessoa está sendo monitorada pelas autoridades municipais. Se trata de uma mulher de 26 anos, hospitalizada com suspeita de ter contraído a doença. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) falou que a paciente passa bem e pessoas que tiveram contato com ela estão sendo acompanhadas.

Na segunda-feira (6), o Ministério da Saúde informou que sete casos etão sendo investigados em Santa Catarina, no Ceará, em Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e São Paulo e Rondônia – este último tem duas pessoas com quadro suspeito.

Todos os pacientes estariam, de acordo com a pasta, isolados e em recuperação,”sendo monitorados pelas equipes de vigilância em saúde. A investigação dos casos está em andamento e será feita coleta para análise laboratorial”.

QG da reeleição de Bolsonaro deu ultimato a Guedes por cartada eleitoral com pacote de combustíveis

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Por Blog da Andréia Sadi

Bolsonaro entre os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (à esquerda), e da Câmara, Arthur Lira (à direita) | Foto: Antonio Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo

A proposta do governo de Jair Bolsonaro (PL) para compensar os estados que zerarem Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre diesel e gás de cozinha, apresentada na segunda-feira (6) surgiu de improviso e de um ultimato feito ao ministro da Economia, Paulo Guedes pela ala política do Planalto – que cuida também da reeleição do presidente.

Essa ala avalia que o prazo para corrigir a campanha à reeleição de forma a evitar uma derrota para Lula (PT) ainda no 1º turno – como indicou o Datafolha no fim de maio – é curto e, sem uma ação contundente e imediata na economia, esse cenário pode se tornar irreversível.

O grupo queria que o governo apresentasse uma proposta ainda mais agressiva, que previsse zerar o ICMS também sobre a energia e a gasolina – e não só sobre diesel e gás de cozinha, como consta da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada por Bolsonaro na segunda. Mas Paulo Guedes segurou.

Ainda assim, a ala política – que quer Paulo Guedes longe num eventual segundo mandato – considera que conseguiu uma vitória sobre o Ministério da Economia. A proposta atual, da forma como está, vai custar de R$ 25 bilhões a R$ 50 bilhões em repasses da União para estados e municípios.

Agora, o Planalto espera que a pressão eleitoral contribua para que o Congresso aprove a PEC, e rápido. Nos dizeres de um interlocutor do presidente Bolsonaro, de olho em outubro, nenhum parlamentar vai votar contra um projeto que compensa a redução de impostos.

Por isso, a presença do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), no anúncio da PEC, ao lado de Bolsonaro, mesmo tendo sido convidado em cima da hora, foi comemorada como um indicativo de que haverá boa vontade na Casa com o projeto governista.

Programa de governo do PT prevê revogação da reforma trabalhista e do teto de gastos

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Imagem: Divulgação/Ricardo Stuckert

O esboço do programa de governo do pré-candidato à Presidência da República pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, coloca como propostas a revogação do teto de gastos e a reforma trabalhista. Ainda é necessária a aprovação dos seis partidos aliados, PSB, PCdoB, PV, Psol, Rede e Solidariedade. As informações são da coluna do blog de Julia Duailibi, do G1.

De acordo com a publicação, a sigla ainda se posiciona contra a privatização da Eletrobras e critica a “orientação passiva” na política cambial, quando aborda a “volatilidade da moeda brasileira”. Ao todo, são 90 pontos abordados pelo esboço que criará o plano de governo definitivo.

Ainda no campo econômico, o plano de governo prevê uma reforma tributária “solidária, justa e sustentável” que simplifique tributos e distribua renda ao taxar os mais ricos.

Na área social, o PT propõe um Bolsa Família “renovado e ampliado”, sem detalhar quais as origens dos recursos e o total de pessoas possivelmente beneficiadas. O programa diz que o estado deve assegurar às mulheres o “exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos” e também cita a ampliação das cotas raciais e sociais.

Bolsonaro diz que, se reeleito, pode criar mais três ministérios

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Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (6) que, se for reeleito, pode criar até três novos ministérios.

Em entrevista ao canal Agro+, Bolsonaro foi questionado se pretende reativar o Ministério da Segurança Pública, que existiu no governo do presidente Michel Temer mas, no atual governo, foi incorporado ao Ministério da Justiça.

Segundo o g1, Bolsonaro respondeu que, além da pasta da Segurança Pública, poderá recriar outras.

“Esse ministério da [Segurança Pública] foi estudado, pela extensão do Brasil, eu acho positivo o restabelecimento. Não só o desse, como alguns outros ministérios que não haja dúvida, Indústria e Comércio, por exemplo. Até a questão da Pesca pode ser estudada”, respondeu o presidente.

