WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
Home . Inicio

Vista aérea de Santaluz



Acabe com a dengue


Laboratório Checap

Drogaria Santana

Adrivana Cunha Hospital de Olhos


Ação integrada da Polícia Civil e GCM prende suspeito de roubar loja em Cansanção

Share Button

Suspeito de assaltar loja é preso durante ação integrada entre policiais civis de Cansanção e Nordestina, com o apoio da GCM de Queimadas | Foto: Divulgação

Um homem de 27 anos foi preso na tarde de terça-feira (5), em Cansanção, na região sisaleira da Bahia, durante trabalho integrado entre policiais civis da delegacia local e da cidade de Nordestina, com o apoio da Guarda Civil Municipal de Queimadas. Munições de arma calibre 32 e uma motocicleta com restrição de furto ou roubo foram apreendidas durante a ação.

De acordo com a Polícia Civil, o homem é um dos suspeitos de assaltar uma loja em Cansanção, no último sábado (2), quando dois indivíduos armados invadiram o estabelecimento usando capacete, renderam as funcionárias e roubaram perfumes e relógios, entre outros produtos.

Câmera mostra momento em que dupla rouba perfumes e relógios após render funcionárias em loja na cidade de Cansanção | Foto: Redes sociais

A Polícia Civil informou que pouco tempo antes de ser preso nesta terça-feira, o suspeito havia tentado roubar outra loja na cidade de Itiúba, juntamente com o comparsa, que conseguiu fugir da abordagem policial. Ainda de acordo com a polícia, a dupla é suspeita de assaltos contra outros estabelecimentos comerciais na região.

O homem foi encaminhado para a sede da 19ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) na cidade de Senhor do Bonfim. Após audiência de custódia nesta quarta-feira (6), ele teve prisão preventiva decretada e deve ser transferido para o sistema prisional. A Polícia Civil informou que ele já cumpriu pena por assalto à mão armada no estado de São Paulo.

Notícias de Santaluz

Homem é internado em UTI após levar cerca de 30 picadas de abelhas na Bahia

Share Button

Por g1 BA e TV Sudoeste

Homem é atacado por enxame de abelhas e leva cerca de 30 picadas na Bahia | Foto: Reprodução/TV Sudoeste

Um homem de 57 anos foi atacado por um enxame de abelhas em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia. Ele levou cerca de 30 picadas, segundo informações de familiares.

O caso aconteceu na segunda-feira (4), no bairro Cidade Modelo. O homem foi socorrido para uma unidade de saúde, onde seguia internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na terça-feira (5). O estado de saúde dele é estável.

Conforme relato de testemunhas, as abelhas que, provavelmente, estavam em um terreno, atacaram pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas que estavam com o vidro do carro aberto.

Segundo o Corpo de Bombeiros da região, uma equipe foi enviada ao local para a retirada dos insetos. No entanto, moradores do bairro Cidade Modelo disseram que a existência de enxames é antiga no local. Eles também relataram o medo que sentem ao sair à rua.

Segundo a bióloga Raquel Maluf, durante os meses de primavera e verão acontece um fenômeno chamado enxameamento, que é quando as abelhas criam novas colmeias e se torna mais comum ver enxames na zona urbana.

“Parte da colmeia vai abandonar o ninho antigo e procurar um novo lugar para fazer outro ninho. Com isso, vai aumentar a quantidade de abelhas pelos ambientes que a gente circula, a exemplo de parques, ruas, avenidas”, explicou.

Ainda segundo Maluf, as abelhas só atacam quando se sentem ameaçadas. Ela também destacou que a retirada de enxames deve ser feita apenas pelo Corpo de Bombeiros.

“Você percebeu, perto da sua casa, que tem uma aglomeração de abelhas, às vezes elas ficam paradinha em um ramo de árvore, em um poste, então é só não mexer, porque se elas ficarem ali, logo em seguida vão encontrar um lugar para fazer um ninho e vão sair do local”.

Câmara aprova proibição de linguagem neutra em órgãos públicos

Share Button

Por g1 e TV Globo

Foto: Freepik

Durante a votação de um projeto de lei que trata da aplicação de uma linguagem simples no setor público, a Câmara dos Deputados aprovou um destaque (sugestão de alteração no texto principal) que proíbe o uso da linguagem neutra em órgãos públicos. Apenas as federações PT/PCdoB/PV e Psol/Rede, além do governo e da maioria, orientaram contra.

