:: ‘Destaque3’
‘Vocês tão procurando isso, tio?’: menina de 4 anos entrega droga a policiais e revela esquema de tráfico
Com informações do g1 MS
Uma menina de 4 anos teve papel importante na desarticulação de um esquema de tráfico de drogas em Campo Grande, nessa segunda-feira (20). Conforme a Polícia Civil, durante a abordagem ela revelou para os policiais um embrulho com droga, que estava escondido na roupa dela.
Uma equipe da Polícia Militar realizava rondas em uma região onde testemunhas informaram que havia um ponto de distribuição de entorpecentes. Um veículo saía da casa apontada como suspeita e os policiais abordaram o automóvel.
No interior do veículo estavam dois irmãos nos bancos da frente e uma menina de 4 anos, filha de um dos homens, no banco traseiro.
De acordo com o registro policial, durante a revista as autoridades mantiveram a menina afastada. Porém, em um determinado momento, ela se virou para um dos policiais e perguntou: “Vocês tão procurando isso, tio?”.
Ao policial, a menina entregou um embrulho que continha uma pedra de pasta base de cocaína embalada em plástico filme. Durante a revista policial, as autoridades encontraram também um papelote de substância análoga à cocaína no interior do veículo.
Diante do ocorrido, o tio da menina confessou que escondeu a droga na roupa da criança e confessou que pratica tráfico de drogas, abastecendo bocas de fumo na região. Segundo ele, como estava sem carro pediu carona para o irmão para realizar a distribuição. Ele ainda apontou para a polícia que mantinha mais drogas armazenadas em casa, escondidas atrás de uma televisão.
Conforme o registro policial, a esposa do suspeito disse que desconhecia a existência da droga em casa. Na casa dele, foram apreendidos além dos entorpecentes, uma balança de precisão, um rolo de plástico filme.
De acordo com a polícia, ficou evidente que o suspeito fraciona, embala e pesa a droga no local. Junto ao homem foi apreendido também a quantia de R$ 464, em cédulas trocadas.
O tio da menina, responsável pelos entorpecentes, e o pai dela, motorista do carro, foram presos em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e tráfico de drogas qualificado pelo envolvimento de crianças ou adolescentes.
A menina foi levada pelos policiais até a casa mãe dela, onde foi entregue para a genitora.
Bolsonaro vai à festas juninas em Caruaru e Campina Grande nesta semana
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), vai participar das festas de São João em Caruaru (PE) e Campina Grande (PB) ainda nesta semana. O pré-candidato à reeleição tem intensificado sua agenda na região Nordeste, onde tem forte desvantagem nas pesquisas eleitorais em relação ao ex-presidente Lula (PT).
Bolsonaro irá para as festividades em Pernambuco na quinta-feira (23) e vai para a Paraíba na sexta (24), onde também deve passar pela capital, João Pessoa. Na próxima semana, está prevista uma visita a Maceió, capital de Alagoas.
De acordo com informações do Globo, o comitê de campanha considera fundamental que Bolsonaro divulgue ações do governo na região com intuito de diminuir a diferença para Lula. Segundo a mais recente pesquisa Datafolha divulgada em maio, a vantagem do ex-presidente para o atual entre os eleitores do Nordeste é de 45 pontos percentuais.
A expectativa é que durante essas viagens Bolsonaro mostre uma versão mais leve do que exibe em Brasília e tente uma aproximação com os nordestinos.
Criminosos invadem casa e matam homem e criança a tiros no interior da Bahia
Uma dupla armada invadiu uma casa para matar um homem, na Avenida Euzébio, Centro de Várzea da Roça, cidade que fica na região da Chapada Diamantina. No ataque, os bandidos balearam uma criança de 8 anos, que não resistiu aos ferimentos e morreu. De acordo com a Polícia Civil, o alvo dos tiros era José Nilson dos Santos, de 50 anos, que morreu no local. No imóvel também estava Mikael Santos de Araújo. O garoto chegou a ser socorrido para o Hospital Estadual da Criança, em Feira de Santana – que fica a cerca de 200 km de Várzea da Roça. A polícia não informou o parentesco entre Mikael e José Nilson. Os dois homens que cometeram o crime ainda não foram identificados. O caso será investigado pela delegacia da cidade, que vai apurar a motivação do crime.
Senado aprova projeto que limita ICMS sobre combustíveis, conta de luz, comunicações e transportes
Por g1
O Senado aprovou na segunda-feira (13) o projeto que limita as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS, um tributo estadual) incidentes sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. O texto-base da proposta foi aprovado por 65 votos a 12.
