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:: ‘Destaque3’

Se faltar vacina no Brasil, a conta será debitada em Bolsonaro, avaliam aliados do presidente

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Por Valdo Cruz, via G1

Foto: Marcos Corrêa/PR

Foto: Marcos Corrêa/PR

A equipe do presidente Jair Bolsonaro diz que acendeu o sinal de alerta dentro do Palácio do Planalto no que pode se transformar na nova crise relacionada ao coronavírus no país, depois da tragédia em Manaus. Pode faltar vacina no Brasil para dar continuidade ao Programa Nacional de Imunização.

Neste caso, interlocutores e assessores do presidente avaliam que a responsabilidade pela falta de vacina no país pode acabar sendo debitada na conta de Bolsonaro. Afinal, conflitos criados pelo atual governo com a China podem acabar atrasando ainda mais a exportação de princípios ativos do país asiático para o Brasil, impedindo que Butantan e Fiocruz produzam vacinas aqui em fevereiro.

A Fiocruz, inclusive, já divulgou que seu planejamento mudou e não terá mais condições de produzir vacinas no mês que vem, como previsto inicialmente, por causa do atraso na importação dos princípios ativos para fabricação do imunizante nos seus laboratórios. Os produtos estão parados na China desde dezembro e a avaliação é que questões diplomáticas, mais do que burocráticas, estão travando a vinda dos insumos.

No caso do Butantan, o instituto tem uma expectativa de que os insumos sejam liberados já na semana que vem com base nas negociações feitas pelo governo de São Paulo com a China. Neste caso, a produção poderia ter continuidade em fevereiro. A avaliação no governo paulista é que o Butantan tem a vantagem de ser ligado a São Paulo, que tem uma boa relação com os chineses, ao contrário do que acontece com o governo brasileiro.

Ou seja, destacam interlocutores de Bolsonaro: além de perder a foto da primeira vacinação para o governador João Doria, agora o presidente da República pode ficar na dependência exatamente da CoronaVac, que ele tanto criticou, para que a vacinação no Brasil não seja interrompida e pelo menos continue de forma gradual.

Estados podem iniciar vacinação ainda nesta segunda, diz ministro da Saúde

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Ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello | Foto: Najara Araujo/Câmara dos Deputados

Foto: Najara Araujo/Câmara dos Deputados

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que a vacinação contra a Covid-19 nos estados pode começar nesta segunda-feira, às 17h. Isto seria uma antecipação do dia previsto inicialmente para iniciar a campanha, a próxima quarta (20). Segundo o Bahia Notícias, a informação foi dada pelo ministro durante entrega simbólica das primeiras doses da vacina Coronavac distribuídas pela União. “Fica combinado que a gente distribui tudo hoje e começa ao final do dia, em princípio, às 17h. A gente marca não antes das 17h, mas, se alguém tiver delongas, faz parte da missão”, disse o ministro nesta manhã. “Quem puder começar às 18h, mas o importante é que comece hoje, ao final do dia. Esse é nosso combinado”, enfatizou Pazuello. “A liberação do uso emergencial pela [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] Anvisa marca um momento histórico para o país. As vacinas do Butantan e da Fiocruz são e serão um alívio para o país”, continuou.

Aplicação de vacinas contra a Covid-19 será registrada em cadastro nacional

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Foto: Freepik

Foto: Freepik

O Ministério da Saúde determinou a obrigatoriedade do registro de aplicação de vacinas contra a Covid-19 nos sistemas de informação da pasta. Segundo o portal Metrópoles, os estabelecimentos públicos e privados que vão aplicar a vacina deverão registrar as informações no cartão de vacinação do cidadão e nos sistemas de informação definidos pelo Ministério da Saúde. Também deverão manter no serviço documentos que comprovem a origem das vacinas usadas e notificar a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação (EAPV). De acordo com a reportagem, em relação aos serviços de vacinação públicos, o controle e registro dos estoques e a distribuição de vacinas contra a Covid-19, bem como a indicação das perdas físicas e técnicas dos imunizantes, deverão ser feitos por meio de sistema do Ministério da Saúde. Os estabelecimentos de vacinação deverão ainda manter atualizados os dados do serviço de vacinação no sistema de informação do Cadastro Nacional de Estabelecimentos (CNES) e os dados cadastrais de residência do cidadão vacinado no Sistema de Cadastramento de Usuários do SUS (CADSUS).