O texto vai ao Senado. Se também for aprovado pelos senadores e sancionado pela presidência, diários oficiais, editais e outras formas de comunicação oficial do setor público não poderão usar essa forma de comunicação.

Termos como “todes”, “todxs”, “amigues” e “amigxs” fazem parte de um fenômeno político e de inclusão para que a comunidade LGBTQIAP+ se sinta representada.

O objetivo em substituir o artigo masculino genérico pelo “e” é neutralizar o gênero gramatical para que as pessoas não binárias (que não se identificam nem com o gênero masculino nem com o feminino) ou intersexo se sintam representadas.

Os defensores do gênero neutro também preferem a adoção do pronome “elu” para se referir a qualquer pessoa, independentemente do gênero, de maneira que abranja pessoas não binárias ou intersexo que não se identifiquem como homem ou mulher.

Originalmente, o projeto da Câmara tratava apenas de uma tentativa de tornar a comunicação entre os órgãos públicos e os cidadãos mais fácil e compreensível.

Para isso, o projeto propõe, por exemplo, que os textos de entidades da administração pública sigam o “Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa”, além de algumas regras de simplicidade, como:

– frases em ordem direta e curta;

– uso de palavras comuns;

– evitar palavras estrangeiras;

– organizar o texto para que informações mais importantes apareçam primeiro.

Contudo, durante a votação dos destaques — que são sugestões pontuais de alteração no texto principal — os deputados aprovaram, por 257 votos a 144, uma emenda do deputado Junio Amaral (PL-MG) para proibir o uso de “novas formas de flexão de gênero e de número das palavras da língua portuguesa, em contrariedade às regras gramaticais consolidadas”.

“Não é porque é simples que ela vai ser deturpada e nem ser um campo fértil para que a esquerda utilize mais uma vez essas pautas ideológicas para destruir nosso patrimônio e a língua portuguesa”, disse o parlamentar.

O deputado Chico Alencar (Psol-RJ) votou contra a medida e chamou a emenda de “jabuti” — que no jargão parlamentar significa matéria estranha à proposta original.

“Descomplicar não é adendar para complicar, piorar, dificultar. Essa emenda aditiva não acrescenta em nada, o complexifica”, disse Alencar.

Em fevereiro deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional uma lei de Rondônia que proibia o uso da chamada linguagem neutra nas escolas do estado.

Os 11 ministros da Corte declararam que a lei estadual fere a Constituição uma vez que cabe à União legislar sobre normas de ensino.

Além de Rondônia, o Paraná também tem uma lei estadual sancionada em janeiro deste ano, proibindo a linguagem neutra. Santa Catarina tem um decreto de 2021 em vigência que também veta o uso nas escolas. Em Porto Alegre e em Manaus, leis municipais vedam a aplicação em escolas e na administração pública.

Recentes, essas legislações foram aprovadas em meio ao crescimento de uma onda conservadora no país, que culminou com o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a defesa de pautas contrárias a direitos de grupos minoritários.

Mais de 2,5 milhões de mulheres deixaram de trabalhar para cuidar de parentes ou das tarefas domésticas, diz IBGE

Share Button

Por g1

Foto: Freepik

Quase 7 milhões de mulheres entre 15 e 29 anos não estudavam e nem estavam ocupadas em 2022. Elas representam nada menos que 63,4% dos mais de 10,8 milhões de brasileiros da mesma faixa etária que estavam nesta situação no ano passado.

Os dados são da Síntese de Indicadores Sociais 2023, estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado nesta quarta-feira (6).

A pesquisa faz uma análise das condições de vida da população brasileira em 2023, incluindo mercado de trabalho, indicadores de rendimentos, condições de moradia e educação. Um dos cortes traça o perfil da população conhecida popularmente como “nem-nem” (nem estuda, nem trabalha).

O instituto, porém, prefere a sigla “Neno” para definir os jovens que “não estudam e nem estão ocupados”. E, apesar de uma queda de 14,3% em relação ao ano anterior, consequência de um reaquecimento do mercado de trabalho, o padrão demográfico dos Neno continua sem alteração. A ampla maioria é feminina, com 4,7 milhões de mulheres pretas ou pardas e 2,1 milhões de brancas.

E o principal motivo que as tirou do mercado de trabalho foi o cuidado. Mais de 2 milhões disseram que não buscaram trabalho porque precisavam cuidar dos afazeres domésticos ou tomar conta de parentes.

