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Mãe de criança que comeu lagartixas oferecidas pela madrasta diz que menino urinou e vomitou líquido preto: ‘Ficou em estado grave’

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Por g1 Goiás

Menino de 11 anos fica em estado grave após comer lagartixa, em Goiás | Foto: Arquivo pessoal/Raquel de Souza

A mãe do menino de 11 anos que comeu lagartixas oferecidas pela madrasta contou que o menino chegou a urinar e vomitar “líquido preto” após ingerir o animal. Ao g1, Raquel de Souza contou que foram preparadas cinco lagartixas de espécies diferentes para o menino comer.

“Eu fiquei pasma, sem reação. Não estava conseguindo acreditar na coragem de convencer uma criança a comer isso. Ele disse que avisou que estava com nojo, mas insistiram e ele comeu”, disse a mãe da criança.

A situação aconteceu no dia 6 de novembro. Segundo a mãe do menino, ele teve dor de cabeça, sentiu fraqueza, ficou com a língua inchada, teve diarreia, além de ter vomitado e urinado um líquido escuro. A criança ficou internada três dias.

“Ele ficou internado em estado grave, já levei ele desfalecido. Ele começou a vomitar um líquido preto e a urina estava saindo preta também, com a cor semelhante a coca-cola”, relembrou a mãe do menino.

Ela contou que a criança foi passar o final de semana na casa do pai e, quando o homem foi trabalhar, a madrasta e a mãe dela contaram histórias sobre já terem comido lagartixas. Em seguida, convenceram o menino a caçar os animais e os prepararam para ele comer.

O caso foi registrado na polícia na última sexta-feira (11). Conforme o delegado Paulo Henrique Santos, após consumir o animal a criança passou mal e foi diagnosticada com uma infecção intestinal. “A atual sogra do pai era uma pessoa muito simples, parece que já passou fome no passado e comentou com a criança que antigamente as pessoas comiam aquilo”, explicou o delegado.

A polícia deve ouvir a madrasta e a mãe dela nesta semana para prosseguir com a investigação. A criança está sendo medicada e se recupera em casa.

Mulher passa 2 meses com pinça cirúrgica esquecida dentro do corpo

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Por g1 Rio Preto e Araçatuba e TV TEM

Santa Casa de Araçatuba (SP) investiga caso de pinça ‘esquecida’ dentro de mulher após cirurgia para retirada de feto | Foto: Arquivo pessoal

Uma mulher passou por uma cirurgia, na segunda-feira (12), para retirar uma pinça que foi esquecida na região pélvica após um procedimento de retirada de feto na Santa Casa de Araçatuba, no interior de São Paulo. O caso foi descoberto após ela passar mais de dois meses com o objeto no corpo.

Conforme apurado pela TV TEM, a mulher, de 27 anos, natural de Buritama (SP), fez uma cirurgia, em setembro, para retirada de um feto que estava sendo gerado nas trompas uterinas – que são dois canais finos responsáveis pelo transporte do óvulo, desde o ovário até a cavidade uterina.

À reportagem, a sogra da paciente explicou que a mulher foi visitar o marido no Centro de Detenção Provisória (CDP) de São José do Rio Preto (SP) e o detector de metais indicou que ela estava com algo metálico no corpo.

“Deixaram ela falar com meu filho no parlatório pelo vidro (…) Foi bem constrangedor. O povo que estava na fila achou que tinha achado droga”, relatou

Após o episódio no CDP, a paciente foi até a Santa Casa, onde fizeram um exame de raio X e constataram que a pinça estava dentro dela. A mulher foi internada novamente no hospital, na segunda-feira, para cirurgia de retirada do instrumento.

Em nota, a Santa Casa informou que a paciente está estável, depois de passar pelo procedimento. A administração ainda reforçou que vai apurar se os protocolos foram seguidos pela equipe que realizou a cirurgia de retirada do feto.

“Ao final desta apuração, a direção do hospital tomará as medidas necessárias de responsabilização”, finaliza o hospital.

