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Pesquisa do Ministério da Saúde em hospitais da Bahia traça perfil de vítimas de violência

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Imagem ilustrativa | Foto: Divulgação/Prefeitura de Salvador

A partir do dia 10 de outubro, vários municípios da Bahia vão receber visitas de profissionais treinados para entrevistar pessoas dentro de hospitais. A ação faz parte do Viva Inquérito, uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde que chega à sua 7ª edição. O objetivo é entender o perfil das vítimas de diferentes tipos de violência – seja interpessoal, autoprovocada ou em acidentes, como de trânsito, quedas e queimaduras – identificar os fatores de risco e propor medidas de prevenção.

Este ano, a pesquisa será realizada em todas as regiões do Brasil. Na Bahia, as cidades participantes são Salvador, Dias d’Ávila, Camaçari, Lauro de Freitas, Simões Filho, Vera Cruz, Guanambi, Irecê, Itabuna, Macaúbas, Teixeira de Freitas, Alagoinhas, Barreiras, Campo Formoso, Cruz das Almas, Eunápolis, Feira de Santana, Jacobina, Juazeiro, Poções, Porto Seguro, Rio Real e Santo Antônio de Jesus.

Por meio das entrevistas nos hospitais, o estudo busca traçar o perfil das vítimas. A partir desses dados, será possível identificar fatores de risco e proteção, além de sugerir estratégias para prevenção e monitoramento dessas situações.

Em 2024, o Viva Inquérito contará com uma amostra representativa dos serviços de urgência e emergência de todo o Brasil. Os hospitais participantes foram selecionados por sorteio, seguindo critérios científicos.

Notícias de Santaluz

Varejo na Bahia espera crescimento de 7% nas vendas com o Dia das Crianças

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Foto: Freepik

O Dia das Crianças está próximo, e o comércio na Bahia já está otimista. De acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio), o varejo baiano deve faturar R$ 6,5 bilhões em outubro, representando um crescimento de 7% em relação ao mesmo período do ano passado.

Kelsor Fernandes, presidente do Sistema Comércio BA, ressalta o impacto da data no mercado. “Se o mês vai bem, a tendência é que o Dia das Crianças acompanhe esse ritmo”, afirma. O consultor econômico da Fecomércio, Guilherme Dietze, também aponta que as vendas em lojas de vestuário, calçados, farmácias e perfumarias podem crescer até 14%.

Outro aspecto positivo é a influência da inflação. Segundo a Fecomércio, a cesta de produtos para o Dia das Crianças apresentou uma queda de 0,30% nos últimos 12 meses. Produtos como aparelhos telefônicos, bicicletas e televisores estão com preços mais baixos, impulsionando o consumo.

No setor de roupas e calçados infantis, itens como calças, conjuntos e tênis também registraram queda nos preços. Mesmo aqueles que tiveram aumento, como sandálias e camisetas, apresentaram variações abaixo da média regional.

O grupo de “Outras Atividades” também deve aumentar suas vendas em 4%. Esse grupo inclui vários segmentos que têm impacto direto no Dia das Crianças, como lojas de materiais esportivos, brinquedos, chocolates e até joalherias. Além disso, as lojas de eletrodomésticos e eletrônicos estão com expectativa de um aumento anual de 3%.

Em contrapartida, alguns produtos, como livros não didáticos e sapatos infantis, ficaram mais caros. No entanto, a taxa de desemprego na Bahia, atualmente em 11,1% – a menor desde 2014 – e o crédito mais acessível alimentam expectativas positivas para as vendas.

“O bom momento econômico que a Bahia vem observando desde o 2º trimestre traz otimismo para o comércio em suas datas comemorativas. Após um Dia dos Pais positivo, agora é a vez do Dia das Crianças. Embora seja um público mais específico, essa data tem forte relevância para o varejo e influencia as vendas para este final de ano, animando os empresários para a Black Friday e o Natal”, avalia o consultor econômico da Fecomércio.

