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Piloto morre após queda de avião no interior da Bahia

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Por g1 BA e TVs Bahia e Sudoeste

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um piloto morreu após a queda de um avião de pequeno porte na manhã desta quinta-feira (14), em trecho da BR-110, na zona rural de São Sebastião do Passé, cidade do interior da Bahia. A informação foi confirmada pela prefeitura do município.

A informação inicial é de que o piloto do Seneca PT-REY, identificado como Jairo Souza, estava sozinho na aeronave. A queda do avião aconteceu na localidade da Sereia, em uma fazenda, ao lado de uma fábrica de velas.

Jairo Souza morava no bairro Alto do Moura, em Caruaru. Ele tinha perdido o pai, que também era piloto, em um acidente aéreo, em 2015.

No sábado (16), estava prevista uma apresentação da Esquadrilha da Fumaça com aeronaves da FAB em Caruaru, mas foi cancelada.

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O acidente aconteceu na mesma data e na mesma região em que um avião carregado com R$ 5,5 milhões caiu, há 17 anos. Na época, quatro pessoas morreram.

A produção da TV Sudoeste, afiliada da TV Bahia, apurou que a aeronave saiu de Caruaru, em Pernambuco, com destino a Guanambi, município do sudoeste da Bahia.

Ainda segundo a apuração da TV Sudoeste, ele transportava a aeronave, que tinha sido comprada por dois empresários da região. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar estão no local.

Senado aprova isenção de IPVA para veículos com mais de 20 anos

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Por g1

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

O Senado Federal aprovou na quarta-feira (13) uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que isenta veículos fabricados a mais de 20 anos de pagar IPVA. Foram 65 votos favoráveis e quatro contrários.

A PEC segue para discussão na Câmara dos Deputados.

A medida — que pode beneficiar 6,7 milhões de veículos — visa padronizar a possibilidade de isenção no pagamento do imposto entre todas as unidades federativas do país, já que cada uma escolhe a forma como aplicar a regra.

Estados como Amapá e Roraima permitem a isenção do IPVA de qualquer veículo fabricado até 2014. Ou seja, para esses, a nova regra poderia acabar prejudicando alguns motoristas.

Por isso, o relator da PEC, senador Marcos Rogério (PL-RO), fez uma modificação na redação que prevê que os estados que já possuem prazos menores para a isenção do tributo estão fora da mudança.

Ao todo, cinco estados serão atingidos pela PEC, por não terem prazo definido ou terem prazo maior para isenção comparado ao da proposta.

Esses são os casos de Santa Catarina e Tocantins, que preveem o benefício apenas para veículos com mais de 30 anos de fabricação.

Segundo o autor da proposta, senador Cleitinho (Republicanos-MG), a escolha do prazo de 20 anos se deu devido ao aumento da frota de veículos nessa faixa após a pandemia de covid-19.

“Esse cenário se deveu, principalmente, à pandemia da Covid-19, que ocasionou um aumento considerável no preço dos veículos, inclusive em relação aos usados, e à queda do poder aquisitivo da população”, afirmou.

A medida visa atender, prioritariamente, o reduto eleitoral de Cleitinho, uma vez que Minas Gerais, assim como Pernambuco, não possui a possibilidade de isenção no IPVA por tempo de fabricação do veículo.

Em Minas, atualmente, apenas veículos que utilizam placa preta – reconhecido como valor histórico – podem receber a isenção.

De acordo com a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), se a proposta for promulgada, só nesses dois estados, 5,4 milhões de veículos podem passar a ser beneficiados com a isenção do imposto. E, ao todo, cerca de 6,7 milhões.

Até janeiro de 2024, o Brasil registrava 39,3 milhões de veículos com mais de 20 anos da fabricação. O estado de São Paulo lidera entre as unidades federativas, com 12,8 milhões.