MP abre crédito orçamentário de R$ 100 milhões para compra e distribuição de alimentos da agricultura familiar

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Alimentos produzidos pela agricultura familiar | Foto: SEED/Paraná

O Congresso Nacional analisa a Medida Provisória 1194/23, que abre crédito extraordinário no Orçamento de 2023 para a compra de produtos da agricultura familiar no valor de R$ 100 milhões. A execução é do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) compra alimentos produzidos pela agricultura familiar com dispensa de licitação. Os produtos são destinados a pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional.

O PAA também contribui para a constituição de estoques públicos de alimentos, fortalecendo os circuitos locais e regionais e redes de comercialização. De acordo com o governo, a ideia é valorizar a biodiversidade e a produção orgânica e agroecológica de alimentos.

De acordo com a Agência Câmara, a medida provisória será analisada pela Comissão Mista de Orçamento e, em seguida, pelos Plenários da Câmara e do Senado até o dia 22 de fevereiro.

Exame de raio-x revela crucifixo preso dentro de garganta de bebê

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Por g1

Exame de raios X mostra crucifixo preso dentro de garganta de bebê | Foto: EsSalud via Reuters

Um crucifixo foi encontrado preso na garganta de um bebê de 10 meses durante um exame de raio-x. O caso aconteceu no Peru. A criança precisou passar por uma endoscopia para a retirada do objeto, no último sábado (11).

A mãe da menina percebeu que a criança estava com um desconforto e resolveu levá-la ao hospital, na região de La Libertad, no noroeste do Peru.

Após a realização de exames, os profissionais de saúde perceberam que a bebê havia engolido um crucifixo.

O médico Luis Esteves Cabanillas disse que o procedimento para a retirada do objeto foi complicado.

“Mesmo quando tentamos retirá-lo inicialmente, não conseguimos, estava preso, então tentamos várias vezes”, afirmou.

A mãe da criança, Maricarmen Sajami Rosas, disse que a filha está bem e que ficou aliviada com o sucesso do procedimento médico.

“É como recomeçar. É um presente, uma bênção, um milagre por salvar minha filha.”

Crucifixo foi removido com sucesso da garganta da bebê pelos médicos | Foto: EsSalud via Reuters

Em meio à onda de calor, demanda por energia bate recorde histórico no Brasil, informa ONS

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Por g1

Imagem ilustrativa | Foto: Freepik

A demanda por energia elétrica bateu recorde na segunda-feira (13), superando o patamar de 100 GW (gigawatts) pela primeira vez na história, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Nesta semana, uma massa de ar quente tem feito com que as temperaturas em grande parte do Brasil fiquem acima do normal. Com a onda de calor, há maior demanda por energia, com uso de ares-condicionados, ventiladores e outros eletrodomésticos, por exemplo.

“A principal razão para este comportamento da carga é a significativa elevação de temperatura verificada em grande parte do Brasil”, disse o ONS nesta terça-feira (14).

O aumento na demanda foi registrado em todo o Sistema Interligado Nacional (SIN). A marca anterior era de 97,66 GW, observado também em 2023: no último dia 26 de setembro.

O subsistema do Sudeste e Centro-Oeste também bateu recorde, atingindo 60 GW às 15h30 de segunda-feira (13). O patamar anterior era de 57,8 GW, registrado em 26 de setembro de 2023.

Onda de calor

Na segunda-feira (13), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) ampliou o alerta de “grande perigo” por causa das temperaturas acima da média para 15 estados e o Distrito Federal. O aviso vale até sexta-feira (17).

Ondas de calor são comuns no período de transição entre a primavera e o verão. No entanto, o fenômeno climático El Niño e o aquecimento global têm intensificado o aumento nas temperaturas.

Onda de calor: o que é e por que está cada vez mais tão frequente?

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Por g1

Foto: Freepik

Temperaturas altas na madrugada. Dias com calor recorde. O forno que estamos sentindo tem uma responsável: a onda de calor. Mas o que ela significa e por que tem sido cada vez mais frequente? Confira essas e outras dúvidas abaixo.

🔥 O que é uma onda de calor?

Segundo especialistas, a onda de calor acontece quando temos uma temperatura acima da média por um período de mais de cinco dias.