Ao menos 5 pessoas morrem e mais de 20 ficam feridas após ônibus tombar em rodovia do oeste da Bahia

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Por G1 BA

Foto: Reprodução/TV Bahia

Foto: Reprodução/TV Bahia

Cinco pessoas morreram e ao menos 21 pessoas ficaram feridas, após um ônibus tombar na madrugada desta sexta-feira (15), na BR-135, na altura da entrada de Barreiras, oeste da Bahia. Entre os mortos estão três homens, uma mulher e uma criança. Dos feridos, 19 foram levados para o Hospital do Oeste, em Barreiras, e dois, que sofreram ferimentos leves, foram para a UPA da cidade. Segundo informações da assistência social da unidade, os feridos estão sendo avaliados, para saber quem precisará de cirurgia, mas que nenhum deles corre risco de morte. Outras pessoas que estavam no veículo foram encaminhadas a pousadas da cidade. O ônibus saiu de Valença (PI) e tinha como destino o estado de São Paulo. A suspeita da polícia é de que o motorista teria dormido e perdido controle da direção. Um dos passageiros relembrou o momento do acidente. “Só vi quando ele bambeou, aí eu gritei logo. Aí se apavorou todo mundo. Eu tô achando que ele [motorista] cochilou, e a pista estava muito molhada”. O trânsito foi interditado no trecho e desviado para vias laterais. Um guincho foi encaminhado ao local e desvirou o ônibus.

Prefeitura de SP libera retorno das aulas presenciais na cidade a partir de 1° de fevereiro

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Por G1

Foto: Reprodução / Pixabay

Foto: Reprodução / Pixabay

A Prefeitura de São Paulo autorizou o retorno das aulas presenciais na cidade a partir do dia 1° de fevereiro. As escolas de toda a rede de ensino poderão incialmente operar com 35% da capacidade. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (14) durante coletiva de imprensa virtual da gestão municipal. Na rede municipal, o retorno dos alunos será feito no 15 de fevereiro. Entretanto, as escolas particulares têm autorização para iniciar antes, se assim desejarem. “Na rede privada, cada escola vai definir a partir do dia 1º como será o seu retorno, se quer fazer igual a rede municipal, ter um planejamento e então retomar, ou se quer já começar imediatamente”, afirmou o secretário municipal de Educação, Fernando Padula. A secretária-adjunta de Educação, Minéia Fratelli, disse que os primeiros 15 dias serão usados para acolhimento dos professores e preparação das escolas, e destacou que a presença dos alunos não será obrigatória. “Os familiares podem optar pelo retorno das crianças ou não. Então, a gente vai fazer essa pesquisa com os familiares. Pode ser que eu tenha escolas que eu tenha que fazer um rodízio, porque mais de 35% querem voltar, ou outras que eu posso atender todos os dias, diariamente, porque só 35% querem voltar”, explicou. O secretário de Educação disse que foram comprados 700 mil kits de higiene, com três máscaras e uma caneca, que serão entregues aos alunos no primeiro dia de aula.

Bolsonaro x Doria: a disputa pela 1ª foto da vacinação no Brasil

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Por Andréria Sadi | G1

Foto: Marcos Corrêa/PR

Foto: Marcos Corrêa/PR

O Palácio do Planalto estuda desde quarta-feira (13) organizar uma cerimônia no dia 19 de janeiro, com a presença do presidente Bolsonaro (sem partido), para anunciar o início da vacinação em todo país. Como a data é anterior ao calendário anunciado pelo governador de São Paulo – 25 de janeiro -, João Doria (PSDB) avalia qual a melhor estratégia para garantir que será o primeiro a anunciar o início da vacinação após o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em dezembro, Doria chegou a anunciar que a vacinação no Estado de São Paulo iria ocorrer no dia 25 de janeiro. O anúncio pressionou o governo federal a correr atrás de uma data nacional. Nos bastidores, governo de São Paulo e governo federal correm para garantir a primeira foto da vacinação no Brasil.

