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:: ‘Destaque2’

Moro rebate críticas e diz que Polícia Federal ‘não prende grandes tubarões’

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Por g1

Foto: Reprodução/g1

O ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro (Podemos), pré-candidato à Presidência da República, contestou nesta quarta-feira (16) as críticas feitas pela Polícia Federal, que o acusou de mentir em “descabidos ataques” à corporação, e disse que a PF não prende “grandes tubarões” por crimes de corrupção.

“Não é só uma questão de quantidade, mas de quem está sendo preso. Prendeu o bagrinho da corrupção? Isso sempre teve. Prendeu lá um funcionário público que cobrou propina para conceder uma licença, um guarda que deixa de aplicar uma multa? Isso tem. Agora, grande corrupção, os grandes tubarões… Não está tendo prisão nenhuma. A gente não ouve falar nada sobre isso”, afirmou Moro em entrevista à Rádio Rio FM, de Aracaju.

A troca de farpas pública teve início na segunda-feira (14), quando Moro, em outra entrevista, disse que, se as instituições do país tiverem autonomia, “muita coisa vai aparecer”, se referindo a possíveis casos de corrupção no governo Bolsonaro, de quem foi ministro. Moro questionou ainda se a PF estaria cumprindo o seu papel de investigar.

“Agora, a gente tem um governo que trouxe do lado dele gente envolvida em escândalo de corrupção do passado. Políticos fisiológicos, o ‘Centrão’, tem até o presidente do partido onde vai concorrer o Bolsonaro, o Valdemar da Costa Neto, que estava do lado do Lula, condenado no ‘Mensalão’. Então, assim, não tem esquema de corrupção? Quem está investigando? Quem está olhando isso, o PGR [Procurador Geral da República]? A Polícia Federal, alguém está vendo isso? Tenho certeza que, se a gente retomar, dar autonomia para as instituições, como a gente pretende fazer, muita coisa vai aparecer”, afirmou Moro ao programa “Pânico”, da Jovem Pan.

O ex-ministro também afirmou que se o presidente Bolsonaro quisesse combater a corrupção, ele não teria interferido na PF, teria nomeado um PGR a favor da Lava Jato, teria se posicionado a favor da prisão em 2ª instância e não teria vetado trechos do projeto anticrime.

No dia seguinte, a PF emitiu nota em que acusou Moro de fazer “descabidos ataques” e mentir quando diz que “hoje não tem ninguém no Brasil sendo investigado e preso por grande corrupção”.

A entidade declara ter efetuado “mais de mil prisões, apenas por crimes de corrupção, nos últimos três anos”.

A PF afirma ainda que o “ex-ministro não aponta qual fato ou crime tenha conhecimento e que a PF estaria se omitindo a investigar. Tampouco qual inquérito policial em andamento tenha sido alvo de ingerência política ou da administração”.

Na nota, a entidade acrescenta que o ex-juiz “confunde, de forma deliberada, as funções da PF” e “repudia a afirmação feita pelo pré-candidato Moro de que a corporação não tem autonomia”.

Anvisa recebe pedido de uso emergencial de remédio da Pfizer contra Covid-19

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Por g1

Pílula contra Covid-19 da Pfizer | Foto: Pfizer/Handout

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu, nesta quarta-feira (16), o pedido de uso emergencial do Paxlovid, medicamento da Pfizer contra a Covid-19. O prazo de análise é de 30 dias e o pedido foi feito pela própria farmacêutica.

Segundo a Anvisa, as primeiras 24 horas de análise serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e verificar se os documentos necessários foram disponibilizados pela Pfizer. Se houver informações faltando, a agência pode solicitá-las ao laboratório.

O Paxlovid é um antiviral de uso oral que, em estudos, foi capaz de reduzir em 89% risco de hospitalizações e mortes pela Covid-19. O remédio já foi aprovado para uso emergencial na União Europeia, no Canadá, nos Estados Unidos e na China.

Vacina continua necessária

O sucesso do remédio, entretanto, NÃO é motivo para não tomar a vacina contra a Covid – conforme afirmou o próprio diretor da Pfizer quando os resultados foram anunciados, em novembro passado:

“O fato de termos um tratamento não é de jeito nenhum razão para não tomarmos a vacina. Na verdade, devemos tomar a vacina”, disse Albert Bourla.

