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Fentanil: nova onda de overdoses assola EUA e mata quase 300 por dia

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Por BBC

Mulher fumando fentanil em rua de Los Angeles, Estados Unidos | Foto: GETTY IMAGES via BBC

Cada vez mais americanos morrem por overdose de fentanil, à medida que uma nova onda da epidemia de opioides começa a se espalhar pelas comunidades dos quatro cantos do país.

Há seis anos, Sean morreu de uma overdose acidental por fentanil em Burlington, no Estado de Vermont. Ele tinha 27 anos.

“Cada vez que ouço falar de uma perda devido ao abuso de substâncias, meu coração se parte um pouco mais”, escreveu a mãe dele, Kim Blake, em um blog dedicado ao filho.

“Mais uma família despedaçada. Sempre de luto pela perda de sonhos e celebrações.”

Neste ano, os Estados Unidos testemunharam um marco sombrio: pela primeira vez, as overdoses mataram mais de 100 mil pessoas em todo o país num único ano.

Dessas mortes, mais de 66% estavam ligadas ao fentanil, um opioide sintético 50 vezes mais poderoso que a heroína.

O fentanil é um produto farmacêutico que pode ser prescrito por médicos para tratar dores intensas.

Mas a droga também é fabricada e vendida por traficantes. A maior parte do fentanil ilegal encontrado nos EUA é traficado a partir do México e usa produtos químicos provenientes da China, de acordo com o Drug Enforcement Administration (DEA), órgão federal encarregado da repressão e do controle de narcóticos.

Em 2010, menos de 40 mil pessoas morreram por overdose de drogas em todo o país, e menos de 10% dessas mortes estavam ligadas ao fentanil.

Naquela época, as mortes eram causadas principalmente pelo uso de heroína ou opioides prescritos por profissionais de saúde.

A mudança de cenário é detalhada num estudo divulgado recém-publicado por pesquisadores da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA).

O trabalho examina as tendências nas mortes por overdose no país entre 2010 e 2021, utilizando dados compilados pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA.

Os dados mostram claramente como o fentanil redefiniu as overdoses nos Estados Unidos na última década.

“O aumento do consumo de fentanil fabricado ilicitamente deu início a uma crise sem precedentes”, escreveram os autores do artigo.

Praticamente todos os cantos dos EUA — do Havaí a Rhode Island — foram tocados pelo fentanil.

O aumento das mortes relacionadas à droga foi observado pela primeira vez em 2015, revelam as estatísticas.

Desde então, o entorpecente se espalhou pelo país e a taxa de mortalidade cresceu de forma acentuada.

“Em 2018, cerca de 80% das overdoses por fentanil aconteceram a leste do rio Mississippi”, disse à BBC Chelsea Shover, professora assistente da UCLA e coautora do estudo.

Mas, em 2019, “o fentanil passa a fazer parte do fornecimento de drogas no oeste dos EUA e, de repente, esta população que estava resguardada também ficou exposta, e as taxas de mortalidade começaram a subir”, segundo a pesquisadora

Na pesquisa recente, os especialistas alertam para outra tendência crescente: as mortes relacionadas ao consumo de fentanil em conjunto com drogas estimulantes, como a cocaína ou a metanfetamina.

Essa tendência é observada em todos os EUA, embora de formas diferentes devido aos padrões de consumo que diferem de região para região.

Os investigadores encontraram, por exemplo, taxas de mortalidade mais elevadas relacionadas ao consumo de fentanil e cocaína em Estados do nordeste dos EUA, como Vermont e Connecticut, onde os estimulantes geralmente são de fácil acesso.

Mas em praticamente todos os cantos do país, da Virgínia à Califórnia, as mortes foram causadas principalmente pelo uso de metanfetaminas e fentanil.

Blake, que também é médica, disse que seu filho usava cocaína esporadicamente, embora o exame toxicológico tenha encontrado apenas fentanil em seu organismo.

