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Brasil registra quase 600 mil casos confirmados de dengue em 2019
Por G1
O Ministério da Saúde confirmou 596,38 mil casos de dengue neste ano, até o dia 10 de junho. O número de casos prováveis da doença, ou seja, ainda não confirmados, é ainda maior: 1,127 milhão. Em relação a 2018, houve um salto nos casos de dengue no país. No mesmo período do ano passado, eram 173,63 mil casos prováveis. Também o número de mortes por dengue neste ano é mais do que o dobro de 2018. Até aqui, foram registradas 366 mortes, ante 139 no mesmo período do ano passado. “Observa-se aumento da taxa de letalidade no grupo de faixa etária acima de 60 anos, o que corresponde a 51,3 % (188) do total de óbitos do país”, diz o ministério, no boletim epidemiológico da Semana 23. O aumento de casos da dengue tem sido especialmente visível nos estados de Minas Gerais e São Paulo nas últimas semanas. Da Semana 13 até a 23, esses dois estados corresponderam, juntos, a 96,5% do total de casos observados no Brasil (774,28 mil) dentro do período.
A tocante história da enfermeira que adotou garoto com paralisia cerebral abandonado pelos pais
Por BBC News
A cortina ilustrada por pequenos ursos está aberta e ilumina o quarto na residência localizada em Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá (MT). O sol clareia o cômodo repleto de aparelhos hospitalares que mantêm a vida de Ronei Gustavo Pires, de 12 anos.
O garoto passa o dia deitado na cama. Um artesanato, pendurado na porta do lugar, avisa: “aqui dorme um príncipe”.
Por meio do olhar, a sua única forma de comunicação com o mundo, Ronei assiste atento a cada movimentação no quarto. A rotina dele é acompanhada 24 horas por dia pela mãe, a enfermeira Solange Maria Pires, de 56 anos.
Há uma década, eles se encontraram pela primeira vez. O amor que ela que sentiu pelo garoto fez com que o adotasse. A decisão mudou completamente o futuro dos dois.
Ronei nasceu com agenesia do corpo caloso, uma má-formação congênita na qual a criança não possui a estrutura que conecta os dois hemisférios cerebrais. Ele também tem neuropatia crônica, possivelmente causada pela falha na formação do cérebro, que atinge o sistema nervoso e afeta o desenvolvimento de funções como a postura e os movimentos.
Desde recém-nascido, o garoto tem um quadro grave de convulsões, que pode ter sido causado pela neuropatia. Aos oito meses de vida, enquanto era amamentado, ele teve um episódio de broncoaspiração – quando alimentos ou líquidos são aspirados pelas vias aéreas – e a família biológica, segundo Solange, demorou para buscar ajuda médica.
O fato prejudicou ainda mais a saúde de Ronei. Com pouco mais de um ano, ele foi diagnosticado com paralisia cerebral e passou a viver em estado vegetativo.
Os problemas de saúde fizeram com que o garoto, que nasceu em Cuiabá, fosse abandonado pelos pais biológicos antes de completar um ano. Quando Solange o conheceu, ele vivia em um lar para crianças e adolescentes aptos à adoção, na capital mato-grossense.
Solange, que é divorciada, morava sozinha quando decidiu adotar a criança. Os outros dois filhos dela, hoje com 33 e 37 anos, eram casados e haviam se mudado da casa da mãe. Com a adoção do caçula, a enfermeira passou a dedicar grande parte da vida aos cuidados com o garoto.
“Eu sinto o mesmo amor pelos meus três filhos. Mas sei que me dedico mais ao Ronei do que me dediquei aos outros dois, porque eles sempre foram saudáveis, se desenvolveram normalmente e foram saindo das minhas asas. Já o Ronei, sei que vai estar sempre aqui e sempre vai precisar dos meus cuidados”, diz Solange à BBC News Brasil.
A decisão de adotar o garoto que vive em estado vegetativo causou espanto entre alguns conhecidos da enfermeira. “Algumas pessoas me desaconselharam, me disseram para viver uma fase mais tranquila, pois meus filhos já estavam criados. Mas eu não tive dúvidas de que deveria cuidar do Ronei. Ele é meu filho, assim como os outros dois que eu pari”, declara.
