Polícia Federal prende suspeitos de planejar matar Moro e outras autoridades
Por TV Globo
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (22), uma operação que investiga integrantes de uma facção criminosa suspeitos de planejar matar e sequestrar autoridades, segundo o ministro da Justiça, Flávio Dino. O senador Sergio Moro (União Brasil) afirmou, por meio de sua assessoria, que era um dos alvos do grupo criminoso. Até por volta de 9h40, nove pessoas haviam sido presas.
A facção atua dentro e fora dos presídios brasileiros e internacionalmente. Quando era ministro de Segurança Pública, Moro determinou a transferência do chefe da facção, Marcola, e outros integrantes para presídios de segurança máxima. À época, o senador defendia o isolamento de organizações criminosas como forma de enfraquecê-las.
De acordo com a PF, são cumpridos 24 mandados de busca e apreensão e 11 de prisão em São Paulo, Paraná – onde estão os principais alvos – Rondônia e Mato Grosso do Sul. Até a última atualização desta reportagem, nove pessoas haviam sido presas – sete delas em Campinas, São Paulo.
Apreensões feitas pela PF durante Operação Sequaz
Além de homicídio, os suspeitos pretendiam sequestrar autoridades públicas, segundo a PF. Os policiais identificaram ainda que os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea. Outro alvo do grupo era Lincoln Gakyia, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), de Presidente Prudente, interior de São Paulo, devido às investigações comandadas por ele.
De acordo com o blog da jornalista Andréia Sadi, um comandante de Polícia Militar também era alvo dos atentados. ‘Era um ataque nacional’, disse Dino em resposta a mensagens enviadas pelo blog.
Investigações
Segundo investigadores, a retaliação a Moro era motivada por mudanças no regime de visitas em presídios. Criminosos também trabalhavam com a ideia de sequestrar o senador como forma de negociar a liberação de Marcola. Ao menos dez criminosos se revezavam no monitoramento da família do senador em Curitiba, segundo agentes.
Até a última atualização desta reportagem, a PF não havia informado qual era a portaria que motivou os planos dos criminosos e por que Moro estava entre os alvos mesmo, tendo deixado o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro em 2020.
Os alvos alugaram chácaras, casas e até um escritório ao lado de endereços de Sergio Moro. A família do senador também teria sido monitorada por meses pela facção criminosa, apontam os investigadores.
Nas redes sociais, o ministro da Justiça, Flávio Dino, comentou a operação e confirmou que as vítimas seriam um senador e um promotor de Justiça. “Hoje a Polícia Federal está realizando prisões e buscas contra essa quadrilha”, afirmou.
Por meio de uma rede social, Moro também comentou sobre a operação e afirmou que vai fazer um pronunciamento sobre ser alvo de ameaças de um grupo criminoso.
“Sobre os planos de retaliação contra minha pessoa, minha família e outros agentes públicos, farei um pronunciamento à tarde na tribuna do senado. Por ora, agradeço a PF, PM/PR, Polícias legislativas do Senado e da Câmara, PM/SP, MPE/SP, e aos seus dirigentes pelo apoio e trabalho realizado”, cita a postagem.
Planeta está sob risco iminente de escassez de água, diz ONU
Por Bom Dia Brasil
Relatório da ONU mostra que o planeta Terra está sob risco iminente de escassez de água. O aviso foi divulgado no Dia Mundial da Água e um dia antes da conferência das Nações Unidas sobre a água, que começa nesta quarta-feira (22).
Representantes de governos e da sociedade civil do mundo inteiro vão debater por três dias os desafios globais na sede da ONU em Nova York.
No relatório, a ONU afirma que a população está seguindo um caminho perigoso de consumo vampiresco da água.
O documento alerta que a escassez de água está se tornando um problema endêmico, por causa de três fatores – poluição, demanda exagerada e, claro, as mudanças climáticas.
Os cientistas afirmam que 3,5 bilhões de pessoas – ou seja, quase metade da população global – já enfrentam condições de estresse hídrico durante uma parte do ano. Pelo menos 2 bilhões de pessoas não têm acesso a água potável e até 3,6 bilhões de pessoas não dispõem de condições mínimas de saneamento básico.
O relatório faz ainda uma projeção: nas cidades, o número de pessoas que vai enfrentar escassez de água pode chegar a 2,5 bilhões até 2050 – quase o dobro com relação a dados de 2016.
Os responsáveis pelo estudo afirmam que somente uma gestão efetiva e cuidados da água pode garantir recursos no futuro.
Bolsonaro chora e fala em momento difícil para brasileiros
Por Folhapress
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o Brasil vive hoje um “momento difícil” e chorou ao falar que gostaria de estar no país. O ex-chefe do Executivo participou virtualmente da cerimônia de posse de Michelle Bolsonaro no comando do PL Mulher, nesta terça-feira (21), em Brasília.