Ela aprendeu que muitos misturam diferentes substâncias para obter uma sensação prolongada.

“Não é nenhuma surpresa para mim esse aumento tão grande nas combinações de estimulantes e opioides”, observa Blake.

Quando o fentanil chegou pela primeira vez aos EUA como parte do tráfico, “muitas pessoas não o queriam”, lembra Shover. Mas o opioide sintético tornou-se amplamente disponível porque é mais barato de produzir em comparação com outras drogas.

Ele também é altamente viciante — isso significa que dependentes ficam expostos ao entorpecente e muitas vezes o procuram como uma forma de evitar abstinências dolorosas relacionadas a outras substâncias.

Nos EUA, o estudo identificou que Alasca, Virgínia Ocidental, Rhode Island, Havaí e Califórnia como os estados com as taxas mais elevadas de mortes por overdose em que há mistura de fentanil e estimulantes.

Esses locais têm taxas historicamente altas de uso de drogas, segundo Shover. Com a chegada do fentanil, esse consumo tornou-se ainda mais letal.

Um problema que atravessa classes sociais

A crise dos opioides tem sido tradicionalmente retratada como um “problema dos brancos”, destaca Shover.

No entanto, o estudo recente revelou que os afro-americanos estão morrendo ao combinar fentanil e estimulantes a taxas mais elevadas, em todas as faixas etárias e limites geográficos.

Para Rasheeda Watts-Pearson, especialista em redução de danos baseada em Ohio, nos EUA, os dados refletem o que é visto na prática.

Ela faz um trabalho de divulgação com a A1 Stigma Free, uma organização fundada há apenas oito meses para combater um aumento notável de mortes por overdose na comunidade afro-americana de Cincinnati.

Como parte do trabalho, Watts-Pearson visita frequentemente barbearias, bares e mercearias para falar com as pessoas sobre os impactos do fentanil.

Ela considera que há falta de conscientização sobre o tema, motivada em parte pelas disparidades históricas de saúde vivenciadas por grupos raciais e étnicos.

Mesmo as campanhas de marketing feitas para conscientizar sobre a crise dos opioides não incluem a experiência dos negros americanos, critica ela.

“Se eu dirigir até a cidade de Avondale agora mesmo, há um outdoor que fala sobre a ‘Crise dos Opioides’, mas na mensagem aparecem duas pessoas brancas”” exemplifica Watts-Pearson.

Ela aponta que as drogas misturadas com fentanil são uma grande barreira para a comunidade. Segundo a ativista, muitas pessoas acabam consumindo o entorpecente sem saber — e desenvolvem uma dependência.

“Os legistas veem pessoas com overdose que morreram por causa de cocaína, crack e vestígios de fentanil”, diz ela.
“Isso está infiltrado na comunidade negra e não há gente suficiente falando sobre o assunto.”

Quarta onda

O abuso de fentanil em combinação com outras drogas marca o início de uma “quarta onda” da crise nos EUA, avaliam os pesquisadores.

A primeira onda de overdoses aconteceu no final dos anos 1990, com mortes por opioides com prescrição médica. Em 2010, houve uma segunda onda de overdoses, dessa vez causadas por heroína. E em 2013, surgiu uma terceira onda, graças à proliferação de drogas ilícitas análogas ao fentanil.

Especialistas como a professora Shover alertam que as opções de tratamento para a quarta onda não acompanham a demanda.

“Nosso sistema de tratamento contra dependência geralmente se concentra em uma droga de cada vez”, conta ela.

“Mas a realidade é que muitos usuários usam mais de um tipo de droga.”

Para manter viva a memória de seu filho, Blake decidiu falar abertamente sobre a perda e tenta ajudar outras famílias a passar pela mesma dor.

“Todo mundo tem uma história e, para um pai que perdeu um filho, isso dura para sempre”, diz ela.

Seu filho fez tratamentos contra dependência algumas vezes.