A proposta tem origem na Câmara, onde foi aprovada no mês passado com o objetivo de reduzir os preços, principalmente, dos combustíveis e da conta de luz em ano eleitoral. Os sucessivos reajustes nesses itens contribuem para o aumento da inflação, o que afeta negativamente a popularidade do governo.
Por isso, parlamentares que apoiam o presidente Jair Bolsonaro se mobilizaram para a aprovação da proposta em uma semana de feriado e em plena segunda-feira – quando, geralmente, não há sessões no Senado.
O texto foi aprovado com modificações propostas pelo relator Fernando Bezerra (MDB-PE), ex-líder do governo no Senado, e por senadores. Os senadores também aprovaram um destaque (sugestão de alteração no conteúdo do projeto), apresentado pelo MDB, que garante os pisos constitucionais da saúde e da educação e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Por isso, a proposta voltará para análise dos deputados.
Antes de elaborar o relatório, Bezerra fez reuniões com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), governadores e secretários de Fazenda em busca de consenso. As principais reivindicações dos estados, no entanto, não foram atendidas na versão final do parecer.
Aumento de casos da Covid-19 e os riscos diante das aglomerações nos feriados e festejos juninos na Bahia
Por g1 BA e TV Bahia
Depois de alguns meses com queda no número de infectados pelo coronavírus, a Bahia volta a registrar ampliação nos índices de casos ativos de Covid-19. O cenário preocupa diante da proximidade dos festejos juninos, além de outras datas que prometem ser de muita aglomeração, como o feriado de Corpus Christi e as celebrações no 2 de Julho.
Na edição desta semana do podcast ‘Eu Te Explico’, são discutidas as causas que levaram a essa nova onda de infecções e como é possível se preparar para que o pós-festa não pegue de surpresa a rede pública de saúde com alta demanda em hospitais e postos de saúde.
Participam deste episódio a epidemiologista Maria Glória Teixeira, professora do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (Ufba), e a doutora em saúde pública e diretora da Vigilância Epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro.
O aumento no número de casos da Covid-19 está associado a uma série de fatores, como a não obrigatoriedade do uso das máscaras, a liberação de eventos sem limite de público e, principalmente, por conta de pessoas que ainda não completaram o ciclo de vacinação com todas as doses disponibilizadas gratuitamente à população.
Para a professora Maria Glória Teixeira, que integra a Rede CoVida, formada por cerca de 150 pesquisadores da Ufba e Fiocruz, esse é o momento em que se faz necessário reforçar a mobilização para que as pessoas se vacinem. Isso inclui instalação de postos drive-thru, apelo das autoridades e uso de campanhas em veículos de comunicação de massa e redes sociais.
“É preciso reforçar a vacinação, principalmente antes do São João. Isso é importante para a Bahia e para os estados do Nordeste onde vai ter São João.”
O fato de boa parte da população estar vacinada é tido como crucial para que os novos casos da Covid-19 não tragam reflexos significativos no número de internações e óbitos. Isso porque as pessoas vacinadas que são infectadas pela primeira vez ou são reinfectadas, na maioria dos casos, apresentam quadros de sintomas leves.
“Em geral, as infecções são mais leves, mas temos que evitar todas as infecções porque mesmo as mais leves têm chance de se tornar casos que se agravam”, completa a pesquisadora.
De acordo com a diretora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), Márcia São Pedro, mais de oito milhões de baianos não completaram o esquema vacinal. E o risco é amplo também para um milhão de pessoas no estado que sequer tomaram a primeira dose.
“Antes tínhamos uma barreira mecânica, que era a máscara. Hoje, nós temos também a vacina. Então, a vacina é a nossa grande aliada para que os números não voltem a crescer.”
Márcia garante que, apesar de o governo federal ter declarado o fim da Emergência em Saúde Pública de importância Nacional (Espin) por conta da Covid, a pandemia é uma realidade e o aumento no número de casos é acompanhado pelos profissionais da gestão da saúde na Bahia.
Se após o São João houver aumento de casos com necessidade de internação, Márcia afirma que todas as medidas necessárias serão tomadas para evitar a maior propagação do coronavírus.
“Se você olha para trás, em 2020 tínhamos um cenário sem vacina e com muitas hospitalizações, casos graves e óbitos. Hoje, quando observamos o número de casos, ainda não há uma necessidade clara de que seja necessário tomar medidas restritivas drásticas”, assinalou.
Dois cães morrem após comerem salsichas envenenadas em ONG de Feira de Santana; outros três animais estão em observação
Por g1 BA
Dois cachorros morreram intoxicados e outros três foram socorridos na manhã desta sexta-feira (10), em Feira de Santana. Os animais vivem na ONG Patinhas de Rua, que fica no bairro de Sobradinho, e de acordo com a fundadora da instituição, Patrícia Santos, eles comeram salsichas envenenadas.