“Hoje é um dia muito especial. Estamos aí com o PL Mulher. Obviamente que eu gostaria de estar presencialmente neste evento ao lado da minha esposa e da minha família. Mas a vida se faz de momentos felizes e tristes e tudo passa para ensinamentos para nós”, afirmou Bolsonaro, com a voz embargada.
“Creio eu que esse momento difícil para todos nós brasileiros teria que ser dessa forma. Por vezes temos que sofrer para darmos valor a aquilo que está ao nosso lado e por vezes nós desprezamos”, seguiu o ex-presidente.
Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o fim do ano passado. Ele viajou no fim de seu mandato e não passou a faixa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), desprezando o rito democrático da transmissão do cargo.
O ex-presidente falou por cerca de oito minutos. Ao final, Michelle puxou o canto de parabéns –Bolsonaro comemora 68 anos nesta terça.
Acusado de matar médico que trabalhava em Araci vai a júri popular
Por g1 BA
O médico Geraldo Freitas Junior, acusado de matar o colega acreano Andrade Lopes Santana em maio de 2021, vai a júri popular. A decisão foi anunciada pela Justiça de Feira de Santana, na segunda-feira (20), cerca de dois anos do crime.
Apesar disso, ainda não há uma data marcada para o julgamento. Geraldo Freitas foi preso quatro dias após o sumiço de Andrade, no dia 28 de maio de 2021 – mesmo dia em que o corpo do médico acreano foi encontrado no Rio Jacuípe, em São Gonçalo dos Campos, a 20 km de Feira de Santana.
Geraldo está no Conjunto Penal de Feira de Santana desde a prisão. Ele confessou o crime à Polícia Civil.
Depois de matar Andrade, Geraldo buscou a delegacia para registrar o desaparecimento da vítima. As investigações da polícia apontam que ele agiu sozinho no crime.
Relembre o caso
O médico Andrade Lopes desapareceu em 24 de maio de 2021, quando saiu da cidade de Araci, onde morava e trabalhava, com destino a Feira de Santana. Neste mesmo dia, o sumiço foi registrado em delegacia por Geraldo.
Depois que o corpo de Andrade foi encontrado, o Departamento de Polícia Técnica (DPT), constatou que ele foi assassinado um tiro na nuca. Além disso, Geraldo amarrou uma âncora no corpo de Andrade, para evitar que o corpo dele emergisse das águas do Rio Jacuípe.
Na época do crime, o delegado Roberto Leal, responsável pela investigação, explicou que o crime foi motivado por um desentendimento entre os dois médicos. Geraldo comprou uma caminhonete em nome de Andrade, porque não tinha nome limpo no Serasa, e não fez o pagamento acordado.
A defesa de Geraldo alega que ele não tinha a intenção de matar Andrade. A polícia, no entanto, acredita que houve premeditação, já que o acusado levou Andrade para o meio do rio de propósito, para cometer o crime e, além da arma, levou uma âncora para o local do passeio.
Geraldo estudou medicina com Andrade, em uma faculdade na Bolívia. Concluído o curso, os dois se mudaram para o interior da Bahia para trabalhar. Antes de ser apontado como suspeito do crime, Geraldo Freitas recebeu os familiares de Andrade, que saíram do Acre para acompanhar as buscas pelo corpo.
Preços de medicamentos devem subir cerca de 5% a partir de 1° de abril em todo o país
Por Bom Dia Brasil
A partir do dia 1º de abril, os preços dos medicamentos devem subir cerca de 5% em todo o país. O limite do reajuste é estabelecido pelo governo e pode ser repassado pelas farmácias de uma vez ou ao longo do ano.
O cálculo inclui diferentes fatores, mas este ano a indústria estima que a alta seja ditada pela inflação do período, que foi de 5,6%. Enquanto os preços não sobem, as farmácias preparam os estoques para atrair os clientes com o preço antigo e melhores condições de pagamento.
“A gente já se prepara com a demanda dessa população que vai vir buscar esses medicamentos com preço antigo, né, antes da alta desses medicamentos. Então a gente programa a parte de estoque, a gente também faz toda a parte de parcelamento, a gente aumenta o parcelamento para a população”, explica Renane Bernardes, coordenadora farmacêutica.
Segundo o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos, em 10 anos, o preço dos medicamentos subiu 76,79% no país, abaixo da inflação acumulada, de 90,24%.
A pensionista Cátia Figueiredo, por exemplo, precisa de vários remédios e de um alto orçamento para os gastos com a farmácia. “Em média de R$ 1,2 mil a R$ 1,5 mil. Amanhã eu vou à farmácia para comprar um estoque de medicamentos para que eu possa ter uma reserva e pelo menos não ter um baque tão grande”, conta.