A experiência ensinou à Blake que as opções terapêuticas variam de Estado para Estado e, em muitos casos, o que está disponível não é suficiente.

“O ideal seria que as pessoas recebessem tratamento rapidamente, sempre que quisessem e a longo prazo”, destaca ela.

Blake também sugere a criação de locais para a prevenção de overdose, onde as pessoas pudessem usar drogas com segurança e sob supervisão.

Esses lugares estão amplamente disponíveis no Canadá — que tem a sua própria crise de fentanil — mas existem apenas duas instalações do tipo nos EUA inteiro.

Acima de tudo, Blake apelou à compaixão e à compreensão para aqueles que lutam contra o uso de substâncias.

“A maioria das pessoas com quem converso dizem que seus filhos não queriam morrer.”

Carro capota e cai sobre a linha férrea em Santaluz

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Carro capota e cai sobre a linha férrea em Santaluz | Foto: Divulgação/Guarda Civil Municipal

Um carro modelo Fiesta capotou na manhã deste domingo (17), na Rua J.J. Seabra, em Santaluz, na região sisaleira da Bahia, e caiu sobre a linha férrea. Não há detalhes sobre as circunstâncias do acidente. O condutor do veículo foi resgatado por policiais militares, guardas civis municipais e socorristas do Samu.

Carro capota e cai sobre a linha férrea em Santaluz | Foto: Reprodução/Redes Sociais

A Guarda Civil Municipal informou que o homem estava consciente e foi encaminhado ao hospital com ferimentos leves. O carro foi retirado da linha férrea com a ajuda de pessoas que passavam pelo local no momento do acidente.

Notícias de Santaluz

Datafolha: cai o otimismo com o futuro da economia entre eleitores de Lula

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Por g1

Foto: Adriano Machado/Reuters

Pesquisa Datafolha divulgada neste domingo (17) pelo jornal “Folha de S. Paulo” mostra que diminuiu o otimismo com o futuro da economia entre eleitores do presidente Lula. Na pesquisa de dezembro de 2022, 79% responderam que a economia iria melhorar nos próximos meses. Em setembro deste ano, este índice caiu para 66%.

A pesquisa foi feita nos dias 12 e 13 de setembro, e realizou 2.016 entrevistas em 139 municípios do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Entre os eleitores do presidente, o número de pessimistas com o futuro da economia passou de 1% em dezembro para 5% em março. Agora os que acreditam que a economia vai piorar somam 7%.

Já os que acham que a economia vai ficar como está eram 18% em dezembro, índice que se manteve em março deste ano, subindo para 25% em setembro.

A pesquisa também mostra que a polarização persiste no país, porque entre os eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro as previsões são opostas. Entre eles, 52% acreditam que a economia vai piorar nos próximos meses, 31% respondeu que irá ficar como está e 16% que vai melhorar.

Quando não se separa entre eleitores de Lula e Bolsonaro, a tendência geral também é de queda no otimismo no futuro da economia. Em dezembro de 2022, 49% acreditava que a economia iria melhorar nos próximos meses. O percentual passou para 46% em março e 41% neste mês.

Já os que acreditam na estabilidade, o índice variou entre 28% em dezembro, 26% em março e 29% em setembro. O pessimismo também cresceu no quadro geral. Foi de 20% em dezembro para 26% em março e 29% neste mês.

Assim como no futuro da economia do país, os entrevistados otimistas com sua economia pessoal também diminuíram. Em dezembro de 2022, 59% achavam que sua situação econômica pessoal iria melhorar nos próximos meses. Em março, este índice foi para 56%, variando para 55% em setembro.

Enquanto o otimismo caiu quando são questionados sobre o futuro, a parcela de brasileiros que relata melhora na economia subiu e atingiu o maior patamar registrado na série histórica do Datafolha.

Em dezembro, 26% relatavam melhora na economia. Em março, 23%. Seis meses depois, este índice subiu para 35%.