Até agora, 71% da população brasileira já recebeu duas doses ou a dose única de alguma vacina contra a Covid-19, mas só cerca de 27% recebeu a dose de reforço – considerada essencial por cientistas e entidades para combater a variante ômicron do coronavírus.

Nova CNH: veja o modelo que começa a valer em junho

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Por g1 DF

Nova Carteira Nacional de Habilitação | Foto: Contran/Reprodução

O novo modelo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) começa a ser emitido a partir de 1° de junho deste ano, à medida que os motoristas forem renovando ou emitindo a segunda via. A decisão é do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e foi tomada em dezembro de 2021, por meio da resolução n° 886.

Não haverá necessidade de troca imediata para o novo padrão. O documento poderá ser expedido em meios físico, digital ou ambos. “A escolha fica à critério do condutor”, diz a resolução.

A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 23 de dezembro. A nova CNH tem predominância das cores verde e amarelo e trará uma tabela para identificar os tipos de veículos que o motorista está apto a conduzir.

A primeira coluna terá a categoria da CNH, seguida por uma imagem do automóvel e a indicação se o dono do documento está habilitado para dirigir aquele tipo de veículo.

O documento também vai apontar se o condutor tem apenas permissão para dirigir, por meio da letra “P”, ou se já possui CNH definitiva, com o uso da letra “D”. O modelo também mostrará se o condutor utiliza a CNH para trabalhar, e terá um campo para apresentar possíveis restrições médicas.

A nova CNH mantém o QR Code, já disponível nos documentos emitidos a partir de 2017. O código vai armazenar todas as informações do documento, inclusive a fotografia, com exceção da assinatura do motorista.

Exemplo para próxima geração: queniana de 99 anos volta à escola e sonha em se tornar médica

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Por Reuters

Sitienei ao lado dos colegas de classe no Quênia | Foto: Reprodução/Monicah Mwangi

Em uma sala de aula de pedra em Rift Valley, na zona rural do Quênia, Priscilla Sitienei, que completou 99 anos na sexta-feira (11), faz anotações ao lado de colegas que são mais de oito décadas mais jovens que ela.

De vestido cinza e suéter verde que compõem o uniforme escolar, Sitienei disse que voltou às aulas para dar um bom exemplo aos bisnetos e seguir uma nova carreira.

“Gostaria de me tornar médica, porque eu costumava ser parteira”, disse ela à Reuters, acrescentando que seus filhos apoiaram a decisão.

Em 2003, o governo queniano começou a subsidiar o custo do ensino primário, permitindo que alguns membros mais velhos da sociedade que perderam a oportunidade de receber educação durante a juventude revivessem seus sonhos.

Foto: Reuters/Monicah Mwangi

A ação levou alguns dos alunos mais velhos ao estrelato, incluindo Sitienei, que viajou a Paris no ano passado para o lançamento de um filme sobre sua jornada intitulado “Gogo”, que significa avó em sua língua nativa Kalenjin. Ela também irá a Nova York em breve para o lançamento do filme.

Segundo ela, a ideia de voltar aos estudos veio quando sua bisneta abandonou a escola após engravidar. “Perguntei brincando se ela tinha algum saldo de mensalidade na escola e ela disse que sim, então disse a ela que usaria para começar a escola.”

Sitienei disse que esperava que sua bisneta retomasse os estudos, mas quando a jovem se recusou, decidiu ir à escola ela mesma.

Moro diz que ‘muita coisa’ sobre governo Bolsonaro vai aparecer se as instituições tiverem autonomia

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Por g1 SP

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro (Podemos), pré-candidato à Presidência da República, afirmou nesta segunda-feira (14) que se as instituições do país tiverem autonomia “muita coisa vai aparecer”, se referindo a possíveis casos de corrupção no governo Bolsonaro.

A declaração foi dada no início da tarde desta segunda durante entrevista ao programa “Pânico”, da Jovem Pan.