Homem de muleta rouba carro com comparsa em Salvador e câmera flagra ação
Por g1 BA e TV Bahia
Um homem que utilizava muleta foi flagrado por câmera de segurança ao roubar um carro no bairro de Brotas, em Salvador. Ele contou com apoio de um comparsa para o crime.
As imagens mostram que o dono do veículo tirava objetos da mala do carro quando os suspeitos chegam. Um deles, o homem de muleta, se aproxima da vítima demonstrando ter dificuldade de mobilidade.
Já o segundo assaltante rendeu o motorista e o ameaçou ao colocar a arma na cabeça dele. Momentos antes da ação dos suspeitos, uma mulher e os dois filhos tinham descido do veículo que foi levado. O carro estava a venda e não tinha seguro.
A Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos (DRFRV) investiga o caso e analisa as imagens de câmeras de segurança.
‘A saúde social deve ter o mesmo status da saúde física’, diz médica
Por Bem Estar, via g1
O nome é comprido: determinantes sociais de saúde (SDOH em inglês) e vem ganhando cada vez mais espaço nas discussões de políticas públicas para a população. Trata-se do conjunto de fatores relevantes para o bem-estar de um indivíduo, englobando segurança financeira; acesso a educação e saúde; a moradia e seu entorno; o contexto social. Exemplos não faltam: como receitar um medicamento que necessite de refrigeração se a pessoa não tem geladeira ou vive num local com frequentes interrupções de energia? Como recomendar que o paciente caminhe e faça exercícios se ele mora numa área violenta? Esse foi o tema de um seminário on-line que acompanhei no dia 9 de março, cuja estrela foi Nichola Davis, professora da faculdade de medicina da New York University. Ela coordena o sistema público hospitalar da região – o maior do país – e diz que vivemos um momento crucial no exercício da medicina:
“A saúde social deve ter o mesmo status da saúde física. Exames e diagnósticos respondem por 20% do tratamento, o restante está atrelado a determinantes sociais”.
Nichola defende que a atuação do médico seja ampliada, de forma que ele também investigue o perfil social de seus pacientes, mas afirma que o sistema de saúde não pode se limitar a identificar as necessidades: “precisamos dar suporte para que as pessoas encontrem caminhos para diminuir sua insegurança alimentar, ou tenham acesso a apoio legal para conseguir benefícios”.
A assistente social Erin McAleer, diretora do Projeto Bread, se dedica a combater a fome que, segundo ela, atinge 21% das famílias no rico estado de Massachusetts, onde atua:
“Um problema sistêmico demanda uma solução sistêmica. Por exemplo, despensas ou bancos de alimentos em hospitais públicos”.
Erin lembrou a trajetória da mãe, que deu fim a um casamento abusivo e criou três filhos sozinha: “depois de pagar o aluguel e as contas, às vezes faltava dinheiro para o supermercado. Eu gostaria que, há 35 anos, o serviço de saúde nos perguntasse sobre os desafios que enfrentávamos para nos alimentar”.
Caroline Fichtenberg é professora da University of California, em San Francisco, e diretora de uma rede que pesquisa e avalia intervenções sociais (Social Interventions Research and Evaluation Network). Sua proposta é atuar em quatro frentes, sendo que o mais urgente é investir em mão de obra qualificada:
“Os trabalhadores do sistema de saúde deveriam ajudar os pacientes a realizar as conexões para suprir suas necessidades. Os problemas vão da falta de documentos à dificuldade de lidar com a tecnologia. Sabemos que lidar com indivíduos que enfrentam grandes dificuldades é fator de estresse e burnout para a equipe. Poder ajudar mais efetivamente melhorará o ambiente de trabalho”.
Um outro passo importante seria integrar os dados da saúde, para que profissionais de diferentes setores possam compartilhar informações. Isso possibilitaria a criação de soluções personalizadas para cada caso. A terceira frente seria aumentar a integração com a comunidade: “temos que criar pontes que facilitem o endereçamento de questões como a falta de moradias ou bancos de alimentos”. Por último, ela apela para que ninguém tente “reinventar a roda”: “já dispomos de informações e expertises de sobra, agora é hora de criar alianças”.
Seth Berkowitz, professor associado da faculdade de medicina da University of North Carolina, enfatizou que, embora o sistema de saúde tenha avançado bastante no campo da prevenção, se limita a responder às condições existentes: “ainda estamos mitigando problemas, sem reformular nada. E precisamos ser humildes e ouvir as pessoas para entender qual é a melhor forma de ajudá-las”.
