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:: ‘Destaque2’

Mourão diz que concorrerá ao Senado no Rio Grande do Sul

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Por g1

Foto: Bruno Batista /VPR

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou nesta sexta-feira (11) que decidiu disputar uma vaga ao Senado pelo estado do Rio Grande do Sul nas eleições deste ano.

Com a decisão, o general da reserva do Exército não estará na chapa de reeleição do presidente Jair Bolsonaro. Mourão foi eleito como vice de Bolsonaro na eleição de 2018.

Ao longo de três anos de governo, a relação entre os dois foi marcada por críticas de Bolsonaro, que, entre outras discordâncias, considera que o vice fala demais nas entrevistas. O presidente chegou a dizer que Mourão “por vezes atrapalha”, mas “tem que aturar”. Por outro lado, Bolsonaro confiou a Mourão o comando do Conselho Nacional da Amazônia.

Bolsonaro ainda não definiu quem será o seu vice na campanha de reeleição. Um dos nomes cotados é o do atual ministro da Defesa, o também general Walter Braga Netto. Há uma articulação para que o presidente opte por um nome político, como a atual ministra da Agricultura, Tereza Cristina, que está licenciada do mandato de deputada federal.

Mourão, que se elegeu filiado ao PRTB, informou que avalia por qual partido vai disputar a eleição. O vice pretende apoiar um dos dois pré-candidatos ao governo gaúcho que atualmente estão na base de Bolsonaro – o ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni (União Brasil), e o senador Luis Carlos Heinze (PP-RS).

Médico morre ao cair de prédio em Salvador para fugir de incêndio

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Por g1 BA e TV Bahia

Foto: Maria da Conceição Marinho

Um homem morreu depois de cair do terceiro andar de um prédio residencial no bairro da Barra, em Salvador, para escapar de um incêndio. O caso ocorreu na madrugada desta sexta-feira (11). As chamas iniciaram por volta das 2h30, no segundo andar, e rapidamente se alastraram até os pavimentos superiores. O edifício fica localizado na Rua Presidente Kennedy.

A vítima foi identificada como Bruno Rafael Matos Coelho, de 32 anos. Ele era natural do estado de Piauí e atuava como médico residente na capital baiana. Segundo testemunhas, Bruno dormia no terceiro andar quando o incêndio atingiu o prédio e não percebeu o surgimento das chamas. Ele foi acordado por vizinhos e, no desespero para escapar do fogo, tentou sair do apartamento e caiu na área da garagem do edifício.

Um morador, que preferiu não ser identificado, presenciou a ação disse que ficou em choque com o que viu. “Os outros moradores começaram a sair e ele, na certa, estava dormindo e não conseguiu. Quando ele saiu, tentou pular de um apartamento para outro, mas não deu. Foi uma coisa muito rápida. Ele pediu socorro, perguntando o que fazer, se desequilibrou e caiu. Foi uma cena muito triste”, comentou o homem.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, outras três pessoas ficaram feridas. Elas foram socorridas com queimaduras intensas e levadas para o Hospital Português, que também fica na Barra. Não há informações se elas estavam no imóvel que pegou fogo ou em outros apartamentos, nem detalhes sobre o estado de saúde delas.

Segundo o delegado responsável pelas investigações do caso, Pedro Andrade, o incêndio pode ter começado após um curto-circuito em um aparelho de ar-condicionado, o que será confirmado somente após a perícia.

Agentes da Polícia Civil também estiveram no local para fazer a perícia e a remoção do corpo da vítima. A Defesa Civil de Salvador (Codesal) deve fazer uma vistoria ainda nesta sexta-feira no apartamento que pegou fogo. O órgão vai avaliar se o imóvel foi comprometido e se as chamas prejudicaram também a estrutura do edifício. O caso será investigado pela 14ª Delegacia Territorial, no bairro da Barra.

Queiroga diz que 3ª dose da vacina é o que ‘vai fazer a diferença’ contra a Covid-19

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Por Folhapress

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu nesta quinta-feira (10) que a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 é o que “vai fazer a diferença” contra a pandemia no Brasil e que é preciso ampliar a cobertura da população com a terceira aplicação.

A afirmação foi feita pelo ministro em entrevista a jornalistas. Queiroga também pediu que não ocorra “ansiedade” para a aplicação da quarta dose.

“Essa ansiedade em querer aplicar a quarta dose sem evidência científica também não ajuda no enfrentamento à pandemia. É fundamental avançarmos na dose de reforço (terceira dose). Tenho dito e reitero”, afirmou.