Entre os que acham que a situação ficou como estava, eram 35% em dezembro, 41% em março e 28% em setembro.

Houve uma variação para baixo no número de brasileiros que acha que a economia piorou. Eram 38% em dezembro, 35% em março, mantendo o percentual neste mês.

Número de pessoas que trabalham em casa cresce mais de 50% após pandemia

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Por Folhapress

Foto: Freepik

O número de pessoas que trabalham em casa aumentou em torno de 53,5% após a pandemia no Brasil. É o que sinalizam dados divulgados nesta sexta-feira (15) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Segundo o órgão, o número de ocupados no setor privado que trabalhavam no seu domicílio de residência chegou a 6,9 milhões em 2022.

Trata-se do maior nível da série histórica da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), iniciada em 2012.

Em termos absolutos, o contingente representa uma alta de 2,4 milhões frente a 2019, o ano anterior à pandemia. O crescimento de 53,5% vem dessa comparação.

Conforme o IBGE, o grupo que trabalha em casa vai além dos profissionais que prestam serviços para empresas em regime de home office, uma modalidade em evidência na pandemia.

Autônomos que realizam atividades laborais nos seus domicílios de residência também fazem parte desse contingente.

“Pode ter a pessoa que exerce o home office para uma empresa, como também pode ter o carpinteiro com uma oficina em casa, a costureira que não está em uma loja ou em uma fábrica, a pessoa que prepara comida e vende. Está tudo representado aqui”, disse Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas por amostra de domicílios do IBGE.

Os 6,9 milhões de trabalhadores em casa correspondiam a 8,5% da população ocupada no setor privado em 2022 (81,6 milhões), desconsiderando os serviços domésticos. É o maior percentual da série histórica. A proporção era de 5,8% em 2019.

Apesar do crescimento, o domicílio está distante de ser o principal local de trabalho dos brasileiros. Em 2022, mais da metade dos ocupados no setor privado (57,9%) ainda atuava no que o IBGE chama de estabelecimentos dos próprios empreendimentos.

Essa definição engloba endereços como lojas, escritórios e fábricas. O respectivo percentual, contudo, vem em queda: já superou 60% ao longo da série histórica, antes de atingir 58,7% em 2019 e 57,9% em 2022.

No ano passado, o local designado pelo empregador, patrão ou freguês (13,7%) veio em seguida no ranking dos endereços de trabalho. Segundo o IBGE, essa categoria inclui, por exemplo, eletricistas, entregadores e bombeiros hidráulicos. Fazenda, sítio, granja e chácara (10%) aparecem depois na lista de locais de trabalho, acima dos domicílios de residência.

A divulgação referente a 2022 marca a retomada desse módulo na Pnad, após a interrupção nos anos iniciais da pandemia (2020 e 2021). À época, as restrições sanitárias dificultaram a coleta dos dados do IBGE.

Operação conjunta prende sete pessoas e apreende quase meia tonelada de cocaína no interior da Bahia

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Droga estava sendo escondida em carga de frutas para exportação | Foto: Divulgação/PM

Uma operação conjunta da Polícia Federal e da Polícia Militar da Bahia e de Pernambuco resultou na apreensão de 437 quilos de cocaína e na prisão de sete pessoas, na noite de quinta-feira (14), na cidade de Juazeiro, no norte baiano. A PM informou que os suspeitos foram flagrados em um galpão no momento em que escondiam a droga em meio a uma carga de frutas, que seria exportada para outros países. A ocorrência foi encaminhada para a sede da Polícia Federal em Juazeiro.