Em reação ao STF, comissão do Senado aprova PEC que criminaliza porte de qualquer quantidade de drogas

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Por g1 e TV Globo

O texto foi aprovado em votação simbólica na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado | Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (13) a proposta de emenda à Constituição (PEC) que criminaliza a posse e o porte de drogas ilícitas em qualquer quantidade.

O texto foi aprovado em votação simbólica, sem contagem nominal de votos. A PEC segue para o plenário do Senado e, se aprovada, será enviada para a análise da Câmara.

Quatro senadores pediram para registrar voto contrário ao texto: Marcelo Castro (MDB-PI), Fabiano Contarato (PT-ES), Jaques Wagner (PT-BA) e Humberto Costa (PT-PE).

O tema também está sendo discutido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O julgamento foi retomado na semana passada, mas adiado novamente.

A PEC foi apresentada pelo presidente do Senado, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e tramitou na CCJ sob relatoria do senador Efraim Filho (União-PB).

No relatório aprovado pela CCJ nesta quarta, Efraim alterou o texto de Pacheco para incluir uma emenda do senador Rogério Marinho (PL-RN) que diferencia traficantes e usuários.

O trecho possibilita que o usuário seja punido com penas alternativas à prisão e encaminhado para tratamento contra a dependência química – mas não define qual quantidade de droga diferencia usuários e traficantes.

“Essa medida tem como finalidade manter a criminalização sem, contudo, afastar os usuários da busca por tratamento à saúde, além de distingui-los dos traficantes de drogas, para os quais a legislação já prevê a aplicação da pena privativa de liberdade”, escreveu Efraim no documento.

Com a aprovação do relatório na CCJ, a PEC pretende inserir no artigo 5º da Constituição o seguinte texto:

“A lei considerará crime a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes ou drogas afins sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, observada a distinção entre o traficante e o usuário, por todas as circunstâncias fáticas do caso concreto, aplicáveis a este último penas alternativas à prisão e tratamento contra dependência”.

Debate na CCJ

Durante a sessão, Efraim criticou indiretamente o fato de o Supremo Tribunal Federal estar analisando uma ação sobre o mesmo tema – e ter decidido fixar, no julgamento, a quantidade máxima de porte para diferenciar o usuário e o traficante.

“[…] Foi decidido e deliberado na reunião de líderes que era um posicionamento que precisava ficar muito forte, né? O foro adequado para que se trate situações dessa natureza que poderá ou não levar a descriminalização da droga no Brasil. O foro adequado é o parlamento, é aqui onde estão as pessoas que foram eleitas e escolhidas pela população para representá-las em situações dessa natureza”, afirmou.

“O parecer vai nesse sentido e o parecer reforça duas posições para manter a posição contrária a essa descriminalização. Primeiro, o pilar da saúde pública, segundo o pilar da segurança pública”, disse.

O senador Fabiano Contarato (PT-ES), em seguida, defendeu a posição do STF e criticou a PEC em votação.

“Eu fui delegado de polícia por 27 anos e essa PEC não inova em absolutamente nada. Sabe porquê? Nós temos uma população carcerária no Brasil, dados, ela saltou de 58,4% para 68,2% de pessoas pretas, de pessoas pardas. Nós temos aqui que um branco no Brasil, para ser definido como traficante, ele tem que ter 80% de substância a mais que um negro. É o Estado criminalizando a pobreza, criminalizando a cor da pele”, disse.

Lei de Drogas

A Lei de Drogas, de 2006, estabelece, em seu artigo 28, que é crime adquirir, guardar e transportar entorpecentes para consumo pessoal.

No entanto, a legislação não fixa uma pena de prisão para a conduta, mas sim sanções como advertência, prestação de serviços à comunidade e aplicação de medidas educativas (essas duas últimas pelo prazo máximo de cinco meses).

Dessa forma, a lei despenaliza o porte de drogas para consumo próprio, mas também não legaliza a conduta. Se aprovada, a mudança na Constituição proposta na PEC irá classificar a conduta como crime.