No Brasil, encontrar pais para crianças com alguma doença ou deficiência é uma difícil missão. Segundo o Cadastro Nacional de Adoção, há 46,1 mil pretendentes à adoção. Destes, apenas 4.623, pouco mais de 10% do total, aceitam crianças com deficiência física ou mental.
Ainda de acordo com dados do CNA, conforme levantamento acessado nesta semana, há 9.550 crianças e adolescentes aptos para adoção. Deste total, 2.452 possuem problemas de saúde.
O encontro de mãe e filho
As internações de Ronei eram constantes desde o nascimento dele, em cinco de maio de 2007. Depois da piora do quadro de saúde do jovem, após a broncoaspiração, o garoto foi levado a um lar para crianças, após pedido da equipe médica que o atendia, pois os profissionais consideraram que ele não recebia os cuidados adequados da família biológica.
O garoto passou semanas no lar, mas os problemas de saúde pioraram. Ele teve infecção e foi encaminhado novamente ao hospital, onde passou meses internado. A Justiça de Mato Grosso acolheu pedido do Ministério Público e determinou que o Estado custeasse serviços de home care – internação domiciliar – para a criança.
Era fim de 2008. Solange trabalhava como enfermeira em uma empresa que prestava serviços de home care. Junto com uma equipe, foi em busca de Ronei, após a decisão judicial que permitiu ao garoto o direito à internação domiciliar.
“Fui atrás dele na casa dos pais biológicos e da avó, mas ele não estava. Me disseram que ele estava no Lar da Criança. Depois, descobri que ele estava internado no Pronto-Socorro de Cuiabá”, diz. Os pais biológicos, segundo a enfermeira, haviam visitado o garoto poucas vezes no hospital.
Após Ronei receber alta médica, a Justiça determinou que o Estado pagasse uma casa para a família biológica morar com ele, pois a residência dos pais era precária e não tinha condições para receber a home care. “A expectativa era de que os familiares se reaproximassem do Ronei e ajudassem o tratamento dele, caso fossem para um novo lar”, conta a enfermeira.
Ronei passou mal novamente, semanas depois de receber alta, e foi levado ao Pronto-Socorro, após diversas convulsões. Em estado grave, foi encaminhado para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). O garoto deixou de respirar espontaneamente e passou a necessitar do aparelho de ventilação mecânica.
Dias após a internação, a Justiça determinou que ele saísse do hospital em 24 horas e fosse colocado em uma home care.
O garoto não tinha lugar para ser levado com a internação domiciliar. Não havia uma definição sobre a casa que poderia ser concedida para a família dele. No lar de crianças, seriam necessárias adaptações para receber os equipamentos. Ronei, então, foi levado para um quarto vazio na sede da empresa de home care. O cômodo foi adaptado e os aparelhos hospitalares foram instalados no local.
“A gente acreditava que ele passaria semanas no quarto da empresa, a família se reestrutaria, conseguiria a casa e tudo daria certo”, conta Solange.
A família do garoto foi informada sobre a situação dele. Porém, segundo a enfermeira, os pais o visitaram apenas duas vezes na empresa.
“Foram visitas rápidas, que não duraram 15 minutos”, relata Solange.
Após Ronei passar três meses no quarto, a dona da empresa informou que ele não poderia permanecer no quarto por mais tempo. “Eles não poderiam ficar tantos meses assim com uma criança, porque ali era uma empresa”, relembra.
Quando percebeu a incerteza sobre o futuro do garoto, na época com quase dois anos, Solange decidiu levá-lo para casa. “Falei que pediria a guarda dele na Justiça e que cuidaria dele, até resolver a questão com a família.”
A Justiça concedeu a guarda provisória de Ronei para a enfermeira. Ela adaptou o quarto da filha, que havia se casado poucos meses antes, para receber o garoto e os equipamentos da internação domiciliar – como um tubo de oxigênio e um aparelho de ventilação mecânica.
Solange, que tinha dois empregos, teve de deixar a função na empresa de home care, para se dedicar aos cuidados com a criança. Ela continua trabalhando em um hospital de Cuiabá.
A guarda do garoto
Por um ano, Ronei viveu de modo provisório na casa de Solange. No período, os pais do garoto o procuraram apenas uma vez.
“Eles foram na empresa de home care, para saber da casa que a Justiça tinha determinado que conseguissem. Eles foram informados que o filho estava com uma família, mas nunca me procuraram”, conta.