Outras 553 mil mulheres que procuravam emprego também mencionaram esses fatores como impeditivos. Ao todo, portanto, mais de 2,5 milhões de mulheres não trabalharam em 2022 para cuidar de parentes ou de tarefas domésticas.

A título de comparação, o contingente de homens que saíram do mercado pelo mesmo motivo e não procuravam emprego foi de 80 mil — número que não representa nem 4% do total de mulheres na mesma situação. O principal motivo alegado por eles foram os problemas de saúde, com 420 mil.

Entre aqueles que queriam trabalhar, apenas 17 mil mencionaram questões domésticas. A alegação mais recorrente, para 356 mil homens, é a de que não havia trabalho na localidade. Entre as mulheres, 484 mil mulheres disseram o mesmo.

Vale mencionar que essa diferenciação acontece porque os jovens Neno podem estar fora da força de trabalho ou desocupados. Já quem procura emprego é considerado desocupado pelo IBGE. Em 2022, 65,9% estavam fora da força de trabalho e 34,1% desocupados.

Por diferentes motivos — como estudo, falta de trabalho disponível ou cuidado — 4,7 milhões de jovens não procuraram trabalho e nem gostariam de trabalhar, segundo o instituto.

Veja os números de gênero e raça:

Entre os jovens de 15 a 29 anos do país, 10,8 milhões não estudavam nem estavam ocupados em 2022;

Um em cada cinco jovens brasileiros desta faixa etária (22,3%) faziam parte do grupo dos Neno;

– Do total, 6,9 milhões são mulheres e 3,9 milhões são homens;

– Também do total, 7,4 milhões são pretos ou pardos (67,6%) e 3,4 milhões são brancos (31,5%);

– No corte de raça, o maior grupo são as mulheres pretas ou pardas, com 4,7 milhões (43,3%);

– Já o menor grupo são os homens brancos, com 1,2 milhão (11,4%);

– Mulheres brancas são 2,1 milhões (20,1%) e homens pretos ou pardos, 2,6 milhões (24,3%).

Negros e mulheres têm rendimentos piores

A pesquisa do IBGE evidencia também dados clássicos da desigualdade no mercado de trabalho.

No quesito renda, por exemplo, os profissionais brancos continuam a ganhar 61,4% a mais por hora trabalhada que pretos e pardos. A métrica vale para todos os níveis de instrução, mas a média geral é de R$ 20 por hora para brancos e de R$ 12,40 para negros.

Além disso, a série histórica do IBGE mostra que essa distorção de raça pouco se mexeu ao longo dos últimos 10 anos. Em 2012, a média de rendimentos de brancos era 69,8% maior que de negros.

Dividido por instrução, a diferença mais relevante é no nível mais alto de instrução, o ensino superior. A diferença chega a 37,6%, sendo R$ 35,30 para brancos versus R$ 25,70 para pretos e pardos.

Veja abaixo as demais, sempre com rendimento de brancos sendo o maior:

– Total: R$ 20 x R$ 12,40;

– Sem instrução ou fundamental incompleto: R$ 10,90 x R$ 8,40;

– Fundamental completo: R$ 11,60 x R$ 9,30;

– Médio completo: R$ 14,10 x R$ 11,10;

– Superior completo: R$ 35,30 x R$ 25,70.

O IBGE mostra, por fim, que o país prossegue com forte diferenciação na distribuição de atividades de trabalho, que impactam nos salários. Enquanto brancos são maioria em setores como Informação e Serviços Financeiros, pretos e pardos são mais numerosos em atividades como serviços domésticos (66,4%), construção (65,1%) e agropecuária (62%).

No recorte por gênero, a média de rendimentos de homens é 14,9% maior que de mulheres. No ensino superior, a relação sobe para 43,2% — diferença ainda mais agressiva que o corte interracial. Além disso, o nível de ocupação dos homens alcançou 63,3% e o das mulheres, 46,3%.

Quanto à qualidade de emprego, os pretos e pardos ficam bem atrás dos brancos. As mulheres do grupo compõem o maior percentual de informalidade no mercado de trabalho, com 46,8% das profissionais. Os homens negros não ficam tão atrás, com 46,6%.

Em comparação, mulheres brancas na informalidade são 34,5%. Os homens brancos, novamente no menor contingente, são 33,3% informais.