Notícias de Santaluz

PM apreende farta quantidade de drogas após denúncia de ‘blitz do tráfico’ na zona rural de Serrinha; suspeito morre durante confronto

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PM apreende farta quantidade de drogas após denúncia de ‘blitz do tráfico’ na zona rural de Serrinha; suspeito morre durante confronto | Foto: Divulgação/Polícia Militar

Um homem morreu durante um confronto com policiais militares na zona rural de Serrinha, região sisaleira da Bahia, na noite de quinta-feira (14). A Polícia Militar informou que uma equipe da Companhia de Emprego Tático Operacional (Ceto) do 16º Batalhão foi apurar denúncia de que homens armados estariam abordando transeuntes e veículos na estrada de acesso ao povoado Laje, numa espécie de ‘blitz do tráfico de drogas’, e quando os policiais chegaram no local, foram recebidos a tiros. Conforme a PM, os militares revidaram e um dos suspeitos acabou atingido. O homem foi socorrido e levado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos. A PM disse ainda que pelo menos dois suspeitos fugiram e não foram encontrados. Um revólver calibre 38 com numeração suprimida, 104 pedras de crack e porções de maconha pesando aproximadamente 1kg, além de munições e uma balança de precisão foram apreendidos durante a ação.

Notícias de Santaluz

Ministro da Justiça diz que diretor-geral da PF em exercício vai à Bahia após morte de policial em operação

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Por g1

Policial federal e mais 4 homens morrem em operação na Bahia | Foto: Acervo pessoal

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, informou nesta sexta-feira (15) que o diretor-geral da Polícia Federal em exercício, Gustavo Souza, vai à Bahia para acompanhar os desdobramentos da morte do agente da PF Lucas Caribé Monteiro de Almeida durante um confronto com criminosos no bairro de Valéria, região periférica da capital baiana. Outros dois agentes (um da Polícia Federal e outro da Civil) ficaram feridos. Mais quatro pessoas morreram na troca de tiros e, segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), elas faziam parte do grupo criminoso. Em uma rede social, Dino prestou solidariedade aos policiais atingidos na operação e disse que o diretor-geral da PF em exercício vai “acompanhar os fatos e estabelecer as orientações cabíveis”. Desde agosto, a PF participa de operações como parte de um acordo de cooperação entre os governos estadual e federal para reprimir a criminalidade na Bahia. O confronto desta sexta ocorreu no bairro de Valéria, que fica em um ponto considerado estratégico para o tráfico de drogas e é palco de constantes confrontos entre facções criminosas de atuação local e nacional.

Ministro da Justiça e Segurança Pública se manifesta após morte de policial federal em operação na Bahia | Foto: X/Reprodução

Policial federal e mais 4 homens morrem em operação Salvador; suspeitos se escondem em mata

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Por g1 BA e TV Bahia

Policial federal e mais 4 homens morrem em operação na Bahia; suspeitos se escondem em mata | Foto: Divulgação/SSP

Um policial federal e mais quatro homens morreram em um confronto durante uma operação na manhã desta sexta-feira (15), na região de Valéria, em Salvador. Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), outros dois agentes (um da Polícia Federal e outro da Civil) ficaram feridos.

O policial Lucas Caribé Monteiro de Almeida foi socorrido com os outros dois agentes para o Hospital Geraldo Estado (HGE), na capital baiana, mas chegou à unidade sem vida. Não há detalhes sobre o estado de saúde dos outros policiais.

Policial federal e mais 4 homens morrem em operação na Bahia; suspeitos se escondem em mata | Foto: Divulgação/SSP

De acordo com a SSP-BA, os quatro homens que morreram são suspeitos de fazer parte do grupo criminoso que trocou tiros com os policiais. Dois morreram no momento do tiroteio, e os outros, horas depois, em uma região de matagal, entre os bairros de Valéria e Rio Sena, durante a fuga.

Um grupo criminoso está escondido em uma região de mata fechada, do bairro periférico da capital baiana, de acordo com a Secretaria da Segurança da Bahia.

Helicópteros do Grupamento Aéreo (Graer) da Polícia Militar realizam varreduras na região de Valéria e do subúrbio ferroviário à procura dos suspeitos. Do alto, os militares avaliam possíveis rotas de fuga e repassam informações para as equipes que estão no chão.