Os pais não conseguiram a residência, pois não eram mais os responsáveis pela criança.
Solange tem casa própria e não precisou do benefício que havia sido oferecido aos pais biológicos do garoto.
“Essa residência, que havia sido determinada pela Justiça, é para as pessoas que não estão em um lugar com condições adequadas para a internação domiciliar”, ressalta a enfermeira.
A última vez em que Solange viu os pais biológicos de Ronei foi no início de 2010, no Fórum de Cuiabá.
“A juíza me convocou e pensei que os pais queriam a guarda dele. Eu disse a ela que, caso eles quisessem de volta, seria um direito deles. Mesmo que isso me entristecesse, não poderia fazer nada.”
“Mas a juíza me disse que os pais falaram que não tinham condições psicológicas, nem financeiras, para ficar com o Ronei. Eles abriram mão do filho, disseram que eu poderia criá-lo”, conta.
A magistrada explicou a Solange que ela não era obrigada a continuar com o garoto, caso não quisesse. Se a enfermeira não criasse Ronei, ele seria levado a um lar para crianças aptas à adoção.
“Não tive dúvidas, disse que o Ronei era meu filho e que ficaria com ele”, diz Solange.
“A juíza me perguntou duas vezes, porque queria que eu tivesse certeza da responsabilidade que teria pela frente. Novamente, disse que era aquilo que eu queria. Não iria abrir mão do meu filho”, relata a enfermeira, que recebeu apoio dos dois filhos.
A decisão da mãe de Ronei comoveu a magistrada. “A juíza me disse que nunca tinha chorado, mas chorou naquele momento, porque ficou comovida com o meu caso.”
Solange passou pelos procedimentos necessários para conseguir a guarda definitiva de Ronei – como análise da residência por assistentes sociais e uma entrevista na qual detalhou sobre a sua rotina. Menos de um mês depois, obteve a guarda definitiva do filho.
Os procedimentos para adoção de crianças com deficiência ou doença crônica são mais rápidos que os demais. Em 2014, a prioridade a esses processos foi estabelecida em texto acrescido à legislação. Anteriormente, tais casos já eram tidos como prioritários e tinham mais rapidez, por serem considerados incomuns.
“Essa distinção [nos processos] é fundamental para incentivar as adoções envolvendo essas crianças. Isso porque ainda há bastante resistência de famílias inscritas em cadastro nacional para aceitar crianças com deficiência ou doença crônica”, explica a advogada Regina Beatriz Tavares da Silva, presidente da Associação de Direito de Família e das Sucessões.
Segundo a advogada, o baixo número de interessados em crianças com deficiência ou doença crônica ocorre em razão da complexidade que envolve os cuidados com elas. “Isso acaba por suscitar insegurança sobre como essa dificuldade poderá interferir, modificar ou repercutir em suas vidas.”
“Por isso é importante sempre lembrar que a geração de um filho, que acontece também na adoção, envolve sempre uma experiência de renovação e aceitação”, acrescenta.
‘Eu sou a mãe dele’
Grande parte da vida de Ronei se resume à cama do quarto. Ele recebe ajuda profissional durante todo o dia. A cada 12 horas, um novo técnico de enfermagem chega para acompanhar o garoto – serviço incluído na home care. Solange trabalha em um hospital no período da manhã e, por meio do celular, fica atenta a tudo o que acontece com o filho. “O tempo todo pergunto como ele está ou peço para mandarem fotos. É uma preocupação constante”, diz.
Quando não está no trabalho, a enfermeira tenta se distanciar de Ronei o mínimo possível.
“Se eu saio, tento voltar rápido. Nas vezes em que viajei, tive que comprar passagens perto da data, porque se ele não estiver bem, não viajo. E não posso ficar dias longe”, comenta.
Diariamente, Ronei toma seis anticonvulsivos. Ele se alimenta por meio de uma sonda. Uma vez por semana, o garoto, que nunca andou ou falou, passa por acompanhamento com fonoaudiólogo e com fisioterapeuta – serviços incluídos na home care para auxiliar no desenvolvimento dele.
Todos os meses, Solange recebe um salário mínimo, referente a um benefício do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), para ajudar nos cuidados com o filho. Por meio do auxílio, ela busca ajuda médica.