Notícias de Santaluz

Com problema técnico, avião de Lula fez 50 voltas no céu do México até pousar

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Por g1

Avião de Lula fez 50 voltas no céu do México até pousar | Imagem: g1

O avião oficial da Força Aérea Brasileira (FAB) que deveria trazer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a comitiva de volta ao Brasil, após viagem ao México, fez 50 voltas no espaço aéreo mexicano até pousar, de novo, no Aeroporto Internacional Felipe Ángeles.

O trajeto do voo, obtido pelo g1, mostra que a aeronave presidencial fez duas voltas em sentido horário, seguidas de 48 voltas em sentido anti-horário praticamente no mesmo trajeto.

As manobras foram necessárias porque houve um problema técnico no avião que impediu o trajeto até Brasília – mas, antes de retornar ao solo no México, era preciso “queimar” combustível para reduzir o peso da aeronave.

O voo decolou na Cidade do México por volta das 17h30 de terça (1º) e ficou quase cinco horas sobrevoando o espaço aéreo da capital antes de retornar ao solo.

O problema técnico foi confirmado em nota pela Força Aérea Brasileira, mas não foi detalhado.

“Realizados, com sucesso, os procedimentos de segurança para solução do problema apresentado, os pilotos aguardam o consumo de combustível necessário para retornarem ao mesmo aeródromo da decolagem, com troca de aeronave e regresso a Brasília”, disse a Aeronáutica em nota enquanto o primeiro avião ainda não tinha pousado.

O avião presidencial pousou na Cidade do México quase cinco horas após decolar do mesmo aeroporto, às 22h16 (horário de Brasília).

A tripulação e os passageiros – incluindo Lula e a primeira-dama, Janja – foram transferidos para um avião “reserva”, também da Força Aérea Brasileira, usado pelo chamado “Escalão Avançado” (Escav) que organiza as viagens presidenciais.

O segundo avião decolou pouco após as 23h30 (horário de Brasília), com previsão de uma escala no Panamá e de dez horas de viagem até Brasília.

Lula e Janja descem de avião presidencial na Cidade do México, após problema técnico | Foto: PR/Divulgação

Último sábado de setembro é oficializado como Dia da Juventude Cristã na Bahia

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Dia Estadual da Juventude Cristã será comemorado no último sábado de setembro | Foto: Freepik

Foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) neste fim de semana o decreto que institui o último sábado de setembro como o Dia Estadual da Juventude Cristã na Bahia. O projeto foi aprovado pela Assembleia Legislativa.

A medida tem como objetivo mobilizar igrejas e instituições cristãs para a realização de palestras, workshops, congressos, cruzadas evangelísticas, eventos de clamor ou outras atividades que promovam reflexões. A intenção é auxiliar a juventude cristã a enfrentar problemas sociais e incentivar a cultura da paz.

O coordenador-geral de Políticas para a Juventude, Nivaldo Millet, destacou a relevância da medida. “Reconhecer essa juventude, construindo um dia específico para celebrações, comemorações, para que a gente possa fazer uma agenda específica para essa juventude, é muito positivo e, para nós, reforça as nossas diversidades e a nossa expressividade, como uma juventude que também é religiosa”, afirmou.

Notícias de Santaluz

Bahia foi o segundo estado menos seguro do Brasil em 2023, com taxa de homicídios superior à média do Nordeste

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Vista aérea de Salvador, capital da Bahia, que ocupa a oitava posição no ranking das cidades mais seguras do estado, segundo o Anuário 2024 | Foto: Divulgação/SSP

A Bahia foi apontada como o segundo estado menos seguro do Brasil em 2023, de acordo com o Anuário 2024 – Cidades Mais Seguras do Brasil. A taxa de homicídios no estado chegou a 67,9 por 100 mil habitantes, ficando atrás apenas do Amapá, que lidera os índices de violência no país. Essa taxa é superior à média da região Nordeste, que registrou 39,2 homicídios por 100 mil habitantes, a mais alta entre as regiões do Brasil.