“Agora, a gente tem um governo que trouxe do lado dele gente envolvida em escândalo de corrupção do passado. Políticos fisiológicos, o ‘Centrão’, tem até o presidente do partido onde vai concorrer o Bolsonaro, o Valdemar da Costa Neto, que estava do lado do Lula, condenado no ‘Mensalão’. Então assim, não tem esquema de corrupção? Quem está investigando? Quem está olhando isso, o PGR [Procurador Geral da República]? A Polícia Federal, alguém está vendo isso? Tenho certeza que se a gente retomar, dar autonomia para as instituições, como a gente pretende fazer, muita coisa vai aparecer”, afirmou Moro.

O ex-ministro falou também sobre a corrida eleitoral, e disse que “a única razão” de o ex-presidente Lula (PT) estar à frente nas pesquisas é porque as pessoas “querem se livrar do Bolsonaro”.

“O Bolsonaro faria um favor para o país se pegasse o boné e fosse para casa, porque ele está elegendo o Lula”, disse Moro.
‘Destruição’ da Lava Jato
Questionado porque mudou de ideia em relação a ser candidato a presidente – o que chegou a negar quando era ministro de Bolsonaro – Moro disse que achava que conseguiria “mudar o rumo do Brasil, em relação a ter um governo honesto, a ter pessoas mais íntegras, a ter um combate à corrupção”.

“A gente imaginava que a gente teria iniciado um período diferente, mas acho que todo mundo se decepcionou muito com a realidade atual e assim, vamos ser bastante francos, o governo atual, juntamente com parte do Congresso e com parte do Supremo Tribunal Federal, eles destruíram a Lava Jato”.

O ex-ministro também afirmou que se o presidente Bolsonaro quisesse combater a corrupção, ele não teria interferido na PF, teria nomeado um PGR a favor da Lava Jato, teria se posicionado a favor da prisão em 2ª instância e não teria vetado trechos do projeto anticrime.

“Eu fui sabotado pelo presidente da república Jair Bolsonaro e também, não foi só ele, mas ele contribuiu pra esse ambiente de reação contra o combate à corrupção”, afirmou Moro.

Lula e Bolsonaro

Sobre a disputa entre Lula e Bolsonaro, Moro disse que “não tem como comparar quem é pior”. Ele não acredita em segundo turno entre os dois. “Não vamos correr esse risco de segundo turno com Lula e Bolsonaro, o brasileiro não tem vocação para o suicídio”.

Regulação da mídia

Moro falou também que Lula e Bolsonaro “não são exatamente amantes da liberdade de imprensa”, e citou a proposta de Lula de regulação da mídia.

“Eu sou totalmente contra censura, controle, xingar jornalistas, xingar mulheres jornalistas que é a predileção infelizmente do Bolsonaro. Se o Lula ganhar vocês vão ganhar novos companheiros aqui escolhidos pelo estado”.

Isolado há 14 meses, homem testa positivo para Covid por 78 dias seguidos

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Foto: Pixabay

O turco Muzaffer Kayasan, de 56 anos, passou por uma experiência um tanto quanto indesejada. Com leucemia e sem poder tomar a vacina contra a Covid-19, ele testou positivo para a doença pela primeira vez em 2020 e continuou recebendo resultado que apontava a presença do vírus por 78 dias seguidos. De acordo com o jornal The Sun, Muzaffer está isolado há 14 meses, e não pode ter contato com a esposa ou com os filhos. Ele não teve quadro grave da doença, mas passou nove meses no hospital por conta da Covid-19. “Acho que estou mais exposto ao vírus. Até um gato passando pela janela pode me infectar. Eu me recuperei, mas ainda tenho partes do coronavírus no meu corpo, essa é a única explicação que me deram para os testes positivos”, contou em entrevista ao The Sun. De acordo com a publicação, ele está bem e diz que, no momento, o único problema é não poder encostar em sua família.

Roma dispara contra ACM Neto e diz que ex-aliado ‘exerce uma anti liderança na Bahia’

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Por Bahia Notícias

Foto: Alan Santos/PR

O ministro da Cidadania, João Roma (Republicanos), subiu o tom ao falar de seu ex-aliado e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), na manhã desta segunda-feira (14). Para Roma, Neto exerce uma “anti liderança” ao tentar se dissociar da eleição nacional.