“Gasto boa parte desse dinheiro com consultas para ele, porque tive de cortar o nosso plano de saúde, pois ficou muito caro. Pelo SUS (Sistema Único de Saúde), as consultas demoram muito. Então, acabo tendo de recorrer aos particulares.”
Apesar da ajuda profissional, Ronei tem ficado mais debilitado com o passar dos anos. “Ele está regredindo e atrofiando. As mãos e os pés dele tinham mais força antes, mas agora está mais fraco. Infelizmente, não há muito o que ser feito no caso dele”, lamenta a mãe.
O neuropediatra Marcos Escobar explica que a neuropatia, como no caso que acomete Ronei, costuma apresentar sintomas que pioram com o passar dos anos.
“Muitas vezes, pelo fato de o paciente não conseguir se movimentar bem e por seus músculos ficarem tensos, os tendões se retraem e encurtam. A longo prazo, os ossos e as articulações podem se deformar”, diz o especialista, que ressalta que não há cura para a enfermidade.
A falta de esperanças para o futuro do garoto entristece a mãe. Apesar disso, a enfermeira afirma que não se arrepende de ter passado grande parte da última década se dedicando aos cuidados com Ronei. “Parei muita coisa por ele. Mas é normal uma mãe fazer isso por um filho.”
“Uma médica me disse que ele viveria somente até os oito anos, mas ele está aqui comigo até hoje. Acho que o que mantém vivo é o amor que ele recebe”, diz.
O principal desejo de Solange para o futuro do filho caçula é que ele tenha qualidade de vida. “Peço a Deus que se for para levar o Ronei, que não seja nada doloroso. Não quero que ele sofra em um hospital.”
“Também peço a Deus para que eu não morra enquanto o Ronei estiver aqui. Por que quem vai cuidar dele do jeito que cuido? Quem vai dar toda a atenção? Espero que Deus me atenda. Depois que ele partir, posso ir sossegada. Mas antes, preciso continuar por aqui.”
O garoto, que pouco conhece sobre o mundo fora do quarto, acompanha com olhos atentos cada declaração da mãe. “Não sabemos até que ponto ele nos entende, por causa das lesões no cérebro”, explica Solange, enquanto segura a mão esquerda do filho.
Governo quer que preço do pedágio varie de acordo com condições das estradas em novos leilões
Por O Globo
O governo federal planeja conceder à iniciativa privada pouco mais de 16 mil quilômetros de 25 trechos de rodovias até 2022. No pacote, estão estradas que sempre foram operadas pela União e novos leilões para rodovias já exploradas pelo setor privado — como a Via Dutra , que liga o Rio de Janeiro a São Paulo. Uma das novidades para as próximas concessões será uma mudança no modelo de cobrança do pedágio. A ideia é que o usuário pague conforme as condições das estradas. Ou seja, trechos das rodovias que já passaram por obras seriam mais caros. Com, isso, o governo quer agilizar investimentos.
Condenado por tráfico de drogas em Retirolândia é preso na região metropolitana de Salvador no dia do aniversário
O valentense Maik Wil Couto Ferraz, condenado por tráfico de drogas pela Justiça de Retirolândia, na região sisaleira da Bahia, foi preso em São Sebastião do Passé, região metropolitana de Salvador, na tarde deste sábado (22), mesmo dia em que completou 34 anos. De acordo com a Polícia Militar, o homem foi encontrado por uma guarnição do Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto) vinculado à 10ª Companhia Independente (CIPM/Candeias) durante uma abordagem no Centro de Abastecimento da cidade, por volta das 14h. Conforme informações repassadas pela corporação, os policiais constataram no sistema um mandado de prisão preventiva em aberto contra ele. Segundo a PM, Maik Wil foi condenado em Retirolândia a sete anos em regime semiaberto e estava foragido. Ele foi encaminhado à 37ª Delegacia Territorial (DT/São Sebastião do Passé) para as medidas cabíveis.
Notícias de Santaluz
Santaluz: ‘Arraiá da Educação’ promove valorização das tradições juninas
Nesta quarta-feira (19), a Praça do Saber, em Santaluz, foi transformada em um grande arraial. Estudantes, professores, gestores e funcionários da rede municipal de ensino se juntaram a comunidade numa festa de confraternização marcada por degustação de comidas típicas, brincadeiras tradicionais como casamento caipira e muito forró com participações de artistas locais.