No ranking das cidades mais seguras da Bahia, Vitória da Conquista aparece em primeiro lugar, seguida por Alagoinhas, Paulo Afonso e Luís Eduardo Magalhães. A capital, Salvador, ocupa a oitava posição.

O Anuário 2024 – Cidades Mais Seguras do Brasil é um estudo baseado em dados do IBGE e do Ministério da Saúde, utilizando como principal indicador a quantidade de assassinatos por 100 mil habitantes para avaliar a segurança pública nas cidades e estados do país.

Notícias de Santaluz

STF garante que Testemunhas de Jeová recusem transfusões de sangue

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Bolsas de sangue armazenadas em hospital; STF decide que Testemunhas de Jeová podem recusar transfusões por convicções religiosas | Foto: Rafael Martins/GOVBA

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta quarta-feira (25) para permitir que Testemunhas de Jeová recusem transfusões de sangue em tratamentos médicos, reforçando o princípio da liberdade religiosa. A decisão abrange situações em que o paciente, ao recusar a transfusão, esteja plenamente ciente das consequências e tenha tomado a decisão de forma consciente e informada.

A tese aprovada estabelece que, caso existam alternativas viáveis no Sistema Único de Saúde (SUS), o Estado tem o dever de garantir o acesso a esses tratamentos. Além disso, o poder público pode cobrir despesas como transporte e estadia em outro estado, desde que os custos não sejam desproporcionais.

Outro ponto destacado pelos ministros é que a recusa só pode ser aplicada pelo próprio paciente. Pais não podem decidir pela recusa de transfusões em nome de filhos menores, prevalecendo, nesses casos, o princípio do melhor interesse da criança e do adolescente.

A decisão ocorreu no contexto de dois recursos extraordinários. Um deles envolvia um paciente que buscou tratamento médico fora de seu estado, pois o procedimento sem a aplicação de sangue de outras pessoas não estava disponível localmente. O outro caso tratava de uma paciente que se recusou a assinar um termo de consentimento para transfusões durante uma cirurgia cardíaca​​​.

Notícias de Santaluz

Mulher mantida em trabalho análogo à escravidão por 44 anos na Bahia receberá indenização de R$ 500 mil

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Imagem ilustrativa | Foto: Freepik

Uma mulher de 50 anos, que foi mantida em condições análogas à escravidão por 44 anos, receberá R$ 500 mil de indenização em um acordo firmado com os herdeiros da ex-patroa em Porto Seguro, no extremo sul da Bahia. A ação foi conduzida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), que destacou a gravidade de situações como essa, comuns entre brasileiras entregues para trabalhar como domésticas ainda na infância, sem direitos ou remuneração.

Conforme o MPT, a vítima foi levada para a casa da família aos seis anos de idade e trabalhou por décadas sem acesso à escola, amigos ou salário, vivendo apenas de comida e moradia. A certidão de nascimento da mulher foi obtida muito tempo depois, com dados de filiação falsos. Após a morte da patroa, a mulher passou a viver com um dos filhos da antiga empregadora, onde continuou sofrendo maus-tratos. A situação começou a mudar quando ela buscou ajuda com uma vizinha e uma advogada, que acionaram o Centro de Referência em Assistência Social (Creas) e o MPT.

A investigação do MPT revelou a extensão da exploração, o que motivou a abertura de uma ação civil pública e de um processo na Justiça do Trabalho para garantir seus direitos. Segundo o MPT, o acordo firmado no mês passado e homologado pela Justiça prevê o pagamento da indenização até fevereiro de 2025, com a venda de dois imóveis da ex-patroa. Enquanto a venda não se concretiza, os herdeiros da empregadora devem pagar um salário mínimo mensal à vítima.