Informais são empregados e trabalhadores domésticos sem carteira assinada, trabalhadores por conta própria e empregadores que não contribuem para a previdência social, além de trabalhadores familiares auxiliares. Em 2022, 40,9% dos trabalhadores do país estavam em ocupações informais.

Mas há também os dados de subutilização, que são pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas ou na força de trabalho potencial — aqui se encaixam os Neno. E para a taxa composta de subutilização, os índices também mais elevados são para as mulheres e para as pessoas de cor ou raça preta ou parda.

A taxa de subutilização para homens era de 16,8%, enquanto chegava a 25,9% para as mulheres. Entre os brancos, eram 16,2%. Para negros, 24,6%.

Moto para embaixo de caminhão após colisão em Valente; mulher ficou ferida

Share Button

Moto para embaixo de caminhão durante acidente em Valente | Foto: Redes sociais

Uma mulher de 31 anos ficou ferida após um acidente na manhã desta terça-feira (5), em Valente, na região sisaleira da Bahia. Segundo a Polícia Militar, a motocicleta Honda Biz que ela conduzia colidiu com um caminhão Ford F350, pertencente a uma empresa de produtos agropecuários, e foi parar embaixo do veículo. Não há informações do que causou a batida, que aconteceu em um cruzamento próximo ao centro cultural da cidade. A mulher foi socorrida e levada para o hospital municipal, com ferimentos pelo corpo. O estado de saúde dela é desconhecido. Conforme a PM, o condutor do caminhão, de 27 anos, foi encaminhado à delegacia juntamente com os veículos, e liberado depois de prestar esclarecimentos.

Notícias de Santaluz

Homem morre soterrado após cair em buraco de 4 metros em quintal de casa no interior da Bahia

Share Button

Por g1 BA e TV Subaé

Homem morre soterrado após cair em buraco de 4 metros em quintal de casa no interior da Bahia | Foto: Reprodução/TV Subaé

Um homem morreu soterrado após cair em um buraco de 4 metros, em um quintal de uma casa, nesta terça-feira (4), na cidade de Alagoinhas, a 120 km de Salvador.

De acordo com a Polícia Civil, a vítima, que não teve a identidade revelada, trabalhava em uma obra, quando parte do chão cedeu. Informações preliminares apontam que existia uma fossa no local, coberta por areia.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi até a casa e atuou no resgate da vítima, que ainda respirava. No entanto, ela não resistiu e morreu antes de ter o corpo retirado do local.

Homem morre soterrado após cair em buraco de 4 metros em quintal de casa no interior da Bahia | Foto: Reprodução/TV Subaé

Esquema vacinal incompleto aumenta risco de Covid longa; 3 em cada 4 pacientes relatam sintomas persistentes, como perda de olfato

Share Button

Por g1

Pesquisa mostra que quem não se vacinou tem 23% mais chance de ter Covid longa | Foto: Myke Sena/MS

Não se imunizar com todas as doses da vacina contra a Covid-19 aumenta as chances de desenvolvimento da Covid longa. De acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), três em cada quatro pacientes infectados pelo coronavírus relataram sintomas persistentes da doença.

🚨 A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (4), aponta que aqueles que não se vacinaram apresentaram 23% mais chance de ter Covid longa se comparados às pessoas que se imunizaram com três ou quatro doses.

Entre os que tomaram até duas doses, a probabilidade de desenvolvimento de sintomas persistentes é 8% maior.

Consequências a longo prazo

Os pesquisadores acompanharam mil pacientes entre 2020 e 2023 para monitorar os efeitos da pandemia a longo prazo. Natan Feter, pesquisador da UFRGS e um dos autores do estudo, explica que os resultados alertam para as consequências da Covid-19.

“No início, se acreditava que os efeitos da pandemia seriam só indiretos, com o aumento nos casos de ansiedade, depressão e sedentarismo. Mas a pesquisa mostra os efeitos diretos na saúde”, diz o pesquisador.

👉A Covid longa é caracterizada pela permanência de sintomas da Covid-19 por três meses ou mais. Entre as queixas mais comuns estão: dores de cabeça, fadiga, perda de olfato e paladar, tosse, queda de cabelo e complicações neurológicas.

Covid longa é questão de saúde pública

Além das queixas relatadas pelos entrevistados, Feter também destaca que a alta prevalência dos sintomas a longo prazo acarreta a sobrecarga do Sistema Único de Saúde (SUS).

“A Covid longa se revelou um problema relevante para a saúde pública, tanto pela carga como pela prevalência dos sintomas”, afirma.

