:: ‘Destaque3’
Jovem é esfaqueado 11 vezes durante tentativa de assalto e vai andando até hospital
Por TV Globo
Um jovem de 25 anos foi esfaqueado 11 vezes, nas costas e no pescoço, durante uma tentativa de assalto, na noite da última quinta feira (2), na Asa Sul, em Brasília. Segundo familiares, na Galeria dos Estados, Guilherme de Oliveira Soares foi abordado por três pessoas, que anunciaram o assalto.
Segundo uma amiga de Guilherme, o jovem trabalha na rua das Farmácias, na 102 Sul, como atendente de call center. Às 22 horas da última quinta-feira, ele saiu do trabalho e foi pegar um ônibus para voltar para casa, em Brazlândia.
Por ter medo de pegar ônibus na parada ao lado do Hospital de Base, Guilherme preferiu ir até a Rodoviária do Plano Piloto. No entanto, quando estava na Galeria dos Estados, foi abordado pelos criminosos.
À TV Globo, a amiga de Guilherme contou que, sem encontrar ajuda, ele foi andando até o Hospital de Base. Ele foi atendido e encaminhado para a sala vermelha da unidade. Uma das facadas atingiu o pulmão, onde foi preciso colocar um dreno, afirmam amigos do jovem. Ele não corre risco de morte.
“Atualmente, ele está bem, mas está em observação no hospital pela quantidade de facadas que ele levou. Emocionalmente, ele não está bem. Está com medo, não quer voltar a trabalhar. É muito perigoso, é viver no risco”, afirma Isabella Aragão, amiga da vítima.
A Polícia Civil investiga o crime como tentativa de latrocínio — roubo seguido de morte.
Os investigadores acreditam que o crime tenha sido cometido por pessoas em situação de rua. Até esta terça-feira (7), ninguém havia sido preso.
Lula diz que BNDES foi difamado por Bolsonaro e que Venezuela e Cuba pagarão dívidas com banco
Por g1
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira (6) que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi “vítima de um processo de difamação muito grave” nos últimos anos e que Cuba e Venezuela vão pagar, durante o governo dele, as dívidas que têm com a instituição.
O petista deu as declarações durante cerimônia de posse de Aloizio Mercadante como novo presidente do BNDES, no Rio de Janeiro.
“Este banco [o BNDES] foi vitima de difamação muito grave durante o último processo eleitoral. As narrativas, mesmo que mentirosas, valem mais do que verdades ditas muitas vezes. Vivemos nos últimos quatro anos um processo de mentira tresloucada”, afirmou Lula.
O presidente classificou como mentiras contadas sobre o BNDES as falas sobre a suposta existência de uma “caixa-preta” na instituição; de que o banco deu dinheiro para países amigos dos governos petistas; e de que financiou apenas “meia dúzia” de empresas.
Sobre os empréstimos a países vizinhos, Lula afirmou que o BNDES financiou serviços de engenharia de empresas brasileiras em 15 países da América Latina e Caribe entre 1998 e 2017 e que os empréstimos deram “lucro”.
Ele acrescentou que o BNDES “nunca deu dinheiro para países amigos do governo”.
Em relação às dívidas que não foram pagas por Cuba e Venezuela, Lula afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro cortou relações com esses países e deixou de cobrar os empréstimos.
“Eu tenho certeza que, no nosso governo, esses países vão pagar, porque são todos países amigos do Brasil e certamente pagarão a dívida que têm com o BNDES”, afirmou o presidente.
No pronunciamento, Lula afirmou que nos governos petistas os empréstimos concedidos pelo banco foram feitos de forma “técnica” por um corpo de funcionários “altamente qualificado”.
Em 2020, o BNDES informou que pagou R$ 42,7 milhões por uma auditoria que não encontrou irregularidades nas operações feitas entre o banco e as empresas do grupo J&F, dos irmãos Joesley e Wesley Batista.
Dirigindo-se a Aloizio Mercadante, Lula disse que o banco deve privilegiar operações com micro e pequenas empresas.
“É importante a gente ter clareza que o BNDES tem que privilegiar o financiamento de micro e pequenos empreendedores para que a gente dê um salto de qualidade na produção e no crescimento econômico deste país”, declarou Lula.
Idosa desaparecida há 44 anos é encontrada em hotel no RS
Por g1 RS
Uma idosa de 73 anos desaparecida desde 1979 foi encontrada, na terça-feira (31), em um hotel em Garibaldi, na Serra do Rio Grande do Sul. Segundo a Polícia Civil, funcionários do hotel informaram que a idosa trabalhou como servente no local entre os anos de 1990 e 2000 e que vivia em um quarto no subsolo do estabelecimento.