Bolsonaro não quer dar “palanque” para João Doria, seu adversário político em 2022- por isso, cobrou uma data do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. No próximo domingo (17), a Anvisa vai se reunir para decidir a respeito do aval das vacinas no Brasil. Entre elas, a que é produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

Segundo o blog da jornalista Andréia Sadi apurou, se o aval sair no domingo, Doria estuda um cenário para se antecipar à cerimônia de terça-feira no Palácio do Planalto.

No governo federal, um entrave para o peso que assessores querem dar para a estratégia de bater a primeira foto: o fato de o presidente Bolsonaro ter colocado em dúvida o tempo todo a eficiência das vacinas, além de repetir que, por ter sido contaminado, não precisa se vacinar. Ou seja: na contramão de líderes mundiais, como Joe Biden e Kamala Harris, Bolsonaro não sairia na foto sendo vacinado, como exemplo para a população de que apoia a vacinação.

Para especialistas e políticos ouvidos pelo blog, as declarações e atos do presidente a respeito da vacinação, nos últimos meses, são um “desserviço” e ajudam a promover “desinformação” na sociedade.

Puxado pelos Estados Unidos, mundo tem maior nº de mortes por Covid em 24 h

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Por G1

Foto: Freepik

Foto: Freepik

Puxado pelos Estados Unidos, o mundo registrou na terça-feira (12) novo recorde de mortes pelo novo coronavírus, aponta balanço da Universidade Johns Hopkins. Foram 4.327 óbitos no país mais afetado pela pandemia e 17.186 em todo o planeta. Os recordes anteriores eram de 4.195 mortes nos EUA (7 de janeiro) e 15 mil no mundo (30 de dezembro). Foi o quarto recorde de vítimas da Covid-19 nos últimos oito dias nos EUA, que também confirmou mais de 215 mil novos casos (o recorde de 302 mil infectados foi registrado no dia 2). Os EUA são o país mais afetado pela pandemia, com mais de 380 mil óbitos e 22,8 milhões de casos confirmados até o momento. Na sequência vêm Brasil (204 mil mortes e 8,1 milhões de casos) e Índia (151 mil e 10,4 milhões, respectivamente). Cerca de 131 mil pessoas estão hospitalizadas atualmente nos EUA devido ao novo coronavírus, de acordo com o Covid Tracking Project. Os Estados Unidos são o país que mais aplicou vacinas contra a Covid-19 no mundo (9,33 milhões de doses), segundo o Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford. Em seguida vêm China (9 milhões), Reino Unido (2,84 milhões) e Israel (1,93 milhões). Proporcionalmente, Israel é o país que mais aplicou doses em relação à população (22%).

Nova variante coronavírus é encontrada por cientistas na Amazônia

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Por Bahia Notícias

Foto: Freepik

Foto: Freepik

Uma nova variante do coronavírus foi encontrada no Amazonas, segundo resultados de uma pesquisa divulgados pela Fiocruz Amazônia nesta segunda-feira (11). A instituição não informou se esta é uma linhagem inédita ou alguma outra já encontrada fora do país. No domingo (10), o governo japonês anunciou que as autoridades de saúde do país encontraram uma nova variante do coronavírus em quatro viajantes que estiveram no Amazonas e voltaram ao Japão em 2 de janeiro. Não há detalhes sobre as cidades por onde eles passaram. Segundo cientistas que participaram da pesquisa feita pela Fiocruz, ainda é cedo para ter certeza, mas as mutações achadas podem significar que essa nova linhagem tem maior poder de transmissão, visto que duas importantes mutações foram descritas simultaneamente na proteína Spike — que faz a ligação do vírus às células e esta é relacionada a capacidade de transmissão do SARS-CoV-2 (como é conhecido o novo coronavírus). Os dados apontam que a linhagem B.1.1.28, que está presente em todo o país e que é a mais frequente no Amazonas, sofreu uma série de mudanças.

Trabalhadores da Ford protestam contra fechamento de fábrica em Camaçari

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Por G1

Funcionários da Ford iniciaram protesto em Camaçari | Foto: Reprodução/TV Bahia

Funcionários da Ford iniciaram protesto em Camaçari | Foto: Reprodução/TV Bahia

Trabalhadores da Ford protestam contra o fechamento da fábrica da montadora em Camaçari, região metropolitana de Salvador, na manhã desta terça-feira (12). Na segunda (11), a montadora anunciou que encerrará a produção de veículos em suas fábricas no Brasil após um século.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Bahia, Júlio Bonfim, durante uma reunião com o presidente da Ford na América do Sul, a empresa informou que a decisão de encerramento da produção foi tomada por causa da instabilidade econômica do país.