Negros são maioria entre presos por tráfico de drogas, diz Ipea

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Por g1 e TV Globo

Foto: Gil Ferreira/CNJ

Nota do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que negros são mais alvos de prisões por tráfico de drogas em caso flagrantes feitos a partir de rondas policiais.

A abordagem é feita pelas polícias militar e civil com base no “comportamento suspeito” do acusado.

A análise conclui que há falhas, especialmente um viés racial, na aplicação da Lei de Drogas, de 2006.

O que o estudo analisou?

A nota técnica do Ipea, publicada em outubro do ano passado, analisa o perfil racial de réus processados por tráfico de drogas nos tribunais estaduais de Justiça comum. Foi considerada uma amostra de 5.121 acusados, de um total de 41.100 ações. São processos cujas sentenças são do primeiro semestre de 2019.

Entre os processados, a maioria é formada por jovens (72% até 30 anos), do sexo masculino (86%), de baixa escolaridade (67% não concluiu o ciclo de educação básica). Jovens negros com menos de 30 anos correspondem à metade dos réus — indicativo de “como a criminalização por tráfico recai” sobre essa parcela da população, segundo a pesquisa.

A nota é um recorte feito com base em estudo lançado pelo Ipea e pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Senad-MJSP). Nessa pesquisa, dos réus que receberam sentença por tráfico, 30% alegaram que a substância seria para uso pessoal e quase metade afirmou ser usuário ou sofrer de dependência.

Quais as principais conclusões da nota?

Do total de acusados, 46,2% são negros e 21,2% brancos. “É possível afirmar que os crimes da Lei de Drogas são responsáveis pelo processamento e encarceramento, majoritariamente, de pessoas negras”, explica a pesquisa.

Se considerar os presos em flagrante, a partir do patrulhamento feito pela polícia — abordagem com base em comportamento suspeito — 51,3% são negros e 20,3% brancos. No caso de prisões em flagrante em vias públicas, 52,8% são de negros e 20% de brancos. “O que sugere que pessoas negras têm maior probabilidade de serem abordadas em policiamento ostensivo na rua do que pessoas brancas”, diz a nota.

Quando a prisão acontece com base em uma investigação anterior, e não pela abordagem policial por comportamento suspeito, há maior equilíbrio entre a proporção de réus negros (36,9%) e brancos (23,9%).

De acordo com a pesquisa, há também uma redução da diferença quando se considera a entrada na casa do acusado com mandado judicial — brancos (30,2%) e negros (34,7%).

A maioria dos casos de entrada em domicílio, sem mandado judicial, se refere a negros (46,1%). 22,4% das ocasiões são referentes a pessoas brancas.

“É imperativo concluir que a raça constitui uma variável relevante para a compreensão dos processos de criminalização secundária por tráfico de drogas, tanto no sentido de que o fato de uma pessoa ser negra aumenta sua probabilidade de ser criminalizada quanto no sentido de que a pessoa ser branca atua como proteção a essa mesma imputação”, diz o estudo.

Num comparativo, a proporção de pretos e pardos na população brasileira (57%) é menor que o número de negros processados por tráfico (68%).

Milena Soares, técnica do Ipea coordenadora de campo da pesquisa, afirmou nesta terça-feira (12) ao g1, que para que o país aplique uma política de drogas antirracista, o foco da abordagem dos suspeitos deve ser a “inteligência policial” e não o “policiamento ostensivo”.

A pesquisadora defendeu que estabelecer parâmetro para diferenciar usuário e traficante como, por exemplo, a quantidade de gramas de maconha que a pessoa porta, trará mais “racionalidade” na aplicação da Lei de Drogas, de 2006.

O que o Congresso e o STF discutem?

O Supremo Tribunal Federal (STF) discute a possibilidade de o porte de maconha para uso pessoal deixe de ser crime e vire apenas uma questão administrativa. O julgamento foi pausado. O placar é de 5 a 3 a favor da descriminalização. Os ministros da Corte já formaram maioria para a criação de um critério, com base na quantidade máxima de gramas de maconha, para diferenciar usuário de traficante.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e senadores tanto da base aliada ao governo do PT quanto de oposição são contra os dois pontos. Os parlamentares defendem a votação da proposta, que inclui na Constituição a criminalização do porte de qualquer tipo de droga independentemente da quantidade.