Na quarta-feira (9), o ministro já havia criticado o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), após o tucano dizer que o estado vai adotar a aplicação da quarta dose da vacina, mesmo sem aval do Ministério da Saúde.

Na ocasião, Queiroga indagou sobre a viabilidade da ação. “Se cada um quiser seguir de uma forma, o que vai acontecer? Quem é que tem a responsabilidade de garantir as doses? Há uma logística de distribuição das doses”, disse.

Ainda na quarta, logo após o anúncio pela manhã, porém, Doria fez uma pontuação sobre o tema da quarta dose, dizendo que ela não será “aplicada imediatamente”. “O fato de considerar não quer dizer que se vai aplicar”, afirmou

Retomando o assunto na manhã desta quinta, Queiroga disse que, “quando houver evidência científica suficiente para que a quarta dose seja aplicada na população acima de 18 anos, o grupo técnico [do Ministério da Saúde] vai orientar”.

“Quando se faz algo em dissonância com o que o Ministério da Saúde recomenda, nós não temos compromisso de entregar doses”, pontuou, afirmando que a pasta “não tem o intuito” de tomar uma posição contrária ao que for decidido pelo grupo técnico.

80,2% da população brasileira já recebeu ao menos uma dose da vacina contra a covid-19, segundo dados atualizados na quarta-feira pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. 70,6%, duas doses. E 24,9%, a dose de reforço (três aplicações).

QUARTA DOSE

Na quarta-feira, o Ministério da Saúde passou a recomendar a aplicação de uma quarta dose da vacina para pessoas com quadro de imunossupressão -como aquelas que estão realizando quimioterapia ou vivem com HIV/Aids — que tenham 12 anos ou mais.

Antes, o ministério recomendava, desde dezembro do ano passado, a aplicação da quarta dose apenas para pessoas com quadro imunossupressão que tivessem 18 anos ou mais.

“É um grupo (pessoas com quadro imunossupressão que tenham 12 anos ou mais) muito reduzido, não tem um impacto tão grande em relação ao desfecho da pandemia”, afirmou Queiroga na manhã desta quinta.

No mundo, em janeiro deste ano, Israel começou a aplicar a quarta dose da vacina para pessoas acima de 60 anos. Já na última segunda-feira (7), o Chile começou a adotar a ação para quem tem 55 anos ou mais.

Geddel fez curso de auxiliar de pedreiro e de cozinha para reduzir pena

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Foto: Divulgação

O ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) ter realizado diversos cursos durante seu tempo de carceragem para reduzir a pena de 13 anos de prisão. De acordo com o jornal O Globo, os cursos feitos por Geddel na prisão incluem “auxiliar de cozinha”, “auxiliar de pedreiro”, “formação para eletricista”, “formação para vendedor”, “auxiliar de oficina mecânica” e até mesmo “matemática financeira”. Além disso, a defesa do ex-ministro informou a leitura de diversos livros, com a entrega de resenhas, que também são usadas para a remição da pena. Dentre as obras, “Crime e Castigo”, clássico do escritor russo Fiódor Dostoiévski sobre um assassinato e a punição ao seu autor, e “Hibisco Roxo”, da escritora feminista Chimamanda Ngozi Adichie, dentre outros. O ex-ministro foi condenado por lavagem de dinheiro depois que a Polícia Federal encontrou um apartamento ligado a ele com R$ 51 milhões em dinheiro vivo, guardado em malas. Na terça-feira (8), o ministro do STF Edson Fachin autorizou Geddel a cumprir pena em liberdade condicional. “Portanto, viável o resgate do tempo dedicado a essas atividades”, concluiu Fachin na decisão.

Vencedores de loterias ‘esqueceram’ de retirar R$ 586,8 milhões no Brasil em 2021

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Por g1

Foto: Loterias Caixa/Reprodução

Os prêmios de loterias não resgatados somaram mais de meio bilhão de reais em 2021. Segundo a Caixa Econômica Federal, os prêmios “esquecidos” e não retirados totalizaram R$ 586,8 milhões no ano passado, incluindo as apostas de todas as modalidades no país.

O valor representa um salto de 88% na comparação com os R$ 312 milhões não resgatados em 2020.

Em 7 anos, o total em prêmios não resgatados em todas as modalidades das Loterias Caixa chega a R$ 2,5 bilhões em valores nominais.

Para onde vai o dinheiro?

Quando os ganhadores não retirem o prêmio em até 90 dias, os valores são repassados integralmente ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

O Fies é o programa federal de financiamento para estudantes cursarem o ensino superior em universidades privadas, com a contrapartida de os beneficiários quitarem o financiamento após a formatura.