Fez parte da programação um concurso de quadrilhas formadas por alunos de escolas da sede e zona rural, que proporcionaram ao público um espetáculo de música, dança, cor e harmonia.
O ‘Arraiá da Educação’ marca o início do recesso do primeiro semestre letivo. As aulas serão retomadas no dia 3 de julho. Para a prefeita Quitéria Carneiro, que participou do evento acompanhada pelas secretarias da Educação, Maria Lucineide, e da Assistência Social, Aline Cunha, “a festa também é um momento importante para promover a valorização da cultura nordestina e celebrar as tradições juninas, integrando comunidade escolar e sociedade”.
Notícias de Santaluz
Prefeitura de Santaluz divulga lista de inscrições deferidas em processo seletivo
A lista das inscrições deferidas e indeferidas para o processo Seletivo Simplificado realizado pela Prefeitura de Santaluz, na região sisaleira da Bahia, foi divulgada nesta terça-feira (4).
Clique aqui e confira o edital com a lista
Além da inscrição, o processo seletivo consiste de três fases, sendo análise de experiência profissional de acordo com a função escolhida, por meio de currículo, entrevista e prova de títulos – esta última apenas para os candidatos de nível superior. Ao todo, são disponibilizadas 197 vagas, sendo 33 em programas geridos pela secretaria de Assistência Social e 164 pela secretaria de Saúde. Os salários variam de R$ 998 a R$ 12 mil, com cargas horárias entre 10 horas e 40 horas semanais. O contrato é válido por um ano, com possibilidade de renovação por igual período.
Notícias de Santaluz
Santaluz: ‘Prefeitura na comunidade’ leva serviços para Sisalândia
Nesta sexta-feira (24), moradores de Sisalândia e de povoados do entorno, na zona rural de Santaluz, tiveram a oportunidade de fazer consultas com dermatologista, médico clínico, psiquiatra, psicólogo e nutricionista, além de tratamento dentário.
Estes são apenas alguns dos vários serviços de saúde oferecidos pelo projeto ‘Prefeitura na comunidade’, que também disponibiliza procedimentos gratuitos à população em áreas como educação, cultura, assistência social, agricultura e cidadania. São eles: aplicação de vacinas; aferição de pressão arterial; teste de glicemia; confecção do Cartão SUS; mutirão de controle ao mosquito da dengue; distribuição de medicamentos; distribuição de sopa, por meio do Programa Gente Forte; distribuição de leite, pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA); inscrição e acompanhamento do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC); emissão de carteira de trabalho; RG; passe livre; balcão jurídico; elaboração de DAP, inscrição no Garantia Safra; cadastro de associações; atendimento do Cras e Creas; serviços de beleza; e procedimentos odontológicos como limpeza, aplicação de flúor, restauração e extração, entre outros.
A dona de casa Miraldete Oliveira de Jesus aproveitou a oportunidade e levou o filho Paulo Henrique, de 10 anos, para fazer a carteira de identidade. “Se não fosse o mutirão, a gente teria que viajar até a sede do município. Agora ele fez o RG aqui mesmo na comunidade sem pagar nada”, destacou.
Na área de educação, o projeto Leitura na Praça itinerante marcou presença com os bonecos Pedrinho e Aninha. Também houve apresentação de estudantes da comunidade e entorno.
Na infraestrutura, foram feitos trabalhos de limpeza, capina, poda de árvores, instalação de novos braços de luz e lâmpadas nos postes, patrolamento de estrada, reforma de equipamentos públicos e da sinalização nas vias, entre outras melhorias.
Para a aposentada Valdete Oliveira Matos, “esse projeto ajuda muito, pois é um exemplo de organização e do cuidado da prefeitura com a população, em todos os cantos do município, possibilitando que as pessoas tenham suas necessidades atendidas na própria comunidade onde vivem”.
Além de voluntários da prefeitura e da própria comunidade, o evento contou com a participação da prefeita Quitéria Carneiro, junto com os ex-prefeitos Donga e Júnior do Max, os secretários municipais Maria Lucineide, da Educação, Jamile Sena, da Saúde, Wellington Góes, da Infraestrutura, e os vereadores Peu e Branco.
Notícias de Santaluz
Jovem é preso em Santaluz acusado de furtar padaria pela 2ª vez em menos de um ano
Mirailton de Jesus Souza foi preso nesta segunda-feira (20) acusado de furtar equipamentos de uma padaria em Santaluz, na região sisaleira da Bahia. Segundo a PM, ele e um adolescente foram encontrados no bairro Morro dos Lopes, poucas horas após furtarem o estabelecimento localizado às margens da BA-120, na saída para o município de Queimadas, e confessaram o crime. Conforme a PM, outros dois suspeitos que estavam com eles conseguiram fugir. Segundo a polícia, foram encontrados com Mirailton e Igor uma balança, um liquidificador e uma máquina para fazer suco que tinham sido furtados da padaria. A dupla juntamente com os objetos recuperados foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil para as medidas cabíveis. Ainda de acordo com PM, essa é a segunda vez que Mirailton furta a mesma padaria em menos de um ano (lembrar). No dia 31 de maio de 2018, ele e outro jovem foram presos e um adolescente apreendido após arrombarem o estabelecimento, além de duas barracas de fogos de artifício e a delegacia da cidade. Na ocasião, conforme a PM, o trio foi flagrado dividindo vários produtos furtados na padaria, entre eles gêneros alimentícios. Durante as buscas também foram encontradas duas armas de fogo e um facão que teriam sido furtados da delegacia.
Notícias de Santaluz
Homem é morto a tiros após ter casa invadida em Santaluz
Reinivan dos Santos Moreira, conhecido também como ‘Licuri’ ou ‘Ni’, de 34 anos, foi morto a tiros na manhã deste domingo (19), após ter a casa invadida, na Avenida Waldir Pires (Rua Nova), bairro Mãe Rufina, em Santaluz, região sisaleira da Bahia.
Segundo informações de populares, o crime foi cometido por dois indivíduos que chegaram em uma moto, sendo que um deles entrou na residência e efetuou vários disparos contra a vítima, que foi atingida por cerca de três tiros na cabeça e morreu no local.
Reinivan usava cadeira de rodas desde que foi baleado na cidade de Feira de Santana, em dezembro do ano passado.
Em junho de 2017, ele foi considerado pela polícia como suspeito de praticar vários furtos a residências na zona rural dos municípios de Santaluz e Valente, mas não chegou a ser preso pelos crimes (lembrar). Na época, conforme a PM, ele foi acusado por um homem que foi preso por porte de arma de fogo.
Autoria e motivação do crime, no entanto, ainda são desconhecidas.
O corpo vai ser encaminhado para necropsia no Departamento de Polícia Técnica de Serrinha, e o caso deve ser investigado pela Polícia Civil.
Notícias de Santaluz
Prefeitura de Santaluz recupera sistema de abastecimento de água na comunidade de Casas Velhas
O sistema de abastecimento de água do povoado Casas Velhas, na zona rural de Santaluz, região sisaleira da Bahia, foi totalmente reestruturado pela prefeitura municipal. Além da tubulação que leva a água até a cisterna comunitária de 10 mil litros, uma nova bomba foi instalada no poço existente na localidade, que estava desativado há anos.
Dona Isabel, que é moradora do povoado, conta que precisava caminhar uma longa distância, a pé, em busca de água. “Desde que o poço foi desativado, a gente tinha que se virar pegando o balde para ir buscar água no rio. Essa reforma feita pela prefeitura é um sonho que está se transformando em realidade. Agora tem água de qualidade para todos novamente “, comemora.
“Senti uma alegria enorme quando vi o pessoal da prefeitura começando o serviço, porque esse poço beneficia muita gente da comunidade. Depois que ele parou de funcionar, a gente chegou ao ponto de ter que comprar caminhão de água para se manter. Toda a comunidade está muito feliz e agradecida à prefeita Quitéria por essa iniciativa”, afirma José Emílio Vieira, morador antigo do povoado.
A recuperação do sistema de abastecimento de água executada com recursos próprios pelo governo municipal é uma das melhorias realizadas em Casas Velhas durante mais uma edição do projeto ‘Prefeitura na Comunidade’.
A ação leva uma série de serviços gratuitos à população em áreas como saúde, educação, cultura, assistência social, cidadania e agricultura, além da realização de melhorias na infraestrutura da localidade, como serviços de patrolamento e recuperação de estradas vicinais.
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