O uso de drogas hoje é considerado crime, mas não gera prisão do usuário. Enquanto o traficante, pela lei, deve ser preso.

A Lei de Drogas que pune, com medidas alternativas — advertência e prestação de serviços —, a compra e o porte de substâncias ilícitas para uso pessoal.

A nota técnica do Ipea revela que, dos casos de apreensão de até 25 gramas de maconha, 47,2% dos acusados são negros e 19,2% brancos.

Aposta feita em cidade da Bahia acerta 15 dezenas e fatura mais de R$ 2 milhões na Lotofácil

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Por g1 BA

Bilhete da Lotofácil | Foto: Ana Marin/g1

Uma aposta de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, faturou mais de R$ 2 milhões na Lotofácil. A informação foi divulgada pela Caixa Econômica na noite de terça-feira (12) e a aposta vencedora foi feita na Loteria Aldeia da Sorte, no distrito de Arembepe, no tipo simples.

🍀 Veja os números sorteados: 02 – 03 – 04 – 06 – 09 – 10 – 11 – 12 – 15 – 17 – 18 – 20 – 21 – 22 – 25

Além dessa aposta, outras quatro acertaram as 15 dezenas. Elas são de Piracicaba e Praia Grande, em São Paulo, Teresina, no Piauí e Rio de Janeiro.

Veja como foi a distribuição dos prêmios:

15 acertos: 5 apostas ganhadoras, R$ 2.085.146,05;

14 acertos: 1.000 apostas ganhadoras, R$ 1.239,36;

13 acertos: 29.564 apostas ganhadoras, R$ 30,00;

12 acertos: 331.005 apostas ganhadoras, R$ 12,00;

11 acertos: 1.704.956 apostas ganhadoras, R$ 6,00.

🤑 Como jogar na Lotofácil?

A Lotofácil é um dos jogos de loteria com maior probabilidade de acerto, onde o apostador escolhe entre 15 e 20 números, dos 25 disponíveis no volante. É preciso acertar as 15 dezenas sorteadas para ganhar o prêmio principal.

Aqueles que acertarem entre 11 e 15 números ganham alguma premiação. A aposta mínima de 15 números custa R$ 3.

INSS realiza mutirão de perícia médica em 16 unidades na Bahia

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Por g1 BA

Sede do INSS | Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o Ministério da Previdência Social realizam até o dia 28 de março um mutirão para os requerentes do Benefício de Prestação Continuada (BPC) à pessoa com deficiência em 16 unidades da Bahia. A ação iniciou na segunda-feira (11).

Segundo informações da entidade, mais de 6 mil vagas foram abertas em 56 unidades da região Nordeste. Na Bahia, a iniciativa contempla cidades como Salvador, Feira de Santana, Juazeiro, Vitória da Conquista, Santo Antônio de Jesus, Itabuna, Esplanada e Eunápolis.

O INSS sinaliza que o mutirão atende com prioridade agências localizadas no interior do estado que não realizam perícia médica, com o objetivo de dar uma resposta mais rápida para pessoas que solicitaram o BPC.

Os agendamentos poderão ser realizados pelo requerente por meio dos canais de atendimento – central telefônica 135 e também pela plataforma Meu INSS (app ou site).

A ação faz parte de uma série de medidas do Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social (PEFPS) do Ministério da Previdência Social, e inicia o Programa de Enfrentamento à Fila do BPC no Nordeste.