Os três cachorros socorridos foram medicados e estão em observação.
Patrícia relata que as salsichas foram oferecidas de forma criminosa para os animais na noite de quinta-feira (9). Ela explica que os vira-latas geralmente ficam mais tempo na ONG, por não serem a primeira opção de adoção.
“A gente fica triste, indignado, porque recebemos esses bichinhos com tanto amor, zela por eles, cuida”, desabafa.
A fundadora da instituição ainda conta que o crime pode ter sido motivado por intolerância em relação aos latidos dos animais.
“A gente só pede para as pessoas terem mais amor no coração, porque é uma vida indefesa, como se fosse uma criança que não sabe o que está fazendo. Eles não sabem que latir irrita. Eu sei que irrita, mas eles não estão aqui porque a gente quer”, explica.
Segundo Patrícia, uma nova sede para a ONG já foi comprada, porém a mudança ainda não foi feita por causa de dificuldades financeiras.
Trem descarrila em ponte histórica que liga cidades de Cachoeira e São Félix, no recôncavo da Bahia
Por TV Bahia e g1 BA
Um trem que transportava uma carga de óleo diesel descarrilou na manhã desta terça-feira (7), na ponte Dom Pedro II, equipamento histórico que faz a ligação das cidades de Cachoeira e São Félix, na região do recôncavo baiano. Apesar do susto, não há registro de feridos.
Equipes de órgãos municipais foram encaminhadas ao local para organizar o trânsito e orientar motoristas e pedestres. De acordo com a prefeitura, a estrutura foi parcialmente afetada e, por isso, o tráfego de veículos e passageiros foi interrompido no local.
A ponte Imperial Dom Pedro II é um dos principais cartões-postais do Recôncavo baiano. Foi inaugurada no século 19, no ano de 1885, e atualmente é tombada pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
O equipamento está instalado sobre as águas do rio Paraguaçu e foi importante para o desenvolvimento da região, que já se destacou nacionalmente no cultivo de fumo. A ponte é utilizada diariamente por veículos e pedestres.
Proposta do governo é eleitoreira e não garante preços de combustíveis mais baixos, dizem analistas
Por g1
A nova proposta apresentada pelo governo para tentar baixar os preços dos combustíveis tem viés eleitoreiro, não é sustentável no longo prazo e pode até mesmo não garantir uma reversão da alta dos preços da gasolina e do diesel, apontam analisas ouvidos pela GloboNews.
O presidente Jair Bolsonaro anunciou na segunda-feira (6) que o governo federal aceitará ressarcir os estados pelas perdas de arrecadação com o projeto de lei que estabelece uma alíquota máxima para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis.
O acordo valeria até 31 de dezembro a um custo entre R$ 25 bilhões e R$ 50 bilhões, limitado ao montante de uma arrecadação extraordinária ainda não detalhada e lançada no Orçamento. Entre os recursos que poderiam ser usados estariam o da privatização da Eletrobras.
A nova proposta chega a quatro meses da eleição e em meio ao desgaste provocado pela disparada dos preços dos combustíveis e inflação persistente que há 9 meses segue rodando acima dos dois dígitos.
‘Receita extraordinária não existe ainda’
Para Roberto Dumas, economista-chefe do Voiter e professor de economia do Insper, a proposta traz riscos ficais e é temerária, uma vez que as receitas extraordinárias citadas pelo governo ainda não estão garantidas.
“É estranho fazer justamente num ano eleitoral. É benéfico, sim é benéfico. Mas ele é muito frágil. Ele é muito frágil porque não existe essa receita extraordinária”, afirma. “Ainda não foi feita a privatização da Eletrobras, não existe essa outorga. Estão colocando o carro na frente dos bois”.
Para o economista, trata-se de uma proposta frágil e cercada de riscos, uma vez que não há garantias de que evitará novos reajustes nos preços dos combustíveis nas refinarias.
“Se a guerra continuar, o preço do petróleo aumenta e toda essa receita extraordinária vai por água abaixo e depois o aumento do preço do combustível não se tornará uma realidade, e você gastou de R$ 25 a 40 bilhões num ano que, a despeito de achar que está ajudando, pode acabar não ajudando em nada”, diz.
‘Não vai se suficiente para reverter o quadro de preços elevados’
Para Roberto Padovani, economista do banco BV, só você cortar impostos ou controlar um teto para o ICMS não vai ser suficiente para reverter o quadro de preços elevados dos combustíveis, uma vez que os preços internacionais do petróleo seguem em patamares elevados em razão dos impactos da guerra na Ucrânia e também em razão da perspectiva de câmbio mais pressionado neste segundo semestre.