“Ontem eu tive uma convocação por parte da Ford e nessa reunião, eu esperava que a tratativa era referente aos 460 trabalhadores da Ford que estavam suspensos por contrato em lay-off [suspensão temporária]. Mas fomos surpreendidos por um anúncio, por parte do presidente América do Sul, informando da instabilidade econômica do país e a incerteza econômica do país por parte do governo federal, isso dito pelo próprio presidente América do Sul da Ford. E também a questão do coronavírus impactou diretamente no encerramento das atividades da Ford”, contou Júlio.

Por meio de nota, o Ministério da Economia afirmou que lamenta a decisão global e estratégica da Ford de encerrar a produção no Brasil. Disse ainda que a decisão da montadora destoa da forte recuperação observada na maioria dos setores da indústria no país; que muitos registram resultados superiores ao período pré-crise.

Com o encerramento das atividades no Brasil, a Ford também fechará as fábricas de Taubaté (SP) e Horizonte (CE), além de Camaçari. De acordo com o presidente do sindicato, o impacto será da perda de emprego de 12 mil trabalhadores diretos. No entanto, a Ford alega que serão cinco mil empregos afetados.

“O que a Ford tá fazendo hoje é um atrocidade com mais de 12 mil trabalhadores. Por que eu falo isso? A Ford está mentindo quando ela fala que são, simplesmente, cinco mil trabalhadores que estão sendo desligados. Nós temos um acordo coletivo aqui, em que empresas parceiras de autopeças produzem nas mesmas condições como trabalhador direto Ford. Então só somando essas empresas são oito mil, mais quatro mil trabalhadores de empresas satélites que fornecem diretamente para a Ford”, disse.

Júlio Bonfim falou ainda sobre os empregos dos trabalhadores indiretos, de empresas que prestam serviço à montadora. Segundo ele, esses empregos indiretos somam 60 mil trabalhadores.

“São 12 mil trabalhadores diretos, e para cada um trabalhador direto demitido, são cinco trabalhadores indiretos. Estou falando de quase 60 mil trabalhadores indiretos que perdem seus empregos e 12 mil diretos. São 72 mil trabalhadores. Isso é uma camuflagem que a Ford está fazendo, para retirar a responsabilidade social dela, referente a essa atrocidade que ela está fazendo no país e na Bahia, impactando diretamente na economia do PIB baiano e na região metropolitana como um todo, nessa grande massa de trabalhadores que vão ser desligados”, pontuou.

Ao todo, a Ford possui 6.171 funcionários no Brasil e fechou 2020 como a quinta montadora que mais vendeu carros, com 7,14% do mercado nacional. Em comunicado divulgado para a imprensa, a fabricante diz que a decisão foi tomada “à medida em que a pandemia de Covid-19 amplia a persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas”.

Curado da Covid-19, Mourão diz que tomará vacina e que não vai furar fila: ‘Questão coletiva’

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Por G1

Foto: Romério Cunha/VPR

Foto: Romério Cunha/VPR

O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta segunda-feira (11) que vai tomar a vacina contra Covid-19 mas que não vai “furar fila”, ou seja, não receberá o imunizante antes das pessoas que têm prioridade segundo os critérios definidos pelo Ministério da Saúde. Mourão voltou ao trabalho nesta segunda após 12 dias em isolamento no Palácio do Jaburu para tratamento da doença. A jornalistas ele defendeu ainda que a imunização contra a Covid-19 é uma questão coletiva, e não individual. “[Pretendo tomar a vacina] dentro da minha vez. Eu sou grupo dois de acordo com o planejamento [do Ministério da Saúde]. Não vou furar a fila, a não ser que seja propagandística”, disse o vice-presidente se referindo à possibilidade de tomar vacina ante do prazo para incentivar outras pessoas a aderirem à campanha de imunização. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa o pedido de uso emergencial no Brasil de duas vacinas contra a Covid-19. Uma é do Instituto Butantan, desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac. A outra é desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca, do Reino Unido.



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