Veja abaixo lista de agências e gerências do INSS que participam no mutirão:

Estado | Gerência-Executiva (GEX) | Agência da Previdência Social (APS)

BA Gex Feira de Santana – APS Serrinha;

BA Gex Juazeiro – APS Euclides da Cunha;

BA Gex Feira de Santana – APS Ruy Barbosa;

BA Gex Juazeiro – APS Morro do Chapéu;

BA Gex Vitória da Conquista – APS Poções;

BA Gex Santo Antônio de Jesus – APS Mutuípe;

BA Gex Salvador- APS Esplanada;

BA Gex Itabuna – APS Eunápolis.

‘Rainha do pó’ é morta a tiros em box de mercado municipal no interior da Bahia

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Por g1 BA e TV Sudoeste

Elisângela Souza Silva, de 44 anos, era conhecida como ‘Rainha do pó’ do sudoeste da Bahia | Foto: Reprodução/Redes Sociais via g1

Uma mulher conhecida como a “Rainha do pó” do sudoeste da Bahia foi morta a tiros na frente de um box de confecções no Mercado Municipal de Poções, onde ela trabalhava, na terça-feira (12).

Segundo informações da Polícia Civil de Poções, Elisângela Souza Silva era considerada uma das chefes de tráfico de drogas do município e tinha várias passagens pela polícia.

De acordo com a polícia, testemunhas contaram que dois homens chegaram no Mercado Municipal em uma motocicleta. Um deles foi ao box em que Elisângela estava, cometeu o crime e fugiu.

As testemunhas contaram para a polícia que não conseguiram identificar os suspeitos, já que os dois usavam capacetes e não tiraram os equipamentos durante a ação.

O caso é investigado pela delegacia de Poções, que investiga autoria e motivação do crime.

Justiça suspende ação criminal contra ex-presidente da Vale no caso de Brumadinho

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Por g1 Minas

Fábio Schvartsman | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Justiça Federal concedeu habeas corpus ao ex-presidente da Vale, Fábio Schvartsman, no processo relativo ao rompimento da barragem de Brumadinho, em 2019. Com isso, a ação criminal contra ele está suspensa. Cabe recurso da decisão.

A decisão é desta quarta-feira (13). Os desembargadores da Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6) seguiram o entendimento do relator de que o Ministério Público Federal (MPF) não apresentou indícios de autoria do crime contra o réu.

Os magistrados analisaram a denúncia, que, no entendimento deles, não foi acompanhada de “indícios mínimos de conduta criminosa” envolvendo o ex-presidente da mineradora na tragédia, que matou 272 pessoas.

Com isso, somente a ação penal contra Schvartsman foi trancada. O processo contra outros quinze réus, que respondem pelas acusações de homicídio qualificado e crimes ambientais, segue normalmente.

Os desembargadores também informaram que o MPF pode oferecer uma nova denúncia contra o ex-presidente da Vale, com base em novas provas.

A versão final da decisão deverá ser publicada até a próxima sexta-feira (15). O julgamento do pedido começou no último dia 6.

O pedido de Habeas Corpus

Na prática, o pedido de habeas corpus impetrado pelo ex-presidente da Vale quer que o nome dele seja retirado da lista de possíveis responsabilizados pela tragédia.

O ex-presidente da empresa argumentou que não tinha conhecimento da situação das barragens, sustentando a tese que um dos subordinados a ele, o ex-diretor-executivo Gerd Peter Poppinga, não chegou a ser denunciado pelo Ministério Público por esse mesmo motivo e por ter sido autor de iniciativas de segurança nas estruturas.

Em 13 de dezembro do ano passado, Schvartsman recebeu voto favorável pelo habeas corpus pelo relator do processo no Tribunal Regional Federal da 6ª Região, o desembargador federal Flávio Boson Gambogi. Todos os outros magistrados da Segunda Turma da Corte seguiram o relator.