Na atual onda de calor, classificada como uma das mais intensas do ano, a temperatura está 5°C acima da média.

☀️ Quando a onda de calor é mais comum?

A onda de calor é comum todos os anos na “transição” entre a primavera e o verão. O meteorologista Giovanni Dolif, do Centro Nacional de Desastres Naturais (Cemaden), explica que, nessa época, a Terra já está mais exposta ao Sol com a proximidade do verão.

E as temperaturas altas ocorrem porque é uma temporada sem chuva e, com isso, menos nuvens para impedir a passagem de tanto calor.

🥵 Se é comum, por que parece que nunca sentimos tanto calor antes?

O que o meteorologista explica é que a onda de calor se junta a dois eventos que estão fazendo a Terra ficar mais quente: o aquecimento global e o El Niño, fenômeno que deixa as águas do oceano mais quentes.

“O nosso planeta está mais quente e, com isso, a onda de calor começa já em uma situação em que estamos com a temperatura acima da média. Tivemos o junho mais quente da história. Esse calor em sequência faz com que hoje a gente veja níveis extremos”, explica Giovanni Dolif, meteorologista do Centro Nacional de Desastres Naturais (Cemaden).

E é o que está acontecendo:

No domingo (12), o Rio de Janeiro registrou a maior máxima do ano, com 40,4ºC;

A semana começou com São Paulo chegando aos 37,7ºC, marcando o segundo dia mais quente da história das medições feitas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em 1943;

Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Rio de Janeiro e Teresina estão com um calor tão intenso que a previsão é de que, nesta terça-feira (14), batam recorde de máxima com 13°C acima da média de novembro;

O Inmet colocou 15 estados sob alerta de grande risco pelo calor intenso.

🌍 Ondas de calor estão mais frequentes

Além de ondas de calor mais intensas, estamos vendo isso acontecer com mais frequência. Essa é a quarta vez que ela ocorre no Brasil neste ano e de forma sequencial. As anteriores foram registradas nos meses de agosto, setembro, outubro e em novembro.

O meteorologista do Climatempo Fábio Luengo explica que o planeta mais quente é que faz com que tenhamos mais sequências de dias com temperaturas acima da média – condição da onda de calor – e que isso é resultado das mudanças climáticas.

“O aquecimento global mexe com tudo e bagunça qualquer tipo de evento. Estamos tendo eventos mais extremos e mais frequentes”, explica Luengo.

Os dados mostram que, década após década, aumentou o total de dias do ano sob efeito de ondas de calor. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), até os anos 1990, eram sete dias em média. Os dados mais recentes indicam mais de 50 dias de calor atípico em média por ano.

De 1961 a 1990: 7 dias; 1991 e 2000: 20 dias; de 2001 a 2010: 40 dias; 2011 e 2020: 52 dias.

Os números indicam que houve aumento das ondas de calor ao longo dos períodos analisados, em praticamente todo o Brasil, com exceção da região Sul, uma parte do sul do estado de São Paulo e o sul do Mato Grosso do Sul.

Mais de 100 cidades baianas são afetadas pela onda de calor e podem ter sensações térmicas acima de 40ºC

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Por g1 BA

Imagem ilustrativa | Foto: Freepik

Os baianos estão tendo que lidar com um calor acima do normal nos últimos dias e, em muitas cidades, os termômetros e as sensações térmicas podem passar dos 40ºC entre esta terça (14) e sexta-feira (17). O aumento das temperaturas está relacionado à onda de calor e a baixa umidade que atingem a maior parte do país.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há grande risco de incêndios florestais. Além disso, o calorão pode causar danos à saúde, como dores de cabeça e doenças pulmonares.

☀️Na Bahia, mas de 100 cidades são afetadas pela onda de calor. Entre as regiões, estão o sul e extremo sul, norte, oeste e parte do sudoeste. Entre as cidades, estão Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Vitória da Conquista e Medeiros Neto.

🥵O oeste da Bahia é uma das regiões que mais vai sofrer o impacto da onda de calor. Nas cidades de Formosa do Rio Preto, Santa Rita de Cássia, Correntina, Bom Jesus da Lapa e Ibotirama, a sensação térmica pode chegar a 43º nesta terça-feira. Além disso, a umidade dor ar nesses locais está abaixo dos 20%, quando o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 60%.

☀️Em Barreiras, a maior cidade da região, os termômetros podem chegar a 41ºC nesta terça-feira. Na quarta, a máxima segue em 40°C e continua assim até a sexta, quando a máxima ficará em 39ºC.

🥵Em Luís Eduardo Magalhães, a máxima pode chegar a 36ºC na quarta-feira (15). Na quinta, apesar do tempo nublado e da possibilidade de chuva, a maior temperatura prevista é de 35ºC.

As cidades de Campo Alegre de Lourdes, Pilão Arcado e Itaguaçu da Bahia também têm previsões de registrarem temperaturas acima de 41ºC. Nesses locais, a umidade mínima fica entre 20 e 30%, bem abaixo do recomendado pela OMS.

🧊Como se prevenir

🥤 Beba bastante líquido e evite álcool e café, pois desidratam;

🧘‍♀️ Evite atividades físicas intensas e ao ar livre;

☂️ Evite exposição ao sol nas horas mais quentes do dia. Se for inevitável, improvise um guarda-chuva para sair a céu aberto;

🧴 Use protetor solar, inclusive em casa;

🚿 Aplique hidratante para pele e umidifique o ambiente – baldes de água espalhados pela casa ajudam;

🩳 Prefira roupas leves e folgadas;

⛲️ Opte por ficar em locais frescos e ventilados.

🚨 Em caso de sintomas como tontura, náusea ou dor de cabeça, busque um local fresco e tente repousar. Caso os sintomas persistam, procure atendimento médico. Públicos específicos estão mais propensos a sofrer problemas relacionados ao calor. São eles:

👵 Idosos: eles têm uma menor capacidade de suar, que é o mecanismo usado pelo corpo para se resfriar. Além disso, os idosos também estão mais suscetíveis à desidratação, porque têm um percentual menor quantidade de água no corpo;

👶 Bebês e crianças: os pequenos têm o metabolismo mais acelerado, ou seja: produzem mais calor. Além disso, o sistema de controle de temperatura corporal das crianças é menos desenvolvido do que o dos adultos;

👩‍⚕️ Pessoas doentes ou debilitadas: enfermidades como diabetes, doenças cardíacas ou pulmonares podem prejudicar a capacidade do corpo de regular a temperatura.

Socorrista do Samu viraliza nas redes sociais ao cantar para acalmar idosa durante atendimento na Bahia

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Por g1 BA

Socorrista cantou para idosa durante atendimento em ambulância do Samu | Foto: Redes sociais

O condutor socorrista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Joseval de Jesus viralizou nas redes sociais após cantar uma música do Ilê Ayê para uma idosa durante um atendimento em Salvador.

Em um vídeo feito pela filha da paciente, é possível ver a idosa batendo palmas enquanto Joseval reproduz a música no celular e canta. Segundo ele, a ideia de cantar surgiu após notar o olhar triste da paciente, que está em uma batalha contra o câncer.

“Ela me olhava com aquele olhar tristonho e me deu a ideia de tocar uma música, foi algo de Deus mesmo. Expliquei que ia colocar uma música que falava de fé e esperança”.

Dayse Beirão, filha da paciente, contou que chamou a ambulância após a mãe passar mal. Preocupada com a fragilidade da idosa, ela se surpreendeu ao vê-la interagindo com o socorrista e decidiu filmar o momento especial.

“Ela estava sem reação, bem fragilizada. Quando ele colocou a música, ela reagiu”, afirmou.

Para Joseval, cuidar do emocional dos pacientes é algo importante no atendimento. Além das dores, muitos deles têm medo dos procedimentos e a música pode ajudar a acalmá-los.

“Já saio de casa com a minha oração e aqui já tenho um ritual onde eu peço que o plantão seja bom, tranquilo”, contou.

Quem trabalha com o socorrista afirma que o bom astral e amor pela música não ajuda apenas os pacientes, mas sim a todos que estão imersos nesse dia a dia carregado de tensão.