A procuradora do MPT, Camilla Mello, que coordenou a ação, afirmou que o acordo representa uma chance de reconstruir a vida para alguém que passou anos sem direitos básicos. “Apesar de entendermos que nenhum valor poderia pagar o que essa senhora passou, conseguimos fazer um acordo que permitirá a ela uma oportunidade de construir uma vida digna.” Atualmente, a mulher trabalha com carteira assinada, vive em um imóvel alugado e estuda à noite para se alfabetizar.

O MPT reforça que casos de trabalho escravo doméstico ainda são uma realidade no Brasil e destaca a importância da denúncia e da atuação conjunta de órgãos como o Creas e o MPT para proteger os direitos humanos e garantir que outras vítimas também possam ser resgatadas e indenizadas.

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Crianças internadas no Hospital 2 de Julho participam de terapia assistida com cadela terapeuta

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Crianças internadas no Hospital Estadual 2 de Julho recebem a visita de Maia, uma cadela terapeuta | Fotos: Sesab/Divulgação

Crianças internadas no Hospital Estadual 2 de Julho, em Salvador, receberam na última quinta-feira (19) uma visita especial de Maia, uma cadela terapeuta da raça Golden Retriever.

De acordo com a Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab), a visita foi organizada pela equipe de enfermagem do hospital, com o objetivo de melhorar o bem-estar emocional dos pacientes. Credenciada com um crachá da unidade, Maia rapidamente conquistou as crianças e suas famílias.

Francine Barros, coordenadora de enfermagem, destacou o impacto positivo do encontro. “Maia, com seu olhar carinhoso e comportamento dócil, trouxe sorrisos e quebrou a tensão nos corredores da pediatria. Foi uma experiência enriquecedora, aliviando o estresse da rotina hospitalar”, afirmou.

A Terapia Assistida por Animais (TAA), conforme explicado pela Sesab, ajuda na redução de ansiedade, depressão e estresse, além de auxiliar no controle da pressão arterial, tornando o ambiente hospitalar mais acolhedor.

O Hospital Estadual 2 de Julho possui 259 leitos, incluindo 30 de UTI pediátrica e 70 de UTI adulto, atendendo pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de encaminhamentos da Central Estadual de Regulação (CER).

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IBGE aponta queda na produção de leite e mel na Bahia em 2023

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IBGE aponta redução na produção de leite e mel na Bahia em 2023 | Fotos: Freepik

Em 2023, a produção de leite e mel na Bahia apresentou queda em relação ao ano anterior, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção de leite no estado recuou 0,7%, totalizando 1,267 bilhão de litros, o que representa uma redução de 9 milhões de litros em comparação com 2022. De acordo com o IBGE, o valor da produção também teve uma leve queda de 0,04%, alcançando R$ 2,4 bilhões.

Segundo o IBGE, a produtividade caiu pelo terceiro ano consecutivo, passando de 1,32 mil litros por vaca ordenhada em 2022 para 1,31 mil litros em 2023, uma redução de 1,1%. O número de vacas ordenhadas teve um aumento de 0,4%, chegando a 969,7 mil. No entanto, a produtividade no estado ainda é inferior à média nacional, que é de 2,26 mil litros por vaca, e muito abaixo do Rio Grande do Sul, que lidera com 3,94 mil litros por vaca.

Os municípios baianos que mais se destacaram na produção de leite em 2023 foram Itarantim (46,7 milhões de litros), Medeiros Neto (32,2 milhões) e Jaborandi (30 milhões), de acordo com o IBGE.

A produção de mel na Bahia também registrou queda de 5,1%, passando de 5 mil toneladas em 2022 para 4,8 mil toneladas em 2023, o que representa uma diminuição de 254 toneladas, segundo o IBGE. Com essa redução, a Bahia caiu da 6ª para a 7ª posição entre os maiores produtores de mel do Brasil, respondendo por 7,4% das 64,2 mil toneladas produzidas no país, que teve um crescimento de 2,7% no mesmo período. O valor da produção de mel no estado também recuou 17,7%, totalizando R$ 55,2 milhões.