“Ele diz que só se preocupa com as eleições da Bahia. Na verdade, não. Ele se preocupa com a posição dele. Cogita até a votar em Lula. O eleitor que vai para as ruas de verde e amarelo não quer votar em quem quer votar no PT. Aprendi isso na política, mais do que ser uma bússola, às vezes é preciso ser uma anti bússola. É preciso saber onde quer ir e também aonde não se quer ir e com quem não quer se ter perto”, disse o ministro em entrevista à Rádio Metropole.

Durante a conversa, Roma também foi questionado sobre o rompimento com ACM Neto e comentou a possibilidade de uma reaproximação entre os dois ao dizer que o ex-aliado político tem posturas que já deveriam ter sido banidas.

“Ele entregou a prefeitura, mas continua lá como uma eminência parda, atrapalhando até a gestão do prefeito eleito. Vive lá coagindo pessoas para benefício próprio. Não gosto desse tipo de postura”, acrescentou.

Músico morre após receber descarga elétrica de guitarra

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Foto: Divulgação/HGR Produtora

O músico Luyan Lopes de Aguiar, de 24 anos, morreu na noite do último sábado (12), após receber uma descarga elétrica da guitarra que tocava durante a passagem de som para um show em São Borja, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. De acordo com informações da banda ao g1, o jovem, vocalista do Grupo Pankda da Vaneira, chegou a mexer no instrumento por duas vezes antes de receber a descarga elétrica. Na terceira e fatídica vez, o artista levou o choque e ainda gritou pedindo ajuda. Os músicos desligaram a rede elétrica e um outro membro da equipe tentou tirar o instrumento da mão dele, mas acabou levando um choque também. Os colegas de banda ainda tentaram reanimar Luyan, mas não tiveram sucesso. Equipes do Corpo de Bombeiros e do Samu também realizaram procedimentos de reanimação, mas o jovem acabou falecendo no local. As causas da morte serão confirmadas pela perícia e o local onde o artista morreu será vistoriado.

Com bens bloqueados pela Justiça, Palocci vive de doações, diz amigo

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Foto: Renato Araújo/Agência Brasil

O ex-ministro Antônio Palocci estaria vivendo de doações, segundo o relato de um amigo para a coluna Radar, da revista Veja. Ele está com os bens bloqueados, como consequência da Operação Lava Jato.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, rejeitou o pedido de Palocci de desbloqueio dos bens, semelhante à liberação que teve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em suas contas. De acordo com o magistrado, os casos são diferentes.

Palocci foi ministro da Fazenda no primeiro governo Lula e chefe da Casa Civil no primeiro mandato de Dilma Rousseff (PT), mas acabou deixando as gestões petistas após denúncias de corrupção.

Ministro André Mendonça nega pedido para se declarar suspeito em notícia-crime contra Bolsonaro

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Foto: Isac Nóbrega/PR

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou no sábado (12) um pedido elaborado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) para que ele se declarasse suspeito para analisar uma notícia-crime apresentada na Corte contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) por prevaricação e advocacia administrativa, crime que ocorre quando um funcionário público usa o cargo para defender interesses privados. As informações são do portal G1.

A notícia-crime contra Bolsonaro foi apresentada pelo partido Rede Sustentabilidade. O pedido alega que o presidente deveria ser investigado por ter afirmado, em 2020, que mandou “ripar” servidores do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) após receber a informação de que o órgão paralisou uma obra do empresário bolsonarista Luciano Hang.

Em dezembro, Mendonça foi sorteado para ser o relator do caso no Supremo e o senador Randolfe Rodrigues pediu que o ministro se declarasse voluntariamente suspeito para atuar no caso ou que enviasse o pedido à presidência da Corte para analisar a relatoria. Segundo o senador, Mendonça é amigo do presidente, por isso, não está apto a ser relator do pedido.

Em sua decisão, Mendonça afirmou que não reconhece a presença, no caso concreto, de quaisquer das hipóteses legais de suspeição do magistrado. O ministro disse ainda que pedidos de suspeição devem ser encaminhados diretamente ao presidente do STF, conforme regimento interno.

Mendonça também encaminhou a notícia-crime à Procuradoria-Geral da República (PGR), para que avalie se há elementos para investigação. Essa determinação é a praxe em relação às notícias-crime que chegam à Corte.



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