Apesar de não ser vista pela família havia quase 44 anos, o registro do desaparecimento só foi feito em 2021 por uma sobrinha que ficou sabendo de uma campanha de identificação de desaparecidos. Os parentes vivem em Cachoeirinha, na Região Metropolitana de Porto Alegre, a 117 km de Garibaldi.
“A senhora teria se afastado da família em 1979, por alguma desavença, algo que não está bem esclarecido. Desde então, a família não soube mais dela”, diz o delegado Marcelo Ferrugem.
A Polícia Civil chegou até a mulher após receber denúncias de que ela se encontrava nas dependências do hotel. Uma investigação foi aberta para descobrir se a idosa era ou não vítima de maus-tratos. O ambiente não tinha iluminação natural e o banheiro não era próximo.
“As condições de higiene no local eram precárias, roupas de cama e colchão muito sujos. Ela fazia as necessidades em um balde”, explica o delegado.
Autoridades trabalhistas também apuram se a mulher chegou a ter vínculo empregatício formal com o hotel. A idosa era conhecida por um nome diferente daquele registrado oficialmente.
“Ela apresenta algum comprometimento cognitivo, talvez sinais de Alzheimer. Ela parou de trabalhar nesse estabelecimento e acabou permanecendo por ali”, relata Ferrugem.
A idosa recebeu atendimento médico e psicológico. Na quinta (2), familiares foram buscá-la na Serra.
Dupla suspeita de furtar envelopes de caixas eletrônicos é presa no interior da Bahia
Dois homens suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em furto de envelopes de depósitos em caixas eletrônicos, que vem atuando em diversas agências bancárias na Bahia e outros estados, foram presos em flagrante nesta sexta-feira (3), em Paramirim, no sudoeste baiano. As informações são da Polícia Civil.
Somente na Bahia, nos últimos cinco dias, a dupla realizou furtos nos municípios de Brumado, São Desidério, Guanambi, Santa Rita de Cássia e Paramirim. “Desde o primeiro ocorrido no dia 29 de janeiro, em Santa Rita de Cássia, passamos a diligenciar para identificar a dupla. Logo após ela passou cometer crimes na área da Coorpin de Guanambi e na troca de informações, os dois foram encontrados em um hotel na cidade de Paramirim”, explicou o delegado Arilano Kléber.
Segundo a Polícia Civil, a dupla utilizava um dispositivo conhecido como ‘Jacaré’ e furtava o dinheiro pelo módulo de depositário de cheques e envelopes. “Durante as oitivas descobrimos que eles saíram do Ceará fazendo retiradas de caixas eletrônicos. Passaram por várias cidades do Nordeste. Somente nos municípios citados, nos últimos cinco dias, eles furtaram mais de R$ 24 mil”, explicou o delegado Clécio Magalhães.
Com os suspeitos foram encontrados dinheiro, o material utilizado para cometer os crimes e um veículo. Os suspeitos seguem na unidade policial de Paramirim, à disposição do Poder Judiciário. Conforme a polícia, a dupla já havia sido presa em novembro de 2022, no município de Maceió, em Alagoas, pela mesma prática.
Notícias de Santaluz
Interno é suspeito de matar colega de quarto a socos em lar de idosos na Bahia
Por g1 BA e TV Santa Cruz
Um interno do Albergue Bezerra de Menezes, instituição que cuida de idosos em Itabuna, no sul da Bahia, matou o colega de quarto a socos na quinta-feira (2). De acordo com a Polícia Militar, o suspeito tem problemas psiquiátricos. Ainda de acordo com a PM, os dois colegas brigaram momentos antes do crime, porém ainda não há informações sobre o que teria motivado a discussão. A vítima foi identificada como Conrado de Jesus Almeida, de 68 anos. Ele foi encontrado morto no próprio quarto, por uma das cuidadoras do albergue. O suspeito, que não teve o nome revelado, foi conduzido para a delegacia da cidade, acompanhado pela diretora do lar de idosos e de um advogado. Segundo a polícia, caso a condição mental dele seja comprovada, ele será levado para um manicômio judicial em Salvador.
Construtora é condenada após chefe chamar trabalhador de “nortista cabeçudo” e dizer que “nordestino é tudo burro”
Por Bahia Notícias
Uma construtora foi condenada a indenizar um trabalhador por ser xingado constantemente pelo chefe de “burro, jumento, inútil, imprestável”. O chefe ainda falava: “não sei por que ainda trabalha aqui. Nortista cabeçudo! Nordestino é tudo burro! Moleque ruim de ‘trampo’!”. A decisão é da juíza Vaneli Cristina Silva de Mattos, titular da 1ª Vara do Trabalho de Uberaba, em Minas Gerais. O nome da empresa não foi divulgado pelo Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG).