Graer atua na região de Valéria | Foto: Divulgação/SSP-BA

Valéria fica em um ponto considerado estratégico para o tráfico de drogas e é palco de constantes confrontos entre facções criminosas de atuação local e nacional. Ele fica em uma região que margeia duas rodovias, a BR-324 e a BA-528, conhecida como Estrada do Derba, onde ocorre a operação desta sexta. Além disso, a localidade está em um dos limites de Salvador, próximo ao município de Simões Filho, e tem uma extensa área de matagal.

A Bahia vive momento de insegurança nos últimos meses, com troca de tiros entre policiais e homens armados e apreensões de armas pesadas. No início deste mês, o secretário de Segurança Pública, Marcelo Werner, admitiu que a guerra entre facções é a principal responsável pela violência no estado.

Um mês antes, a PF e a Secretaria de Segurança Pública da Bahia lançaram a ‘Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO)’ para intensificar, em caráter especial, o enfrentamento às organizações e associações criminosas. A integração entre os governos estadual e federal será feita de forma pontual, caso eles entendam que exista a necessidade.

Policial federal e mais 4 homens morrem em operação na Bahia; suspeitos se escondem em mata | Foto: Divulgação/SSP

Mãe e filho pulam do 4° andar de prédio para fugirem de tiros após imóvel ser invadido em Feira de Santana

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Por g1 BA e TV Subaé

Mãe e filho foram socorridos após se jogarem da janela de 4° andar em Feira de Santana | Foto: Reprodução/TV Subaé

Mãe e filho pularam da janela do 4° andar de um prédio, em Feira de Santana, após homens armados invadirem o apartamento da família na quarta-feira (13). As informações são da Polícia Civil da região, que investiga o caso.

A mulher está internada em um hospital da cidade nesta quinta (14). Não há detalhes sobre o estado de saúde dela, nem do filho, um adolescente de 13 anos.

Os suspeitos armados invadiram o imóvel em busca do marido da mulher, mas ele não estava no apartamento no momento do ataque. Para escapar dos tiros, a mulher e o filho pularam da janela. A Polícia Civil trata o caso como tentativa de homicídio.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e a mulher foi encaminhada para um hospital da cidade. Não foi informado se o adolescente precisou de atendimento médico.

Os suspeitos dos disparos não foram identificados.

Pais de alunos reclamam da falta de entrega de uniformes em escolas municipais de Santaluz; prefeito é alvo de críticas

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Pais de alunos reclamam da falta de entrega de uniformes em escolas municipais de Santaluz; prefeito é alvo de críticas | Foto: Reprodução/Redes Sociais

A demora no fornecimento de uniformes escolares e até mesmo a falta de entrega do fardamento na rede municipal de ensino de Santaluz, na região sisaleira da Bahia, desencadearam manifestações de pais dos alunos, que tem usado as redes sociais para reclamar.

A onda de protestos foi iniciada pelo mobilizador social e pai de um aluno da rede pública, Gessivaldo Dias, conhecido nas redes como Djota Radialista, mas vem ganhando adesão de outros pais e mães de estudantes. 

Em uma das suas publicações, além de relatar a expectativa de mais de um ano pela entrega do fardamento escolar, Gessivaldo Dias contou que passaria a usar uma camisa com mensagens de protesto, sendo uma delas a pergunta ‘KD a farda das crianças?’, que acabou virando tema da campanha.

“É essa a minha farda a partir de hoje, quando eu for levar o meu filho na escola Tarcilina Borges. Aqui nas costas tem outra mensagem: Dr. Arismário KD?”, disse Gessivaldo ao mostrar a camisa fazendo menção ao prefeito do município, Arismário Barbosa Júnior, que é o principal alvo dos protestos feitos pelos pais dos estudantes.

“Doutor Arismário, cadê as fardas das crianças? O ano tá acabando e nada de farda chegar”, reclamou uma cidadã em vídeo que repercute na internet.

Notícias de Santaluz



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