“Conforme Lei 13,756/18, os prêmios prescritos são repassados integralmente ao Fies. As Loterias da Caixa constituem um importante instrumento para promover o desenvolvimento social do Brasil, pois direciona quase metade de toda a sua arrecadação a programas e projetos sociais nas áreas como esporte, cultura, seguridade social, saúde, segurança, entre outros”, afirmou, em nota, a Caixa.

Apostador não apareceu e perde prêmio de R$ 162,2 milhões

O salto no montante não resgatado em 2021 é explicado principalmente pelo apostador de São Paulo, que acertou as seis dezenas do prêmio da Mega da Virada 2020 e não apareceu dentro do prazo legal, perdendo assim um prêmio de R$ 162,2 milhões. Foi o maior já ‘esquecido’ na história das loterias da Caixa.

O prazo máximo para resgate de prêmios em loterias é de 90 dias após a realização do sorteio. E, pela lei em vigor, cabe exclusivamente ao apostador pedir o recebimento de apostas ganhadoras.

No mês de abril, a quantia total não resgatada e repassada ao Fies foi de R$ R$ 272,6 milhões, o maior valor mensal do ano.

As Loterias Caixa reúnem atualmente as modalidades Mega-Sena, Lotofácil, Quina, Lotomania, Timemania, Dupla Sena, Loteca, Lotogol, Federal, Dia de Sorte e Super Sete.

Pitbull é resgatado debilitado e extremamente magro em MG

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Por g1 Minas

Foto: Superintendência de Proteção Animal de Betim/Divulgação

Deitado e sem forças para levantar e se alimentar. Assim, um cão da raça pitbull foi resgatado em uma casa de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na segunda-feira (7). Segundo protetores de animais, ele aparenta ter cerca de 2 anos e, pelo porte e tamanho, deveria pesar no mínimo 40kg. No entanto, foi encontrado com apenas 12kg. Uma equipe da Superintendência de Proteção Animal de Betim (Sepa) e a Guarda Municipal chegaram ao imóvel, no bairro Kennedy, após denúncias de vizinhos. “Recebemos a informação que tinha um cão muito magro na casa, que não conseguia se levantar para comer. Um vizinho pulou o muro, colocou ração e o animal comeu deitado”, explicou Roberta Cabral, da Sepa. Após os primeiros atendimentos, o cão foi entregue aos voluntários do “Projeto Adote Pitbull”, que encaminharam o animal para uma clínica veterinária em Belo Horizonte. “Ele chegou super desidratado, muito machucado, foi colocado no soro e o pessoal da clínica está com dificuldades de colher material para exames devido à situação dele. Ele foi vermifugado e está em recuperação, sem data para alta”, contou Nayara Dias Miranda, voluntária do projeto. “O que nos foi passado é que o dono do animal não é o dono do imóvel. A casa estava vazia, uma pessoa foi colocada lá para vigiar o imóvel. Mas ela foi lá, colocou o cachorro, alimentou nos primeiros dias e depois não voltou mais”, contou Luís Felipe Garcia, que também faz parte do projeto.

Cientistas chineses anunciam teste de Covid que fica pronto em 4 minutos

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Por France Presse

Imagens de microscópio mostram partículas do coronavírus que causam a Covid-19 retiradas de um paciente nos EUA | Foto: NIAID-RML via AP

Cientistas da Universidade Fudan de Xangai, na China, anunciaram o desenvolvimento de um novo tipo de teste de Covid-19 que garantem ser tão preciso quanto o PCR e cujo resultado fica pronto em quatro minutos.

Os testes de PCR são considerados os mais precisos para detectar o novo coronavírus, mas os resultados podem demorar algumas horas ou dias para ficarem prontos. Outros tipos de teste, como o de antígeno, são mais rápidos mas menos confiáveis.

Cientistas da Universidade Fudan de Xangai afirmam, em um artigo publicado na segunda-feira (7) na “Nature Biomedical Engineering” e revisado por especialistas, que o novo teste usa microeletrônica e analisa o material genético da amostra sem a necessidade de passar pelo laboratório.

Eles testaram a amostra de 33 pessoas infectadas pelo novo coronavírus em Xangai e que também foram submetidas a exames de PCR. Segundo o estudo, os resultados apresentaram uma coincidência “perfeita” entre as duas metodologias.

Segundo os cientistas, o novo método foi testado em 54 pessoas, incluindo pacientes com febre (mas sem Covid-19) e em voluntários da área de saúde, e nenhum deles apresentou falso positivo.

O grupo afirma que, uma vez desenvolvido e produzido em larga escala, o teste poderá ser usado em diversas situações, como aeroportos, hospitais e até em casa.