“Então, nós pretendemos é, em havendo uma reeleição, dividir melhor os ministérios, criar no máximo mais três, para que possamos melhor administrar o nosso país. Pela extensão do Brasil se justifica fazer isso daí”, completou.

PT vê Alckmin ‘com química’ junto a Lula, mas cobra entrega da ‘mercadoria’: apoio do centro

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Por Natuza Nery

Foto: Ricardo Stuckert

Integrantes da campanha Lula/Alckmin para a Presidência veem a dupla em harmonia nas viagens pelo Brasil, iniciada no Sul. Sentem que “deu liga” os dois juntos. Resta ao tucano, na visão dessas pessoas, trazer para a chapa o apoio de setores do centro.

Um petista na organização da chapa, ouvido pelo blog da Natuza Nery, diz que a parceira vai além da imagem e os antigos rivais estão, agora, sintonizados na mesma frequência. O que gera um alerta: “Alckmin tem que entregar a mercadoria”, cita, ao se referir ao voto conservador.

A visão é de que o ex-tucano precisa aproximar da campanha pessoas historicamente mais alinhadas a ele, como membros do agronegócio, e não ir a eventos de classes alinhadas à esquerda.

Nesta semana, Alckmin esteve em agendas com estudantes universitários de Porto Alegre (RS) ao lado de Lula e da ex-presidente Dilma Rousseff – rival dos tucanos em 2010 e 2014, vitoriosa em ambos os pleitos presidenciais.

“Eu não quero que ele segure a bandeira do PT, quero que ele traga [para a campanha] os antigos amigos”, afirmou ao blog o petista próximo da campanha ao Planalto.

Um apoio conquistado é o do ex-senador tucano Aloysio Nunes, que declarou publicamente voto em Lula no 1º turno antes mesmo de João Doria desistir da Presidência – e é antibolsonarista de carteirinha.

Dor nas costas após cirurgia motivou assassino a matar 4 pessoas em centro médico nos EUA, diz polícia

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Por g1

Imagem do local onde ocorreu ataque em Tulsa, nos EUA, em 1º de junho de 2022 | Foto: Divulgação/Policia de Tulsa

Um homem que invadiu um centro médico e matou quatro pessoas em Tulsa, no estado de Oklahoma (EUA), teria cometido o crime por sentir uma dor contínua nas costas, segundo a polícia. Ele culpava o cirurgião responsável pela sua cirurgia nas costas e decidiu atacá-lo.

Investigações levaram a polícia a concluir que o assassino comprou o fuzil usado no crime apenas horas antes de abrir fogo contra as pessoas no local. Além do cirurgião, o suspeito também matou outras três pessoas e tirou a própria vida na sequência.

O ataque ocorreu às 17h de Tulsa (19h de Brasília) de quarta-feira (1º).

O chefe de polícia de Tulsa, Wendell Franklin, confirmou que o médico que realizou a cirurgia, Dr. Preston Phillips, é um dos assassinados. As demais vítimas são outro médico, uma recepcionista e um paciente.

“Também temos uma carta do suspeito, que deixou claro que ele veio com a intenção de matar o Dr. Phillips e qualquer um que estivesse em seu caminho”, disse Franklin. “Ele culpou o Dr. Phillips pela dor contínua após a cirurgia.”

As vítimas e o atirador em Tulsa foram encontrados no segundo andar de um consultório médico onde fica uma clínica ortopédica, disse a polícia. O atirador morreu de um aparente ferimento de bala auto-infligido, disse o vice-chefe do Departamento de Polícia de Tulsa, Eric Dalgleish.

Quarta dose da vacina contra Covid será autorizada para pessoas a partir dos 50 anos, anuncia Ministério da Saúde

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Por g1

Foto: Tony Winston/MS

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou nesta quinta-feira (2) que a pasta vai autorizar a oferta da 4ª dose de vacina contra a Covid-19 para pessoas com 50 anos ou mais.

Até agora, a pasta só havia dado autorização para que a quarta dose fosse aplicada em pessoas com 60 anos ou mais, além de imunossuprimidos.

Mesmo antes do anúncio do ministro, algumas cidades e estados já vinham anunciando que começariam a vacinar pessoas a partir dos 50 anos com a quarta dose: Macapá e Maceió, por exemplo, começaram na quarta-feira (1º).

No Distrito Federal, a previsão é de que a imunização desse público com a segunda dose de reforço comece na sexta-feira (3).

Em Manaus, a quarta dose para quem tem 50 anos ou mais está liberada desde o início de maio, e, no Piauí, foi liberada na mesma data para toda a população a partir dos 18 anos.

O Paraná também havia pedido autorização na semana passada para aplicar a 4ª dose em pessoas com menos de 60 anos.



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