Jovem compra iPhone pela internet e recebe perfume para bebê
Por g1 PE
O biomédico Lucas Portela, morador do Recife, tomou um susto ao receber a embalagem contendo uma encomenda feita pela internet. Ele informou que comprou um iPhone em um site de vendas. Quando abriu o pacote, no entanto, havia apenas um perfume para bebês.
Lucas usou as redes sociais denunciar o que aconteceu. Ele afirmou que queria, ao menos, uma resposta da Amazon, onde comprou o celular. O modelo de telefone custou R$ 3.201.
Nesta segunda (20), ele contou ao g1 que, inicialmente, a entrega da encomenda estava prevista para o dia 16 de março, mas o processo atrasou.
“Entrei em contato com o serviço de atendimento ao cliente e me informaram que a distribuidora tinha feito alguma coisa errada no sistema. Eles informaram também que estava constando que o produto tinha saído, mas não tinha”, disse Lucas.
No sábado (18), ele recebeu várias encomendas em casa. Por causa da quantidade de embalagens, disse não ter notado nada de “anormal” nos pacotes.
“Pelo peso, achei que realmente tinha sido a embalagem do produto que eu tinha comprado. Mas, quando eu abri, era um perfume”, afirmou.
O biomédico disse que o serviço de atendimento ao cliente o orientou a devolver o produto pelos Correios e que a devolução do dinheiro seria avaliada.
“E agora eu estou nesse aguardo. Caso não devolva, vou entrar com medidas jurídicas, né? Porque mesmo eles devolvendo o dinheiro eu já fui lesado como consumidor”, afirmou Lucas. Ele também contou que o nome da transportadora não informado pelo site.
O que fazer em casos assim
De acordo com o Procon Recife, em casos como esse, é indicado que o consumidor faça fotos da embalagem e do produto e, imediatamente, entre em contato com a loja e com a transportadora para registrar a reclamação.
O órgão de defesa do consumidor disse também que é importante que o comprador guarde todas as provas, como protocolos de contato e registros de mensagens de texto.
Além disso, a pessoa também deve registrar boletim de ocorrência na delegacia. Caso o problema não seja resolvido, o consumidor poderá abrir reclamação no Procon Recife contra os fornecedores.
Com vendas fracas, montadoras param fábricas no Brasil e dão férias coletivas
Por g1 Vale do Paraíba e Região
Com o mercado em desaceleração, ao menos quatro montadoras anunciaram férias coletivas entre março e abril em suas fábricas no Brasil. As paralisações na produção vão ocorrer em unidades da General Motors, Hyundai, Volkswagen e Stellantis, que reúne marcas como Fiat, Peugeot e Citröen.
Além da falta de componentes, as paradas visam adequar a produção à demanda do mercado. Na prática, as montadoras vão pisar no freio para evitar a formação de grandes estoques, motivados pelo atual cenário econômico.
Um dos motivos é a alta inflação – o aumento no preço dos carros vem desde o final de 2020 e tem sido sentido cada vez mais. Recentemente, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informou que a demanda realmente dava sinais de desaceleração para 2023.
Durante coletiva de imprensa em fevereiro, o presidente da associação, Márcio de Lima Leite, explicou que, apesar de um aumento de quase 13% nas vendas em janeiro, era esperado um crescimento maior. Na ocasião, ele alertou sobre a necessidade de redução da taxa de juros para volta do crescimento do setor.
“O desempenho do primeiro bimestre, limitado pelas condições de crédito e oferta de suprimentos, reforça a necessidade de promover o reaquecimento do mercado e as cadeias locais de produção”, disse Leite.
Professores da rede municipal de Santaluz aprovam indicativo de greve; categoria cobra que prefeitura cumpra reajuste salarial previsto em lei
Em assembleia realizada no sábado (18), na sede da APLB, professores da rede municipal de Santaluz aprovaram um indicativo de greve. A categoria reivindica da prefeitura o pagamento do reajuste de 14,95% no piso salarial, definido pelo governo federal. Além de professores, também participaram do encontro a diretoria local da APLB e representantes sindicais da região sisaleira. Os docentes reclamam que, apesar de o prefeito Arismário Barbosa Júnior ter garantido, em um vídeo publicado nas redes sociais no início desse ano, o cumprimento da lei 11.738, que determina que o piso salarial dos professores seja reajustado anualmente, no mês de janeiro, o gestor ainda não teria enviado à câmara de vereadores o projeto de lei para regulamentar o reajuste do piso aos docentes da rede municipal. Além da aprovação do indicativo de greve, os professores formaram uma comissão para tentar dialogar com a prefeitura. Em tempo, uma nova assembleia está agendada para o dia 1º de abril. Uma fonte informou à reportagem que os professores estão dispostos a cumprir o indicativo e entrar em greve, caso o prefeito não cumpra o reajuste previsto em lei.
Notícias de Santaluz