Na ação, o trabalhador alegou que era constantemente xingado na frente de outros empregados. Sustentou ainda que era humilhado por conta de seu sotaque. Em defesa, a empresa negou as alegações do empregado.
Para a juíza, os fatos alegados foram parcialmente provados por testemunhas. Uma delas confirmou que o acusado costumava ser grosseiro com o trabalhador e relatou já ter presenciado o reclamante sendo chamado de “burro, nortista e passa fome”. A própria testemunha teria sofrido xingamentos, acreditando que o mesmo ocorresse com outros empregados. Outra testemunha afirmou que “o chefe do reclamante era mal-educado, chamando o autor de imprestável e muitas coisas”.
A juíza destacou que, ainda que todos os fatos alegados na petição inicial não tenham sido provados, não há dúvida de que havia maus-tratos, xingamentos, abordagens pejorativas e de forma grosseira pelo superior hierárquico do trabalhador. “Esses tratamentos reiterados agrediram a personalidade, a dignidade, a integridade moral do autor, degradando o clima social, com o fim de afastar o empregado das relações profissionais”.
Na sentença, a juíza considerou que o caso é assédio moral, por acarretar dano psíquico à vítima. Para a configuração do assédio moral, deve haver a ação ou omissão culposa do agente causador, que conduz a um dano. Não cabe mais recurso da decisão.
Senador diz que recebeu proposta golpista de Daniel Silveira, ao lado de Bolsonaro
Por g1 e GloboNews
O senador Marcos do Val (Podemos-ES) anunciou em uma rede social, nesta quinta-feira (2), que pedirá afastamento do mandato. Ele foi eleito em 2018 e, com isso, tem mandato vigente até 2026.
Em conversa com a GloboNews, Marcos do Val afirmou que um dos fatores que levaram à decisão foi um diálogo presenciado pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), logo após as eleições de outubro, em que o então deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) teria proposto uma ação golpista ao parlamentar.
Do Val afirma que a proposta envolvia não desmobilizar os acampamentos golpistas e, enquanto isso, gravar sem autorização alguma conversa que comprometesse o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes.
“Eles me disseram: ‘Nós colocaríamos uma escuta em você e teria uma equipe para dar suporte, E você vai ter uma audiência com Alexandre de Moraes, e você conduz a conversa pra dizer que ele está ultrapassando as linhas da Constituição. E a gente impede o Lula de assumir, e Alexandre será preso'”, relatou Do Val ao g1.
O senador diz que a proposta foi verbalizada pelo então deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) – Bolsonaro estava na mesma reunião e indicou concordar com a ideia.
Marcos do Val diz que pediu para analisar a proposta e responder em um segundo momento.
E que, em seguida, relatou o caso ao próprio ministro Alexandre de Moraes. Ainda de acordo com o senador, Moraes ficou surpreso e considerou a proposta “um absurdo”.
O post em rede social
Na publicação, feita ainda na madrugada, Do Val cita problemas recentes de saúde e diz que vem sendo alvo de ofensas – o que tem sido “muito pesado para a minha família”, diz o parlamentar.
“Após quatro anos de dedicação exclusiva como senador pelo Espírito Santo, chegando a sofrer um princípio de infarto, venho através desta, comunicar a todos os capixabas a minha saída definitivamente da política”, afirma o post.
“Nos próximos dias, darei entrada no pedido de afastamento do senado e voltarei para a minha carreira nos EUA. Nada existe de grandioso sem paixão. Essa paixão não estou tendo mais em mim”, afirma em outro trecho.
A suplente de Marcos do Val no Senado é Rosana Foerst. Até 2021, o nome de Rosana constava como gerente de Benefícios e Transferência de Renda da Secretaria de Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social do Espírito Santo.
Discussão com MBL
Na quarta, após a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para comandar o Senado pelos próximos dois anos, Marcos do Val discutiu em uma live com representantes do Movimento Brasil Livre.
O MBL, grupo político de direita, “acusava” Do Val de ter votado em Pacheco na disputa contra o senador Rogério Marinho (PL-RN) – ex-ministro de Jair Bolsonaro e considerado o “candidato do bolsonarismo” ao comando do Senado.
Marcos do Val abriu uma live no Instagram para refutar essas falas e incluiu, na transmissão, dois membros do MBL. Como resultado, o senador e os ativistas protagonizaram um bate-boca.
Bolsonaro promoveu ‘desmanche’ no combate à corrupção, diz organização internacional
Por TV Globo e g1
A Transparência Internacional afirma, em relatório divulgado nesta terça-feira (31), que ações e omissões do governo de Jair Bolsonaro (PL) promoveram um “desmanche acelerado” e um retrocesso no combate à corrupção no Brasil.
A avaliação faz parte do relatório global que mede a percepção sobre a corrupção em 180 países. O Brasil ficou em 94ª lugar no ranking mundial, considerado um desempenho ruim pela organização.