Para o pesquisador, essa condição persistente pode ser considerada como uma nova fase pós-pandemia. O estudo mostra que a condição crônica está associada à perda de produtividade e a maiores gastos do sistema público de saúde.

Baixo índice da vacinação bivalente

Apesar dos altos índices de vacinação da população no Brasil, com mais de 518 milhões de doses aplicadas contra a Covid-19, a cobertura da vacina bivalente é baixa.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, apenas 17% da população foi imunizada com a dose bivalente. A vacina serve como um reforço para a imunização realizada com as demais vacinas monovalentes.

❗Alerta: Com a baixa imunização das doses de reforço, alguns estados registram tendência de alta nos casos da doença.

Segundo o boletim mais recente da Fiocruz, Alagoas, Amazonas, Amapá, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina devem observar aumento no número casos de Covid-19 nas próximas semanas.

Alunos brasileiros estão entre piores do mundo em ranking que avalia desempenho em matemática, ciências e leitura

Share Button

Por g1

Foto: Freepik

Entre 2018 e 2022, o Brasil apresentou um desempenho estável no Pisa (sigla em inglês para Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), prova aplicada em 81 países para avaliar o desempenho de alunos de 15 anos em matemática, leitura e ciências. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (5).

Apesar de não ter havido queda mesmo após todas as dificuldades impostas pela pandemia (como fechamento das escolas e desigualdade digital no ensino remoto), os índices são preocupantes: o país continuou na parte inferior da tabela, com notas muito abaixo das médias registradas pelos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

O Pisa é aplicado a cada 3 anos, mas a edição de 2021 foi adiada para 2022 por causa das restrições impostas na pandemia.

Em resumo:

➡️China, Japão, Coreia, Suíça, Estônia e Canadá destacaram-se nas três áreas de conhecimento e ocuparam o topo da tabela.

➡️Entre os 81 participantes, o Brasil subiu, de 2018 a 2022:

– 6 posições em matemática (de 71º para 65º), ficando próximo a nações como Jamaica, Argentina e Colômbia;

– 5 posições em leitura (de 57º para 52º), perto de Costa Rica, Peru, Colômbia e México;

– 2 posições em ciências (de 64º para 62º), empatando com Peru e Argentina.

➡️O impacto da pandemia foi maior entre países que registravam índices mais altos de desempenho nas três disciplinas.

➡️Em matemática, por exemplo, apenas 31 participantes conseguiram ao menos manter a mesma nota de 2018, como Austrália, Japão, Coreia do Sul e Suíça.

Pastor é preso suspeito de estuprar criança de 10 anos na Bahia

Share Button

Por g1 BA e TV Oeste

Foto: Divulgação/SSP

Um pastor de 44 anos, que não teve a identidade revelada, suspeito de estuprar uma criança de 10 anos foi preso na segunda-feira (4), em Santa Maria da Vitória, no oeste da Bahia. As informações são da Polícia Civil da região. “Esse indivíduo, ele se diz pastor de uma igreja evangélica, e aparentemente ele usava do seu ofício para a prática dos abusos”, disse o delegado Leyvison Rodrigues, da 26ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin). O celular do suspeito foi apreendido e passará por perícia. O pastor está à disposição da Justiça na delegacia de Santa Maria da Vitória.

Cabeleireira morre afogada após escorregar de pedra e cair no Rio São Francisco

Share Button

Por g1 BA e TV São Francisco

Joselane se afogou após escorregar de pedra | Foto: Redes Sociais

Uma cabeleireira de 27 anos morreu após se afogar no Rio São Francisco, na cidade de Curaçá, no norte da Bahia. Segundo informações de testemunhas, a vítima escorregou de uma pedra e caiu na água.

O acidente aconteceu durante o final de semana e a vítima foi identificada como Joselane Ribeiro de Oliveira. Ela nasceu em Curaçá, mas atualmente morava em Petrolina, cidade de Pernambuco que fica a 98,8 km.

De acordo com a Polícia Militar, os próprios barqueiros de Curaçá tentaram resgatar Joselane. Após o corpo dela ter sido retirado da água, uma técnica de enfermagem que estava no local fez os procedimentos de primeiros socorros e tentou reanimá-la, mas não conseguiu.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foi acionado, mas ao chegar no local, Joselane já estava sem vida.

O corpo da cabeleireira foi levado para o Instituto Médico Legal de Juazeiro, cidade que também fica no norte da Bahia.



WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia