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Acabe com a dengue


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Santaluz: Centro de Educação Interativo realiza 5ª Feira Literária

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Foto: Notícias de Santaluz

Foto: Notícias de Santaluz

Com o tema ‘IdentidÁfrica’, o Centro de Educação Interativo, em Santaluz, realizou entre os dias 26 e 27 de setembro(quarta-feira e quinta-feira), a 5ª edição de sua Feira Literária. O evento foi visitado por centenas de estudantes da rede de ensino pública e particular, além de familiares dos alunos da instituição e da comunidade em geral, que assistiram apresentações teatrais e declamação de poesias, entre outras atividades desenvolvidas de forma lúdica nos nove stands temáticos montados dentro das salas de aula e no palco na área interna da escola. Durante o evento também houve exposição e venda de livros infantis.

Foto: Notícias de Santaluz

Foto: Notícias de Santaluz

Caracterizados como personagens africanos, estudantes do maternal ao 8º ano do ensino fundamental fizeram interpretações de diferentes gêneros literários, abordando uma temática valorizando e exaltando a história e a cultura afro-brasileira, incluindo seus costumes e peculiaridades.

Foto: Notícias de Santaluz

Foto: Notícias de Santaluz

Temas como África está entre nós; Chico Rei; Bahia, um pedaço da África no Brasil; heranças africanas; superação; princesas africanas; Pretinho, meu boneco querido; minha mãe é negra sim; a bonequinha preta; tramas da cor; o pássaro sem cor; tinha 7 anos apenas; vestindo minha pele; princesa Arabela, mimada que só ela; o negro tem seu valor; o Brasil que veio da África; Bahia: território africano; as tranças de Bintou; Pretinha de Neve e os sete gigantes e Nega Maluca aproximaram o público do universo literário.

Notícias de Santaluz

Confira abaixo a galeria de fotos do evento [Deslize para os lados para visualizar todo o conteúdo].

Santaluz: Centro de Educação Interativo realiza 5ª Feira Literária

Bahia tem o maior número de títulos eleitorais cancelados: 586 mil

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Por Agência Brasil

Foto: Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas

Foto: Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas

De acordo com a Justiça Eleitoral, no total, 3 milhões 368 mil 447 eleitores não vão votar nas eleições de outubro porque não compareceram aos cartórios eleitorais nos municípios em que houve o recadastramento para identificação biométrica ou devido a outras restrições. Metade dos títulos cancelados no país está concentrada em cinco estados. Só na Bahia foram 586.333. Na sequência, aparecem São Paulo (375.169), Paraná (257.941), Ceará (234.487) e Goiás (219.426). Nesta quarta-feira (26), por 7 votos a 2, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu rejeitar pedido de liminar feito pelo PSB para evitar o cancelamento desses títulos. A maioria acompanhou voto do ministro relator, Luís Roberto Barroso. Para ele, não há inconstitucionalidade nas normas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que disciplinaram as regras de alistamento eleitoral. Na ação, o PSB alegou que são inconstitucionais as resoluções do TSE que disciplinaram o cancelamento de títulos como penalidade ao eleitor que não realizou o cadastro biométrico obrigatório dentro do prazo, porque resultaram no indevido cerceamento do direito de votar. O PT e o PCdoB também participaram do processo. Para os partidos, a maioria desses títulos é de cidadãos humildes que não tiveram acesso à informação para cumprir a formalidade.

Bolsonaro deve ter alta de hospital nesta sexta e viajar para o Rio

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Por Folhapress

Bolsonaro durante entrevista para a Jovem Pan | Foto: Reprodução

Bolsonaro durante entrevista para a Jovem Pan | Foto: Reprodução

Hospitalizado desde 6 de setembro, quando recebeu uma facada em Juiz de Fora (MG) durante ato de campanha, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) deve ter alta do hospital Albert Einstein, em São Paulo, nesta sexta-feira (28). O candidato embarcará à tarde em avião para o Rio de Janeiro, onde mora em um condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste. Ele pegará um avião de carreira, como vinha fazendo em sua campanha antes do ataque. Bolsonaro frequentemente se refere à morte do presidenciável Eduardo Campos, em 2014, como atentando político, e por isso se recusa a viajar de jatinho. O capitão reformado já disse que não terá condições físicas de voltar a fazer campanhas nas ruas antes do primeiro turno, marcado para 7 e outubro. Ele permanecerá com uma bolsa de colostomia nos próximos meses, o que faz com que ele tenha que permanecer longe de ambientes de grandes aglomerações. Por outro lado, ele trabalha com o planejamento de participar do debate da TV Globo, marcado para 4 de outubro. Ele não deve marcar presença no debate da TV Record, no domingo (30). “Se ele sentir que vai lá para o sacrifício, ficar duas horas em pé com a bolsa de colostomia na barriga, com todos os transtornos e incômodos, ele vai avaliar”, diz Flávio Bolsonaro (PSL), filho do presidenciável e candidato ao Senado no Rio, destacando, no entanto, que o pai demonstrou interesse em participar do evento. O presidenciável também já anunciou que fará uma transmissão ao vivo nas redes sociais todos os dias durante o horário eleitoral.

Batida entre carreta e caminhão causa congestionamento de 5 km na BR-324

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Por G1 BA

Acidente deixa BR-324 congestionada | Foto: Arquivo pessoal

Acidente deixa BR-324 congestionada | Foto: Arquivo pessoal

Um acidente envolvendo uma carreta e um caminhão, no quilômetro 547 da BR-324, no município de Amélia Rodrigues, provoca um congestionamento de 5 km, no sentido Salvador, nesta quinta-feira (27). De acordo com informações da Via Bahia, concessionária que administra o trecho, os dois veículos colidiram lateralmente. Um deles estava carregado de pedras e, com a batida, espalhou o material por toda a via. Duas pessoas ficaram feridas com a colisão. As vítimas foram atendidas por equipes de resgate da concessionária. Uma delas foi liberada e a outra continua em atendimento. Não há informações sobre o estado de saúde dela. A Via Bahia informa que uma das vias já foi liberada, no entanto, por causa do derramamento de pedras do caminhão, a pista sentido Salvador segue interditada.

Fachin marca interrogatório de Geddel, Lúcio e da mãe deles sobre apartamento com R$ 51 milhões

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Por TV Globo

Foto: Reprodução / Facebook

Geddel entre a mãe e o irmão Lúcio | Foto: Reprodução

O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para o dia 31 de outubro o depoimento do ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB-BA) e do irmão dele, o deputado federal Lúcio Vieira Lima, na ação penal sobre os R$ 51 milhões encontrados em caixas e malas em apartamento de Salvador. Os dois, a mãe deles – Marluce Vieira Lima – e mais duas pessoas respondem desde maio deste ano pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa. Geddel está preso desde setembro do ano passado no presídio da Papuda, em Brasília, e a Polícia Federal afirma ter encontrado as digitais do ex-ministro no apartamento. Os interrogatórios dos réus marcam o fim da instrução da ação penal, ou seja, significa que o processo está perto de ser julgado. Conforme decisão desta quarta-feira, Marluce será ouvida no dia 30 de outubro de 2018, às 16h30, na Justiça Federal da Bahia. Já Geddel e o irmão Lúcio serão ouvidos no dia em 31 de outubro de 2018, às 16h, na sede do STF. Na denúncia apresentada ao STF, a Procuradoria Geral da República (PGR) afirmou que os R$ 51 milhões têm como possíveis origens propinas da construtora Odebrecht; repasses do operador financeiro Lúcio Funaro; e desvios de políticos do MDB. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, disse que estatais como Petrobras, Furnas e Caixa Econômica Federal tiveram prejuízo de ao menos R$ 587,1 milhões. Só no banco, teriam sido desviados para propina R$ 170 milhões pela ingerência de Geddel, segundo a PGR. A Procuradoria também apura se uma parte dos R$ 51 milhões corresponde à parte dos salários de assessores que, segundo a PF, eram devolvidos aos irmãos Vieira Lima.

Wanderlei Silva explica motivação para nova luta contra Rampage: “Me ofereceram US$ 1 milhão”

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Foto: Dave Kotinsky/Getty Images

Foto: Dave Kotinsky/Getty Images

No próximo sábado, uma das maiores rivalidades da história do MMA terá uma quarta edição: Wanderlei Silva e Quinton “Rampage” Jackson se enfrentam no coevento principal do Bellator 206, em San Jose (EUA). As duas lendas se enfrentaram duas vezes pelo Pride e uma pelo UFC, a última delas há quase dez anos. Apesar de ter sido derrotado no encontro mais recente, Wand está por cima no confronto, com duas vitórias com nocautes espetaculares. Então, o que motivou o “Cachorro Louco”, aos 42 anos de idade, a aceitar um novo confronto com Jackson, de 40? – Foi um milhão de dólares que me ofereceram (risos). O Scott (Coker, presidente do Bellator) me ligou e falou, “Te dou um milhão de dólares para você lutar com o Rampage.” Estou sem fazer nada mesmo! Já voltei a treinar, estou treinando com a rapaziada, e estou me sentindo muito bem. Vou fazer essa luta, e talvez eu lute em dezembro novamente – disse Wanderlei ao Combate.com, durante entrevista em Curitiba no início do mês. Os dois lutadores têm uma grande responsabilidade pela frente: recriar um pouco da mágica de três confrontos que ficaram marcados na história do MMA. No Japão, Wanderlei venceu duas lutas muito duras, em 2003 e 2004, durante os quatro anos em que ficou invicto e reinou no Pride. Nos EUA, em 2008, Rampage nocauteou o brasileiro no primeiro round, seis meses após perder o cinturão do UFC. “(Podem esperar) Um ótimo Wanderlei. Eu estou me sentindo bem, estou treinando bem, mais experiente, lutando de uma maneira mais inteligente e mais agressiva. Acho que a luta vai ser realmente um grande combate. Que ele treine, porque estou afiado e estou indo para nocautear. Não sei se ele é macho o bastante para aceitar a luta comigo em pé. Espero que sim, se ele aceitar, vamos fazer um grande combate”, concluiu o “Cachorro Louco”.

Lixeiro cria legião de atletas em Monte Santo, no sertão da Bahia, ao investir do próprio bolso em corridas de rua

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Por BBC

Ivanildo Dias usa o dinheiro que acumula em premiações de provas de rua para financiar corridas em sua cidade natal, Monte Santo, no interior baiano | Foto: Arquivo pessoal

Ivanildo Dias usa o dinheiro que acumula em premiações de provas de rua para financiar corridas em sua cidade natal, Monte Santo, no interior baiano | Foto: Arquivo pessoal

Quando Ivanildo Dias de Souza era criança, no sertão da Bahia, sua mãe não tinha dinheiro sobrando nem para comprar as balas que o menino pedia quando ela ia ao mercado. “Tinha vontade de chupar bala, mas não tínhamos condições nem para isso”, conta ele, que foi criado só pela mãe no povoado rural de Lagoa do Meio, em Monte Santo, a 340 km de Salvador, e hoje tem 38 anos. “Quando me mudei para São Paulo, fiquei pensando nas dificuldades das crianças de lá, porque continuava tudo a mesma coisa. Elas são bem carentes mesmo. Daí coloquei na minha cabeça de fazer uma festa para essa molecada.” Ivanildo veio para São Paulo há mais de duas décadas, tornou-se coletor de lixo e, na capital paulista, acabou desenvolvendo sua grande paixão: correr. Além de percorrer cerca de 10 km correndo atrás do caminhão e coletando mais de 3 toneladas de lixo por dia, ele treina diariamente cerca de 20 km na zona leste paulista, onde mora.

O resultado tem vindo em dezenas de vitórias e boas colocações em tradicionais provas de rua: só neste ano, ele diz ter vencido 44 troféus em provas atléticas, incluindo um segundo lugar nos 10 km do Troféu da Independência. Na São Silvestre do ano passado, Ivanildo ficou em 27º lugar, entre 30 mil inscritos, e sua história de superação já rendeu reportagens na imprensa (a BBC News Brasil publicou um perfil em reportagem de 2016).

Ivanildo (ao centro) com as crianças participantes das corridas; 'prometi à molecada que ia fazer isso por toda a minha vida' | Foto: Arquivo pessoal

Ivanildo (ao centro) com as crianças participantes das corridas; ‘prometi à molecada que ia fazer isso por toda a minha vida’ | Foto: Arquivo pessoal

Corridas de rua anuais

A premiação em dinheiro de algumas provas Ivanildo poupa para uma destinação especial: incentivar nova legião de corredores em sua cidade natal na Bahia. Ele criou, há 13 anos, uma corrida de rua que leva o seu nome e que virou atração entre os cerca de 8 mil habitantes de Lagoa do Meio e região. “É uma corrida tanto para a molecada como para os adultos”, explica ele à BBC News Brasil. “Faço provas de 100 metros para os pequenos, de mil metros para as crianças de 12 anos e de 6 km para quem tem 17 anos ou mais.”

Ivanildo trabalha na coleta de lixo pela empresa Ecourbis, em São Paulo | Foto: Damasco Filmes

Ivanildo trabalha na coleta de lixo pela empresa Ecourbis, em São Paulo | Foto: Damasco Filmes

Por ano, Ivanildo diz investir R$ 9 mil do próprio bolso e do que ganha de patrocinadores para financiar sua própria viagem à Bahia e para distribuir lanches, camisetas e prêmios da corrida, que vão desde brinquedos até cheques de até R$ 300 para os mais bem colocados. “Minha mãe morreu dois anos atrás, então só viajo para a Bahia por causa dessa corrida. E sofro muito quando vou daqui (SP) para lá. Afinal, quem ainda está me esperando lá? Mas tem essa molecada, e prometi que ia fazer a corrida para elas por toda a minha vida.”

A tradição criada pelo atleta acabou impactando a vida de muitas pessoas em seu povoado, onde até então a única opção de esporte era o futebol de várzea. “São crianças de classe média muito baixa mesmo, elas ficam na expectativa pela corrida”, conta Joelton Dias de Jesus, 34, que participa das provas adultas desde o início e se diz seu “maior vencedor”: já ganhou sete vezes nas categorias em que competiu.

Grupo de entusiastas da corrridas faz vaquinha para bancar transporte para as competições | Foto: Arquivo pessoal

Grupo de entusiastas da corridas faz vaquinha para bancar transporte para as competições | Foto: Arquivo pessoal

Acabou sendo apadrinhado por Ivanildo, que o trouxe a São Paulo e arrumou-lhe um emprego também como coletor de lixo da empresa Ecourbis – além de pagar sua inscrição para a última edição da São Silvestre. “Era o meu sonho participar da São Silvestre. Acabei ficando aqui (em SP) por causa da corrida e do emprego”, diz Joelton, que assim como Ivanildo treina diariamente “correndo atrás do caminhão de lixo”. “A corrida virou uma paixão para mim; é saúde e é lazer.” Seu filho, de 7 anos, também participa regularmente das provas de Ivanildo, e ficou em primeiro lugar na corrida do ano passado. Joelton torce para que um dia ele também corra a São Silvestre.

Joelton foi morar em São Paulo e compete apadrinhado por Ivanildo | Foto: Arquivo pessoal

Joelton foi morar em São Paulo e compete apadrinhado por Ivanildo | Foto: Arquivo pessoal

Grupo de corridas

O ânimo gerado pelas provas deu origem, há cinco anos, ao grupo de corridas “Flash Sport”, que reúne algumas das dezenas de corredores amadores de Monte Santo e região para compartilhar dicas de treino via WhatsApp, além de fazer vaquinha para dividir os custos de transporte para as provas de rua regionais. O grupo também levou à criação de mais uma corrida de rua na região, esta no povoado de Lagoa do Saco, a 20 km de Lagoa do Meio. “A gente ouvia falar das corridas de Lagoa do Meio e quisemos fazer uma aqui. E o público só aumenta, desde crianças até gente da terceira idade”, conta o guarda municipal José Raimundo Andrade de Brito, o Magrão, organizador do Flash Sport. “Na próxima corrida daqui de Lagoa do Saco, esperamos que passe de 200 inscritos de oito cidades”, prossegue Magrão.

Magrão, de camiseta verde-amarela, cirou um grupo de corrida na região; Fabio (no centro da foto) sonha em se profissionalizar | Foto: Arquivo pessoal

Magrão, de camiseta verde-amarela, cirou um grupo de corrida na região; Fabio (no centro da foto) sonha em se profissionalizar | Foto: Arquivo pessoal

“E tem gente que busca não só pódio, mas mais saúde. Aqui a maioria dos empregos é na prefeitura – professores, profissionais da saúde -, e muita gente vai do trabalho pro sofá e do sofá pra casa. Então correr incentiva o pessoal a sair do sedentarismo.” É o caso de Marina Eunice de Souza, 41, que passava o dia inteiro sentada no mercadinho onde trabalha com o marido. “Fiquei com vontade de participar de uma das corridas porque aqui quase não tem esporte para mulheres”, diz ela, que há dois anos participa do grupo de Magrão e perdeu seis quilos com a atividade física.

“E foi muito bom para mim. Eu faço mais caminhada do que corrida, mas minha saúde melhorou bastante. Eu estava precisando mesmo de um esporte.” Mas, entre que competem com Magrão no Flash Sport, tem gente com expectativa maior do que apenas manter a boa forma: o lavrador Fabio Jesus Correia, 18 anos, até pensa em se profissionalizar no atletismo, depois de obter boas colocações em provas de rua do interior baiano. “Neste ano já corri em quatro provas da região; fiz 7 km em 18 minutos”, conta. “Hoje faço provas de 6 km, mas quero correr maratonas. Se conseguir apoio, quero virar corredor.”

Ivanildo com os filhos de Magrão e Joelton, após corrida; ele oferece brinquedos, lanche e camisetas às crianças participantes | Foto: Arquivo pessoal

Ivanildo com os filhos de Magrão e Joelton, após corrida; ele oferece brinquedos, lanche e camisetas às crianças participantes | Foto: Arquivo pessoal

Fabio participa das corridas de Ivanildo desde os 11 anos – e chegou a correr descalço nas primeiras provas. “Eu não tinha condições nem de comprar sapato, e o Ivanildo me ajudou.” Hoje, o plano de Ivanildo é trazer Fábio para trabalhar em São Paulo, assim como fez com Joelton. Fabio treina três vezes por semana, entre 10 km e 12 km por vez, bem cedo pela manhã, antes de seguir para roça para trabalhar. “Temos alguns meninos como o Fábio, que podem ter futuro na corrida”, argumenta Magrão. “Eles treinam bastante e conseguem pódio em quase toda a corrida de que participam por aqui. Se alguém investir neles, essas sementinhas (plantadas) pelo Ivanildo podem dar fruto.”

Homem corta a própria mão após ficar preso em máquina de moer carne

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Por Associated Press

Myron Schlafman mostra como sua mão ficou presa em máquina de moer carne na garagem de sua casa | Foto: KFGO Radio via AP

Myron Schlafman mostra como sua mão ficou presa em máquina de moer carne na garagem de sua casa | Foto: KFGO Radio via AP

Um veterano do Vietnã de 69 anos perdeu a mão depois que ela ficou presa em uma máquina de moer carnes enquanto ele fazia linguiça em sua casa na Dakota do Norte. Ele precisou cortar seu próprio braço esquerdo com uma faca de açougueiro, pouco acima do pulso, para evitar sangrar até morrer. Em sua primeira entrevista desde o acidente, que aconteceu em 17 de agosto, Myron Schlafman diz que agradece a dois policiais por salvarem sua vida, por terem aplicado um torniquete antes de uma ambulância chegar e leva-lo a um hospital. “Eu sempre gostei da vida, mas não tanto quanto gosto agora”, disse ele à emissora de rádio KFGO. Schlafman disse que estava retirando um pedaço de carne da máquina, na garagem de sua casa, na cidade de Jamestown, quando acidentalmente pisou em um pedal que ligou o aparelho. “Eu simplesmente olhei e sabia que estava com grandes problemas”, disse ele, que é destro. O osso foi cortado, mas seu braço ainda estava preso por músculos, nervos e pela pele.

Myron Schlafman posa para foto na garagem de sua casa em Jamestown, na Dakota do Norte | Foto: KFGO Radio via AP

Myron Schlafman posa para foto na garagem de sua casa em Jamestown, na Dakota do Norte | Foto: KFGO Radio via AP

Ele pegou a faca, que felizmente estava a seu alcance, e se cortou para poder se libertar. “Se eu tivesse hesitado, teria ficado ali e sangrado até morrer”, afirmou. Schlafman passou nove dias no hospital e foi submetido a três cirurgias. Ele irá colocar uma prótese dentro de alguns meses, quando o processo de cicatrização de sua amputação estiver finalizado. “Seria muito fácil me sentar, sentir pena de mim mesmo e ficar deprimido”, disse. “Eu passei pelo Vietnã. Eu posso suportar isso”.

Suprema Corte da Índia derruba lei que criminalizava o adultério

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Por G1

Foto: Reprodução/G1

Foto: Reprodução/G1

A Corte Suprema da Índia descriminalizou nesta quinta-feira (27) o adultério apesar de considerá-lo um motivo legítimo de divórcio. Para os juízes, a lei do período colonial discriminava as mulheres. “Considerar o adultério de um ponto de vista criminal é uma medida retrógrada”, afirmou o painel de cinco juízes da Corte Suprema, em uma decisão unânime. Um artigo da lei permitia até então a condenação a até cinco anos de prisão de qualquer homem que tivesse relações sexuais com uma mulher casada sem o consentimento de seu marido. Porém, de acordo com a lei derrubada nesta quinta, as mulheres não eram autorizadas a apresentar nenhuma ação por adultério, nem poderiam ser julgadas responsáveis por esse motivo – o que deixava a questão como um caso sempre relacionado aos homens. O tribunal considerou que a lei privava as mulheres de sua dignidade e de sua liberdade individual, e as tratava como se fossem propriedade dos maridos. Em 1954, a Corte Suprema manteve a penalização do adultério por considerar naquela época “que se aceita de forma comum que o homem é quem seduz e não a mulher”. A decisão sobre o adultério acontece semanas depois da Suprema Corte tomar outra decisão histórica: descriminalizar a homossexualidade no país. A discriminação por causa da orientação sexual também passou a ser uma violação dos direitos fundamentais.

TRF4 nega recurso de Lula que pedia declaração de falsidade de provas

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Por Agência Brasil

Foto: Paulo Pinto/AGPT

Foto: Paulo Pinto/AGPT

A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) negou provimento a um recurso criminal da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pretendia obter declaração de falsidade de documentos apresentados pelo empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente do Grupo Odebrecht, no julgamento da Operação Lava Jato. Conforme explica a nota do tribunal, “os documentos serviriam como prova para ação penal que investiga a prática de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro em que a Odebrecht teria pago, sistematicamente, vantagens indevidas a executivos da Petrobras e a agentes políticos, em contratos firmados com a estatal”. Para o relator dos processos da Lava Jato no TRF4, desembargador João Pedro Gebran Neto, “não é possível extrair qualquer indicativo de falsidade material dos documentos impugnados pelo recorrente, impondo-se nesse sentido a manutenção da decisão que julgou improcedente o incidente de falsidade”. A decisão do TRF4 confirma decisão da Justiça Federal do Paraná (JFPR), 13ª Vara, que já havia rejeitado pedido no mesmo sentido.



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