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:: ‘Destaque3’

Presídio no Equador tem mais de 400 detentos com Covid-19

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Por France Press

Foto: Reprodução/Pixabay

Foto: Reprodução/Pixabay

Um presídio na região central do Equador, que abriga 610 detentos, está com 420 deles com Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus. Dois deles morreram. O balanço de infectados na prisão de Ambato, na província de Tungurahua, foi divulgado na quarta-feira (20) pelo diretor da agência que administra o sistema prisional no país, Edmundo Moncayo. O Serviço Nacional de Assistência Integral às Pessoas Privadas de Liberdade (SNAI) espera que, nos próximos dias, novas amostras dos infectados sejam coletadas para confirmar se eles continuam ou não com o vírus. Moncayo afirmou que existem cerca de 500 detentos infectados nas prisões do país, que tem uma população carcerária com 38 mil pessoas. O Equador registra mais de 34,8 mil infectados, incluindo mais de 2.800 mortes por Covid-19.

Petrobras sobe 12% preço da gasolina a partir desta quinta-feira

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Foto: Reprodução / Pixabay

Foto: Reprodução / Pixabay

A estatal Petrobras aumentará os preços médios da gasolina em suas refinarias em 12% a partir de quinta-feira (21), informou a companhia em nota nesta quarta-feira (20). As cotações do diesel, por outro lado, seguirão estáveis, acrescentou a empresa, por meio da assessoria de imprensa. De acordo com a agência Reuters, é o terceiro aumento nos preços da gasolina da Petrobras neste mês, em meio a uma recuperação nos preços do petróleo, que influenciam os reajustes da companhia. A Petrobras também já havia reajustado o diesel, em 8%, aplicado a partir da última terça-feira (19), no que foi a primeira elevação desse combustível nas refinarias da estatal no ano. O repasse de ajustes em valores dos combustíveis cobrados nas refinarias aos consumidores finais, nos postos, não é imediato e depende de uma série de questões, como margem da distribuição e revenda, impostos e adição obrigatória de etanol anidro. 

Bolsonaro sanciona crédito de R$ 15,9 bilhões para micro e pequenas empresas

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Por Folha de S.Paulo

Foto: Marcos Corrêa / PR

Foto: Marcos Corrêa / PR

O presidente Jair Bolsonaro sancionou o projeto de lei que cria um programa de crédito para micro e pequenas empresas. Pontos do texto foram vetados e voltarão para avaliação do Congresso. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (19). O recurso será concedido por bancos, cooperativas e fintechs. O texto estabelece o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). A ideia é que ele sirva a essas empresas de forma permanente, não apenas no período de pandemia do novo coronavírus. Os valores destinados serão definidos a cada ano, no mesmo modelo do que ocorre com o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). Os bancos que fizerem parte do programa terão de operar com recursos próprios para conceder os créditos às empresas. No entanto, contarão com garantia aportada pelo Tesouro de até 85% do valor de cada operação. De acordo com a proposta, a linha de crédito para a empresa corresponderá a 30% da receita bruta anual registrada pela companhia.

Diretor da OMS na Europa alerta para segunda onda mais mortal do novo coronavírus

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Foto: Andrés Díaz

Foto: Andrés Díaz

A Organização Mundial de Saúde (OMS) vê possibilidade da Europa sofrer uma segunda onda – ainda mais mortal – de infecções pelo novo coronavírus. A informação foi revelada pelo diretor da OMS na Europa, Hans Kluge, em entrevista ao site britânico The Telegraph. Hans fez um alerta para os países que começaram a relaxar restrições para o convívio social. “Agora é hora de se preparar, não de celebrar”, ressaltou. A queda no número de casos da Covid-19 em lugares como Reino Unido, França e Itália, de acordo com Kluge, não significa que a pandemia caminha para um fim. Reportagem do site Uol destaca que o epicentro europeu das infecções está agora concentrado no leste do continente, com aumento de casos na Rússia, Ucrânia, Cazaquistão e Bielorússia. O conselho do diretor da OMS é de que os países devem passar esse momento com sabedoria e começar a fortalecer os sistemas públicos de saúde, além de capacitar hospitais, unidades básicas de saúde e unidades de terapia intensiva.

Eslovênia é primeiro país da Europa a declarar fim da epidemia de coronavírus

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Por RFI

Foto: Srdjan Zivulovic/File Photo/Reuters

Foto: Srdjan Zivulovic/File Photo/Reuters

O governo esloveno anunciou o fim da epidemia de Covid-19 em seu território nesta quinta-feira (14) e reabriu suas fronteiras. Algumas medidas preventivas continuam em vigor no país da Europa Central para evitar a volta de contaminações. A Eslovênia havia declarado a epidemia em seu território em 12 de março e é o primeiro país da União Europeia a anunciar o fim do surto. O primeiro-ministro Janez Jansa justificou a decisão afirmando, em discurso no Parlamento, que “a Eslovênia controlou a epidemia e hoje tem a melhor situação clínica na Europa” em relação à Covid-19. Todas as fronteiras do país serão reabertas. Os cidadãos europeus poderão circular sem entraves. Os outros viajantes deverão respeitar uma quarentena de ao menos sete dias quando chegarem ao país. A Eslovênia, localizada em parte nos Balcãs, tem divisas com a Áustria, Croácia, Hungria e Itália. A pequena nação, de dois milhões de habitantes, registrou ao todo 103 mortes e 1.500 casos de contaminação do novo coronavírus. Nos últimos dias, o número de novas infecções foi baixo. Apenas sete novos casos cotidianos diários ocorreram nas duas últimas semanas. Entre as medidas que permanecerão em vigor para evitar uma segunda onda de contaminações estão a proibição de reuniões públicas, o uso de máscaras e regras de distanciamento social em locais públicos.