Para a entidade, um dos fatores foi Bolsonaro ter utilizado o mandato, desde o primeiro dia de governo, para se blindar e blindar a família de investigações sobre denúncias de corrupção “fartamente comprovadas”.
O ex-presidente também garantiu proteção, avalia o relatório, ao usar o chamado “orçamento secreto” — emendas parlamentares cuja distribuição de recursos é definida pelo relator do Orçamento e não têm critérios claros ou transparência — para esvaziar o apoio à tramitação de processos de impeachment no Congresso Nacional.
A consequência, afirma a entidade, foi a “destruição” de mecanismos, aparatos e credibilidade de instituições de controle e fiscalização do país.
No ambiente de retrocesso no combate à corrupção, os anos Bolsonaro avançaram, segundo avaliação da entidade, para uma “degeneração sem precedentes” do regime democrático brasileiro, o que levou o país aos ataques golpistas nas sedes dos Poderes em Brasília, no início de janeiro.
“Os dois processos, de desmonte do arcabouço anticorrupção e da degradação da governança democrática, estão estreitamente relacionados”, indica o relatório Retrospectiva Brasil 2022.
Para a instituição, o retrocesso dos últimos quatro anos só foi possível graças a interferências do então presidente em instituições independentes e à omissão de agentes públicos nomeados por Bolsonaro.
A “peça central”, de acordo com a Transparência, foi a indicação de Augusto Aras para o cargo de procurador-geral da República, que “não apenas desarticulou o enfrentamento à macrocorrupção, mas foi também responsável por uma retração histórica nas funções de controle constitucional dos atos do governo”.
“Muito mais do que frear processos específicos, ele [Bolsonaro] neutralizou o sistema de freios e contrapesos da democracia brasileira, desmontando os três pilares que o sustentam: jurídico, político e social. Com isto, sua blindagem foi muito além da delinquência passada. Ele garantiu impunidade para cometer novos e muito mais graves crimes”, diz o documento.
O relatório aponta como fatores para o “desmonte do arcabouço anticorrupção”: fragilização das instituições; ameaças ao sistema eleitoral; esquemas de corrupção revelados; ataques ao Supremo Tribunal Federal; desmonte das políticas de proteção ambiental.
Por g1 Rio
Reycharleson Nicolau foi preso em flagrante por policiais civis da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense por ser suspeito de atirar e matar Yasmin Sousa da Silva, de 21 anos. A prisão aconteceu no sábado (28) em Duque de Caxias.
O homem tentou mentir para a polícia dizendo que, na sexta (27), eles tinham sido vítimas de um assalto e que os bandidos não teriam conseguido levar o carro e, por isso, teriam atirado. No então, segundo a polícia, a perícia revelou que ele tinha atirado na própria perna depois de atirar na cabeça de Yasmin.
O suspeito chegou a levar a jovem para uma unidade de saúde em Duque de Caxias, mas ela não resistiu aos ferimentos. O corpo de Yasmin foi sepultado no domingo (29) no Cemitério de Belford Roxo, município onde morava.
A polícia apreendeu munições e a arma que foi usada no crime. Testemunhas também foram ouvidas e afirmam que ele havia ido armado na casa da jovem no dia anterior ao crime.
Reycharleson também tem antecedentes por violência doméstica. A Justiça do RJ vai decidir se ele irá para o sistema prisional.
Ex-funcionário do Instituto Lula citado na Lava Jato vira diretor do Planalto
O Palácio do Planalto nomeou um antigo funcionário do Instituto Lula citado na Operação Lava Jato como diretor de Gestão Interna do gabinete pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Paulo Cangussu André foi nomeado para o cargo na última terça-feira (24), em portaria assinada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa. No posto, o servidor receberá salário bruto de R$ 13,6 mil por mês. As informações são do Metrópoles.
Paulo André foi alvo de busca e apreensão durante a 24ª fase da Lava Jato, em 2016. A busca e apreensão foi realizada pela Polícia Federal nos endereços em que Paulo André trabalhava para o Instituto Lula. Ele era investigado por ter trocado e-mails com Dante Fernandes, um diretor da OAS, em janeiro de 2014.
No e-mail, o funcionário tratava do pagamento de uma palestra de Lula antes mesmo da formalização do contrato da empreiteira com a empresa responsável por gerir os eventos do petista.
A suspeita da Lava Jato era de que as palestras pagas ao então ex-presidente a partir de 2011 via essa empresa e os valores doados ao Instituto Lula pudessem ter ocultado propina desviada da Petrobras.
Embora tenha sido citado e alvo de busca e apreensão pela Lava Jato, Paulo André não chegou a ser condenado pela Justiça no âmbito da operação.