Os principais municípios baianos produtores de mel em 2023, conforme o IBGE, foram Campo Alegre de Lourdes (652 toneladas), que é o 10º maior produtor do Brasil, Jeremoabo (420 toneladas), o 12º maior, e Ribeira do Pombal (244 toneladas), o 28º maior do país.

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Produção de ouro registrada pelos garimpos no Brasil cai 84% após aumento de controle, aponta estudo

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Por g1

Foto mostra operação da PF para destruir dragas de garimpo ilegal no interior do Amazonas | Foto: Divulgação/PF

As medidas adotadas pelo Brasil em 2023 para controlar o comércio de ouro e combater a extração ilegal surtiram efeito: o mercado do ouro brasileiro não é mais o mesmo e a produção registrada pelos garimpos despencou 84%.

É o que mostra o estudo “Ouro em Choque: medidas que abalaram o mercado”, que acaba de ser lançado pelo Instituto Escolhas e traz um balanço sobre o impacto das mudanças nas regras do comércio de ouro.

Duas medidas tiverem efeitos significativos e imediatos no mercado: a obrigatoriedade de notas fiscais eletrônicas e o fim do pressuposto da boa-fé, ambas voltadas para as transações com o ouro do garimpo.

Prova disso é que, em 2022, os garimpos registraram uma produção de 31 toneladas de ouro. Em 2023, logo após as mudanças, o volume caiu para 17 toneladas (redução de 45%). Entre janeiro e julho de 2024, o volume de produção dos garimpos já é 84% menor do que o registrado no mesmo período em 2022.

Presunção de boa-fé: uma lei sancionada em 2013 permitia que ouro fosse comercializado apenas com base nas informações dos vendedores, sob presunção de boa-fé. No entanto, em abril 2023, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a aplicação da presunção da boa-fé no comércio de ouro.

Mais de 70% da queda na produção de ouro dos garimpos em 2023 foi registrada no Pará. Entre janeiro e julho de 2024, o recuo na produção garimpeira do estado já é de 98% em comparação com o mesmo período de 2022.

O efeito das medidas adotadas também foi sentido nas exportações brasileiras de ouro. Em 2023, elas diminuíram 29% e, entre janeiro e julho de 2024, o volume exportado foi 35% menor do que o registrado no mesmo período em 2022.

Em 2023, os estados que registraram a maior queda nas exportações de ouro foram São Paulo – que não produz ouro, mas escoa o metal de garimpos na Amazônia – e Mato Grosso – onde predomina a extração por garimpos.

Em relação ao destino, chama a atenção a queda nas exportações para Índia, Emirados Árabes Unidos e Bélgica, que, juntos, deixaram de comprar 18 toneladas de ouro, principalmente de São Paulo, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

“Com a adoção de medidas de controle onde, sabidamente, há indícios de ilegalidade, o mercado encolheu mesmo com o alto preço do ouro. Isso significa que portas foram fechadas para o ouro ilegal. Se, antes, o metal era facilmente ‘esquentado’ e exportado como ‘legal’, agora a história mudou e aumentaram os custos e o risco das operações ilícitas”, afirma Larissa Rodrigues, diretora de pesquisa do Instituto Escolhas.

Segundo Rodrigues, apesar de importantes, esses são apenas os primeiros passos. Há muito trabalho a ser feito até a completa transformação do setor.

“Combater a extração ilegal deve ser uma prioridade, porque ela provoca danos ambientais e sociais enormes e de difícil reversão”, ressalta.

Entre os próximos passos sugeridos pelo estudo do Escolhas, está a obrigatoriedade da transformação das operações garimpeiras que atingem determinado patamar de valor de produção em empresas de mineração, o que permitiria melhores condições para lidar adequadamente com as obrigações sociais e ambientais.



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