Drogas avaliadas em R$ 300 mil são encontradas em encomendas dos Correios na Bahia e apreendidas pela polícia

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Drogas avaliadas em R$ 300 mil são encontradas em encomendas dos Correios na Bahia e apreendidas pela polícia | Foto: Divulgação/Polícia Civil

Dez quilos de drogas foram apreendidos em encomendas dos Correios, nesta terça-feira (14), na Bahia, durante operação deflagrada pelo Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), com o apoio do Canil da Coordenação de operações e Recursos Especiais (Core).

A Polícia Civil informou que os entorpecentes, avaliados em R$ 300 mil, foram encontrados em caixas de papelão, caixa de som e embalagens de proteínas, no Centro de Tratamento de Cartas e Encomendas dos Correios, localizado às margens da BA-535, conhecida como Via Parafuso, em Salvador.

Entre o material apreendido, estavam porções de maconha e haxixe, além de cogumelos a vácuo e tetracaína – que tem efeito anestésico potente. Os policiais também encontraram um revólver calibre 38 e dez notas de R$ 100 falsificadas.

Segundo a Polícia Civil, as encomendas foram enviadas dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro e tinham como destino as cidades baianas de Ilhéus e Itacaré.

A polícia informou ainda que as investigações continuam, com o objetivo de identificar e prender os remetentes e destinatários dos entorpecentes.

Notícias de Santaluz

Menino é internado em estado grave após madrasta obrigá-lo a comer lagartixa

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Menino de 11 anos é internado em estado grave após madrasta obrigá-lo a comer lagartixa | Foto: Reprodução/Metrópoles

Uma criança de 11 anos deu entrada em um hospital público de Formosa, no entorno do Distrito Federal, com grave infecção no estômago após comer uma lagartixa morta. A internação ocorreu no sábado (11), seis dias após o menino ter sido ‘obrigado’ pela madrasta a engolir o animal. As informações são do Metrópoles.

A mãe da criança informou que tudo aconteceu durante o fim de semana de 4 e 5 de novembro, data em que o menino ficou na casa do pai. Segundo a mulher, a madrasta do seu filho e a atual sogra do seu ex-marido mataram a lagartixa e obrigaram o garoto a comer o bicho.

“Elas contaram ao meu filho que tinham o costume de comer lagartixas no passado e que nada aconteceu. Então, mataram uma [lagartixa] e o obrigaram a comer. Isso no domingo (5). No dia seguinte, meu menino começou a passar muito mal. Foi aí que ele contou para a minha avó o que tinha acontecido. Ele perguntou se ela [avó] já havia comido lagarto e disse que desde que ingeriu um, começou a passar muito mal”, declarou a mãe da criança.

Segundo a mulher, a informação passada pelo filho foi confirmada pelo pai do menino em conversas no WhatsApp. Nos diálogos, o homem contou que não estava no momento em que o caso aconteceu. Ele havia saído e deixado a criança sob cuidados da companheira e da atual sogra.

De acordo com o Metrópoles, a mãe narrou que o resultado da ‘irresponsabilidade da dupla’ causou ‘vômitos incessantes na criança’ ao longo da semana, motivo pelo qual a família procurou uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Após a consulta, no entanto, a família foi ‘mandada’ de volta para casa. O mesmo comportamento das equipes da saúde se repetiu uma segunda vez.

Com piora significativa do garoto, a mãe insistiu em um atendimento, dessa vez, em um hospital. Lá, a criança foi diagnosticada com grave infecção intestinal e precisou ser internada, em estado grave.

Conforme relatado pela genitora, o menino passou por acompanhamento, exames e procedimentos que impediram uma piora no quadro.

Diante da negligência da madrasta e da mãe dela, um boletim de ocorrência foi registrado. A 2ª Delegacia de Polícia de Formosa investiga o caso. Se condenada, a dupla responderá no âmbito do artigo 132 do Código Penal, que diz respeito a expor a vida ou a saúde de alguém a perigo direto e iminente. A pena chega a 1 ano de prisão se o fato não constituir crime mais grave.



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