‘Está apenas começando’, diz Mandetta sobre surto de coronavírus no Brasil

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Foto: Anderson Riedel / PR

Foto: Anderson Riedel / PR

O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, acredita que o surto do novo coronavírus no Brasil está “apenas começando”. Em entrevista à americana CNN, o médico não descartou a possibilidade do país registrar mil casos por dia. Na última quarta-feira (13), foram 749 óbitos contabilizados. No total, são mais de 12 mil mortos. “Estamos no início”, disse Mandetta. De acordo com ele, o pico pode ter sido atingido em Manaus, mas continua a crescer em outras capitais. “E no Sul ele ainda não começou”, alertou. “A população não sabe para que lado ela vai”, lamentou ao citar as divergências de ideias com o presidente Jair Bolsonaro, contrário ao isolamento total. “Eu dizia uma coisa e o presidente dizia outra”. Mandetta também fez um alerta para a relação do Brasil com a China, que sofreu um desgaste durante a pandemia. Nas últimas semanas, o chanceler Ernesto Araújo passou a criticar a China por conta da crise internacional. “A impressão que eu tenho é que, num local cheio de pólvora, o Itamaraty entra fumando”, disse. “Cadê as máscaras? Estamos perdendo enfermeiros”, disse. “Respiradores não chegam”, lamentou.

Ministro do STJ nega pedido de adiamento do Enem

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Por O Globo

Concurso da Embasa visa preenchimento de 600 vagas (Foto: Divulgaçã

Foto: Divulgação

O ministro Gurgel de Faria, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido da União Nacional dos Estudantes (Une) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) para adiar a data do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Na segunda-feira, as entidades entraram com um pedido de liminar no STJ solicitando a adequação do calendário do Enem à “realidade do atual ano letivo” e que o MEC consulte as secretarias de estado de educação sobre o tema. O ministro argumenta que o STJ não tem competência para julgar o mandado de segurança uma vez que ele diz respeito a atos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo exame. O magistrado citou também que não foi anexado o edital do exame no processo, o que impossibilitaria apreciação da ação. Nessa modalidade processual todas as provas devem vir junto com a petição inicial. No pedido, as entidades argumentaram que a suspensão de aulas em todos os estados do país pode aprofundar desigualdades e prejudicar os estudantes: “Considerando o contexto da falta de aula e reorganização dos períodos letivos em decorrência das medidas de isolamento derivadas da pandemia, que poderia colocar em uma situação de ainda maior desigualdade os estudantes de escola pública, que não vêm tendo aulas, em relação àqueles de escolas particulares que mantém a atividade letiva virtualmente”. As inscrições para o Enem 2020 começaram na segunda-feira. De acordo com o cronograma, as provas presenciais ocorrerão em 1 e 8 de novembro. A prova virtual, por sua vez, será aplicada nos dias 22 e 29 de novembro.

Centrão não quer ministérios para não correr risco de se queimar no governo

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Foto: Isac Nóbrega/PR

Foto: Isac Nóbrega/PR

O Centrão continua negociando com o Planalto a nomeação de seus indicados para cargos de segundo e terceiro escalões do governo. As nomeações devem ser feitas nos próximos dias. De acordo com o jornal Estado de S.Paulo, cargos em pelo menos 10 ministérios, ou seja, metade da Esplanada, estão sendo negociados com partidos como PL, PP, PSD e Republicanos. Ainda segundo a publicação, os líderes do Centrão têm dito nos bastidores que preferem cargos de segundo e terceiro escalões porque poderão ter mais recursos sem ter que mostrar a cara no governo. Ou seja, está descartada a participação do Centrão nos ministérios. Com a aproximação com os partidos do Centrão, o Planalto estima ter entre 200 e 250 votos para conter um eventual processo de impeachment.

Governo diz que auxílio emergencial não pode ser permanente

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Por Agência Brasil

Foto: Pixabay e Marcos Santos/USP Imagens

Foto: Pixabay e Marcos Santos/USP Imagens

O Ministério da Economia informou nesta terça-feira (12) que o auxílio emergencial não pode ser permanente para não comprometer a política fiscal. Segundo a nota, “as despesas criadas neste momento de excepcionalidade não devem ser transformadas em permanentes para não comprometer a recuperação das contas públicas a partir de 2021 e nem a trajetória sustentável da dívida pública”. “Sobre as notícias de que o programa de auxílio emergencial pode ser permanente, o Ministério da Economia esclarece que tem tomado medidas de caráter temporário para combater os efeitos da pandemia. O compromisso com o teto de gastos dá credibilidade e promove investimentos que criam empregos e faz com que o governo onere cada vez menos a sociedade”, diz o texto. Segundo a nota, neste momento, o governo está preocupado em preservar vidas e a atividade econômica. Na segunda-feira (11), o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, disse que o o auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras) poderá ser mantido após o fim da pandemia, num processo de transição para um novo modelo econômico. “Não podemos virar a chave e desligar tudo de uma hora para outra”, disse, referindo-se à possibilidade de manutenção do benefício no segundo semestre deste ano.

‘Estamos voltando a ser o país da fome’, diz Bolsonaro a apoiadores

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Por Bahia Notícias

Foto: Marcos Corrêa/PR

Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro novamente defendeu que o país tem que se preocupar com os efeitos econômicos provocados pela crise do coronavírus e não só com as demandas de saúde. “Estamos voltando a ser o país da fome. Tem que tratar a questão do vírus juntamente com a questão do desemprego”, disse o presidente em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, nesta terça-feira (12). Ele ainda comentou a prorrogação da quarentena no estado de São Paulo até o dia 31 de maio. “O Supremo deu poderes pra ele (o governador João Doria) decidir sobre essa questão aí. Se fosse comigo, seria diferente”, falou.



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