Quem são os réus nos processos de Brumadinho

Fábio Schvartsman (então diretor-presidente da Vale) — ação penal suspensa;

Silmar Magalhães Silva (diretor da Vale);

Lúcio Flavio Gallon Cavalli (diretor da Vale);

Joaquim Pedro de Toledo (gerente executivo da Vale);

Alexandre de Paula Campanha (gerente executivo da Vale);

Renzo Albieri Guimarães Carvalho (gerente da Vale);

Marilene Christina Oliveira Lopes de Assis Araújo (gerente da Vale);

César Augusto Paulino Grandchamp (geólogo especialista da Vale);

Cristina Heloíza da Silva Malheiros (engenheira da Vale);

Washington Pirete da Silva (engenheiro especialista da Vale);

Felipe Figueiredo Rocha (engenheiro da Vale);

Chris-Peter Meier (gerente da Tüv Süd no Brasil; na Alemanha, gestor);

Arsênio Negro Junior (consultor técnico da Tüv Süd);

André Jum Yassuda (consultor técnico da Tüv Süd);

Makoto Namba (coordenador da Tüv Süd);

Marsílio Oliveira Cecílio Júnior (especialista da Tüv Süd).

No processo ambiental, as empresas Vale S.A. e Tüv Süd Bureau de Projetos e Consultoria LTDA. também são rés.

Bahia receberá oito novos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia

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Bahia receberá oito novos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia | Foto: GOVBA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta terça-feira (12), que oito novos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFBA) serão construídos no estado da Bahia até 2026.

O anúncio foi feito em Brasília, durante um evento do Governo Federal, e contou com a presença do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), do ministro da Educação, Camilo Santana e do ministro da Casa Civil, Rui Costa.

As novas unidades serão implantadas nas cidades de Santo Estevão, Ribeira do Pombal, Itabuna, Macaúbas, Poções, Salvador, Ruy Barbosa e Remanso. Cada instituição vai oferecer 1400 vagas. Por meio de nota, o governo estadual informou que a estimativa é que R$ 200 milhões sejam investidos nas obras.

Na cerimônia, foi divulgada também a implantação de outras 92 novas unidades em todo o país e a modernização dos institutos já existentes. O investimento totaliza R$ 3,9 bilhões, que tem origem do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Os municípios que vão receber os novos institutos federais atendem a critérios adotados pelo governo do estado, como a universalização da oferta do ensino superior no estado da Bahia.

Além disso, segundo o governo estadual, foram considerados indicadores como o Produto Interno Bruto (PIB) local, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o número de estudantes matriculados no ensino médio por território. A localização estratégica dentro do território de identidade também foi um critério levado em conta na seleção dos municípios.

Acidente deixa feridos na BR-324, entre Nova Fátima e Gavião

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Acidente deixa feridos na BR-324, entre Nova Fátima e Gavião | Foto: Anjos da Caatinga/Divulgação

Dois homens e uma mulher ficaram feridos em um acidente envolvendo o carro modelo Kwid em que estavam e uma Hilux, ocorrido no fim da manhã desta terça-feira (12) na BR-324, entre as cidades de Nova Fátima e Gavião, na Bacia do Jacuípe. A colisão aconteceu próximo à localidade conhecida como Cabaças.

Segundo informações da Brigada Voluntária Anjos da Caatinga, as vítimas foram levadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Capim Grosso, cidade da mesma região. De acordo com os socorristas, o estado de saúde dos homens é considerado grave, enquanto o da mulher é estável.

A Hilux envolvida no acidente pertence a uma empresa de processamento e integração de dados geocientíficos e, segundo os socorristas, estava sendo conduzida por uma mulher grávida de oito semanas. Ela foi encaminhada ao hospital de Nova Fátima, onde recebeu tratamento médico e foi liberada em seguida.

Segundo relatos da mulher à Brigada Anjos da Caatinga, a colisão frontal ocorreu quando o motorista do Kwid tentava fazer uma ultrapassagem.

Além dos Anjos da Caatinga, uma equipe do hospital de Gavião também prestou socorro às vítimas do acidente. A Polícia Rodoviária Federal foi acionada para registrar a ocorrência.

Notícias de Santaluz

Acidente deixa feridos na BR-324, entre Nova Fátima e Gavião | Foto: Anjos da Caatinga/Divulgação



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