“Talvez consiga mitigar um pouco os efeitos e evitar um dano ainda maior, mas certamente não são medidas que revertam o quadro inflacionário. A gente estimou, no banco, talvez esses impactos produza uma inflação mais baixa, em 1%. Mas o fato é que a inflação está rodando em 9%. Então, eu não sei se isso vai ser percebido de maneira muito importante”, avalia.
Vale lembrar que a Petrobras tem segurado os preços do diesel e gasolina, evitando repassar automaticamente as variações do mercado internacional e do câmbio.
Balanço desta terça-feira (7) da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) mostra que os preços praticados pelas refinarias da Petrobras estão com uma defasagem média de 15% para a gasolina e de 13% para o diesel na comparação com os valores de referência nos mercados internacionais desta segunda-feira (23).
Mais pressão para a taxa de juros
Para Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset, diante da impossibilidade de alterar a política de preços da Petrobras, “o governo busca alternativas nada ortodoxas” para tentar reduzir os preços dos combustíveis.
“O impacto desinflacionário de curto prazo seria inegável, porém o custo fiscal e ao resultado do Tesouro certamente pressionarão ainda mais os juros no Brasil’, alerta.
Segundo os analistas, os riscos da proposta para as finanças públicas pode também colocar ainda mais pressão na taxa de câmbio, podendo dificultar também a tarefa do Banco Central de trazer a inflação para dentro da meta.
“Se a gente aumentar a dívida pública, isso acaba batendo no dólar, porque isso aumenta as incertezas no mercado financeiro e, portanto, acaba justamente cancelando parte do benefício que a gente teria em relação aos preços de combustíveis. É uma situação complicada, uma situação global, mas eu acho que o que foi anunciado ontem ainda é muito cru”, destacou Padovani.
Motociclista é preso ao ser flagrado com CNH falsa em praça de pedágio na Bahia
Um homem de 40 anos foi preso após ser flagrado com uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa na BR-324, trecho da região metropolitana de Salvador. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a ação aconteceu na praça de pedágio de Simões Filho, quando o homem, que conduzia uma motocicleta com placa de Candeias (BA), foi parado por agentes que faziam comando de fiscalização de trânsito. A PRF informou que após consulta foi verificado que a CNH apresentada pelo condutor possuía dados divergentes e também o nome dele não estava registrado no cadastro do sistema dos órgãos de trânsito. Questionado, conforme a PRF, o homem informou ter pago a quantia de R$ 2,6 mil pela aquisição da CNH de categoria AB, detalhando que negociou a confecção do documento com um homem na rodoviária de Simões Filho. Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil para formalização dos procedimentos cabíveis. A PRF ressalta que fazer uso de qualquer papel falsificado ou alterado é crime previsto no artigo 304 do Código Penal e tem como pena de 2 a 6 anos de reclusão, além de multa.
Notícias de Santaluz
Governo sinaliza que aceita compensar perda de Estados, mas só se ICMS sobre diesel for zerado
Por Valdo Cruz
O governo Bolsonaro endureceu nas negociações com governadores e avisou que não irá compensar perdas de arrecadação decorrentes do projeto que limita a cobrança de ICMS sobre combustíveis e que está em análise no Congresso. O governo só aceita bancar alguma perda se os Estados aceitarem zerar o ICMS sobre o diesel.
Os Estados estão calculando uma perda de R$ 64,2 bilhões a R$ 83,5 bilhões com o projeto, que define combustíveis, energia elétrica e telecomunicações como itens e serviços essenciais, limitando a cobrança de ICMS sobre eles a 17%.
Na Câmara, os governadores conseguiram aprovar uma compensação temporária por essa perda, a ser bancada pelo governo federal.
Nas negociações no Senado, porém, o Palácio do Planalto avisou que não irá fazer nenhuma compensação por queda na arrecadação dos Estados e municípios com a fixação de um limite de 17% de ICMS.
A equipe de Bolsonaro alega que a receita dos Estados está em alta e eles poderiam fazer cortes em algumas despesas, como pessoal, para bancar a perda de arrecadação.
Segundo apurou o blog do Valdo Cruz, porém, o governo só abre uma exceção: se os governadores aceitarem zerar, por exemplo, a alíquota de ICMS sobre diesel.
A equipe econômica cita que vários países europeus, asiáticos e até os Estados Unidos estão reduzindo impostos sobre combustíveis para amenizar a tendência de alta registrada desde o início da guerra da Rússia contra a Ucrânia.
O Senado espera votar na próxima semana o projeto. Como serão feitas alterações, as mudanças precisam ser negociadas também com os deputados, já que o projeto irá retornar para nova votação na Câmara.