Pescador captura peixe de mais de 100 quilos: ‘Foi luta pra tirar da água’

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Por g1 RN

Foto: Reprodução

Um pescador capturou um peixe de cerca de 100 quilos na tarde deste domingo (6) em Canguaretama, no litoral do Rio Grande do Norte. O peixe é da espécie Camarupim, também conhecido como Pirapema. Gilvan Paulo do Nascimento, de 41 anos, disse que teve que fazer muita força pra tirar o peixe da água. “Eu peso 55 quilos e tirar um peixe de 100 quilos da água foi luta, foi muita força, e eu ainda precisei da ajuda de outro pescador”, disse. Ele contou que começou a pescaria por volta das 15h, quando o peixe de quase 100 quilos teria atacado a isca e ficado preso na linha de nylon. Duas horas depois, com a ajuda de outro pescador, ele conseguiu tirar o peixe do mar. O peixe de 2,25 metros de comprimento foi vendido rapidamente por R$ 500. “Depois apareceram outras pessoas para comprar mais caro, mas aí eu já tinha vendido”, disse Gilvan. Ele contou que essa não é a primeira vez que pesca um ‘peixão’. “No ano 2000, no período do carnaval, eu pesquei um da mesma espécie, mas um pouco menor. Pesco desde criança, já tenho costume com o mar”, afirmou.

Bolsonaro erra origem de Padre Cícero e questiona assessores nordestinos: ‘Cheio de pau de arara aqui e não sabem?’

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Por Folha de S.Paulo

Foto: Reprodução/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou na noite desta quinta-feira (3) uma expressão empregada para se referir a nordestinos de forma depreciativa.

Ao comentar a revogação de mais de duas dezenas de decretos de luto oficial, Bolsonaro errou o estado de nascimento do líder religioso Padre Cícero (1844-1934) e chamou assessores de pau de arara.

“Dadas as nossas revogações, feitas há pouco tempo, falaram que eu revoguei o luto de Padre Cícero, lá de Pernambuco”, disse Bolsonaro durante sua live semanal.

Na verdade, ele nasceu no estado do Ceará. O presidente também cometeu outro equívoco. Entre os decretos de luto revogados por ele, não consta o do líder religioso. ​

“É isso mesmo? De que cidade fica lá?”, questionou o presidente a assessores que estavam na sala de transmissão. “Está cheio de pau de arara aqui e não sabem que cidade fica padre Cícero?”

Auxiliares, então, responderam Juazeiro do Norte e corrigiram Bolsonaro, apontando que o município fica no estado do Ceará.

O termo pau de arara refere-se aos caminhões usados na migração, em décadas passadas, de pessoas pobres do Nordeste para outras regiões do país. Ele é usado para se referir de forma depreciativa a nordestinos.

“Dada aquela confusão toda, começaram, a esquerda, a oposição, [a dizer:] ‘Olha só, eu não tenho respeito com Padre Cícero'”, afirmou Bolsonaro. Ele também disse que determinou a reedição de todos os 122 decretos de luto —incluindo os que foram revogados por um decreto de 1991.

Por reeleição, Bolsonaro deu aval à articulação que driblou Guedes na PEC dos combustíveis

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Por Andréia Sadi, via g1

Foto: Alan Santos/PR

De olho em sua reeleição, o presidente Bolsonaro deu aval à articulação sobre a PEC dos combustíveis que driblou o ministério da Economia.

A articulação foi feita entre a Casa Civil, comandada por Ciro Nogueira, e deputados do centrão, além do próprio presidente da Câmara, Arthur Lira.

Nas últimas semanas, o núcleo de reeleição de Bolsonaro tem passado relatos ao presidente com base em pesquisas que eles dizem ter encomendado mostrando que, se o presidente não parar de falar contra a vacina e não resolver a vida real do bolso dos brasileiros, como a questão dos combustíveis, ele terá dificuldades para reverter o quadro de favoritismo de Lula.

Diante desse cenário, como não está disposto a mudar o que pensa sobre a vacina, Bolsonaro deu aval à ala política do governo, comandada pelo centrão, para buscar uma solução para aliviar o custo dos combustíveis e ignorou a ala técnica da economia, que apontou o tamanho do custo dessa desoneração.

Guedes, mais uma vez, sai desgastado de um embate com a ala política do governo. Agora, a equipe econômica tenta convencer Bolsonaro a trabalhar contra a proposta ou apenas focar no plano inicial: um alívio para o diesel, o que atenderia os caminhoneiros – base de apoio do presidente Bolsonaro.



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